Mecanismo de resposta ao Estresse

Esse mapa representa basicamente o início do processo mecânico do estresse em nosso organismo.

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Mecanismo de resposta ao Estresse por Mind Map: Mecanismo de resposta ao Estresse

1. sistema nervoso autônomo simpático (SNAs)

2. Fisiologia do Estresse: Em sua fase inicial, o estresse causa a chamada “resposta de luta ou fuga”: um estado de alerta em que o corpo se mantém preparado para situações de grande gasto de energia, e isso se traduz em maior concentração e produtividade.

3. Estresse é uma resposta física do nosso organismo a um estímulo. Quando estressado, o corpo pensa que está sob ataque e muda para o modo “lutar ou fugir”, liberando uma mistura complexa de hormônios e substâncias químicas como adrenalina, cortisol e norepinefrina para preparar o corpo para a ação física.

3.1. Hormônios importantes nesse mecanismo: A medula suprarrenal é responsável pela produção de adrenalina e noradrenalina. Os dois hormônios são liberados em grandes quantidades no organismo depois de fortes reações emocionais (como susto, medo, estresse) e provocam aumento dos batimentos cardíacos e pressão arterial, constrição dos vasos.

3.2. leptina. A leptina funciona de forma inversa à grelina: reduz o apetite. Como o hormônio é produzido pelas células de gordura, pessoas obesas costumam ter níveis mais altos. Porém, são menos sensíveis aos seus efeitos e, portanto, não se sentem tão saciadas após a refeição quanto as mais magras.

4. Menos estresse – maior resistência ao estresse

5. Cada experiência que vivenciamos deixa uma marca armazenada em algum lugar no sistema nervoso. Quando profunda, somos capazes de sentir isso claramente; por exemplo, quando temos uma briga com alguém, sentimos um “nó no coração”.

6. fases do estresse: Esse mecanismo nos coloca em estado de alerta ou alarme, provocando alterações físicas e emocionais. A reação ao estresse é uma atitude biológica necessária para a adaptação às situações novas. A evolução do estresse se dá em três fases: alerta, resistência e exaustão.

6.1. função biológica do estresse: Resultado de imagem Reação natural do organismo que ocorre quando vivenciamos situações de perigo ou ameaça. Esse mecanismo nos coloca em estado de alerta ou alarme, provocando alterações físicas e emocionais. A reação ao estresse é uma atitude biológica necessária para a adaptação às situações novas.

7. promove a liberação de neurotransmissores em diversos órgãos-alvo e também estimula a medula das glândulas adrenais a liberarem os hormônios catecolaminérgicos, adrenalina e noradrenalina

8. Ao mobilizar as reservas de energia, no entanto, o cortisol e a adrenalina, também liberada em momentos de estresse, não se concentram na gordura, mas, sim, na massa muscular. Dessa maneira, ao mesmo tempo em que acumula gordura, o corpo “queima” as reservas de massa muscular.

9. Metabolismo do glicogênio muscular durante o exercício físico: mecanismos de regulação

10. O Estresse e seus meios de ativação.

11. Envolve o SNAs e com liberação hormonal.

12. Hábitos que ajudam a se liberta do estresse. Podemos comparar nosso sistema nervoso a um quadro-negro. Quando acordamos de manhã, o quadro está limpo e vazio; a medida que o dia transcorre, todas as experiências que vivemos tornam-se um pequeno desenho que vai sendo registrado. Em um dado momento, o quadro (sistema nervoso) fica cheio e necessita ser limpo novamente.

13. O descanso durante o sono não elimina todas as tensões. O repouso durante a MT é mais profundo que o realizado durante o sono.

14. Quais são as alterações fisiológicas desencadeadas pelo estresse: Durante uma situação estressante, o indivíduo tem uma ativação mais intensa do seu Sistema Nervoso Autônomo Simpático. Essa área, além de ser responsável pelas mudanças corporais iniciais (taquicardia, peristaltismo do esôfago, contração de vasos sanguíneos etc), também afeta a fisiologia do cérebro.

14.1. Qual é o mecanismo órgão e hormônios que desencadeiam esse estado de estresse: Os principais mediadores da reação de estresse são as catecolaminas (norepinefrina e a epinefrina) liberadas pelo sistema nervoso simpático e pela medula da glândula supra-renal, e os glicocorticóides liberados pelo córtex da supra-renal.