1. AVALIAÇÃO DO PACIENTE: É feito um total levantamento do pacinete como: Sinais vitais, coletar Históricos familiáres tanto positivos como negativos e outros.
2. É dividido em duas partes:
3. Descrito ou Modificador
4. Foco do Diagnóstico
5. FATORES DE RISCO
6. São influencias que aumentam a vulnerabilidades do Indivíduo, família, grupos ou comunidades.
7. PLANEJAMENTO
8. Assim que os diagnósticos forem identificados, deve-se priorizar diagnósticos selecionados para determinar quais são as prioridades de cuidados.
9. O diagnóstico de foco no problema não deve ser considerado mais importante do que o de risco, pode-se que o de risco seja de maior prioridade para o Paciente.
10. REAVALIAÇÃO CONTINUA
11. Contribui de forma positiva para que tenha maior precisão em seus diagnósticos.
12. USO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
13. Pode beneficiar a todos os profissionais, pois destaca etapas críticas do uso do diagnóstico e oferece exemplos de áreas em que pode ocorrer um diagnóstico impreciso.
14. A base de tudo é o Raciocínio Clínico, que é a união do julgamento clínico, que observa o que está acontecendo com o paciente, com a escolha do que será feito para solucionar o problema.
15. CONCEITO DE ENFERMAGEM: O profissional deve ter um dominio dos principais conceitos, para que se tenha um diagnostico mais preciso para o paciente.
16. INDICADORES DIAGNÓSTICOS
17. Informações usadas para Diagnosticar e Distinguir um diagnóstico do outro
18. CARACTERISTICAS DEFINIDORAS: são indicadores/inferências observáveis que se agrupam como manifestações de um diagnóstico
19. FATORES RELACIONADOS: são um componente que integra todos os diagnósticos de enfermagem com foco no problema. Incluem etiologias, circunstâncias, fatos ou influências que têm certo tipo de relação com o diagnóstico de enfermagem.