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Dengue por Mind Map: Dengue

1. 1- Introdução

1.1. Arbovirose

1.1.1. Doenças causadas pelo arbovírus

1.1.1.1. Engloba todos aqueles transmitidos por insetos e aracnídeos (aranhas, carrapatos)

1.1.1.2. Exemplo

1.1.1.2.1. Dengue

1.1.1.2.2. Zika

1.1.1.2.3. Chikungunya

1.1.1.2.4. Febre amarela

1.2. Dengue arbovirose mais frequente

1.2.1. Sério problema de saúde pública

1.2.1.1. Grande números de casos

1.3. Doença sazonal

1.3.1. Ocorre com maior frequência

1.3.1.1. Períodos quentes

1.3.1.2. Alta umidade

2. 2- Agente etiológico

2.1. Gênero Flavirius

2.1.1. Família Flaviviridae

2.2. Vírus RNA

2.2.1. Filamento único

2.2.2. Envelopado

2.2.3. Sorotipos

2.2.3.1. Grupo de microrganismos (bactérias ou virus)

2.2.3.1.1. Se distinguem por diferirem na resposta a diferentes anticorpos

2.2.3.2. DEN-1

2.2.3.3. DEN-2

2.2.3.4. DEN-3

2.2.3.5. DEN-4

2.2.4. Virulência

2.2.4.1. Grau de patogenicidade de um agente infeccioso

2.2.4.1.1. Expressa-se pela gravidade da doença

2.2.4.2. Maior destaque

2.2.4.2.1. DEN-2

2.2.4.2.2. DEN-3

2.2.4.2.3. DEN-4

2.2.4.2.4. DEN-1

2.2.4.2.5. Proteção cruzada entre os sorotipos é apenas transitória

3. 3- Transmissão

3.1. Mosquito Aedes aegypti

3.1.1. Hábito diurno

3.1.2. Preferência ambientes urbanos

3.2. Proliferação

3.2.1. Deposição de ovos

3.2.1.1. Água parada

3.2.1.2. Ovos

3.2.1.2.1. Eclodem formando larvas

3.2.1.2.2. Sobrevivência

3.3. Mosquito + Vírus

3.3.1. Mosquito adquire o vírus ao picar uma pessoa doente

3.3.1.1. Pessoa na fase de viremia

3.3.1.1.1. Começa um dia antes do surgimento da febre

3.3.1.2. Viremia

3.3.1.2.1. Presença de vírus no sangue circulante em um ser vivo

3.3.1.3. Mosquito Fêmea

3.3.1.3.1. Infectada

4. 4- Fisiopatologia

4.1. Após vírus inoculado

4.1.1. Vírus entram nas células humanas

4.1.1.1. Estimulam

4.1.1.1.1. Monócitos

4.1.1.1.2. Linfócitos

4.1.1.1.3. Produção citocinas

5. 5- Quadro Clínico

5.1. Assintomática

5.2. Sintomática

5.2.1. Ocasiosa

5.2.1.1. Doença sistêmica

5.2.1.2. Dinâmica

5.2.1.3. Amplo espectro clínico

5.2.1.3.1. Desde formas

5.2.1.3.2. Ministério da Saúde

6. 6- Estadiamento clínico

6.1. Atendimento inicial ao paciente

6.2. Baseia-se

6.2.1. Anamnese

6.2.2. História clínica

6.3. Classificação

6.3.1. Grupo A

6.3.1.1. Azul

6.3.1.1.1. Atendimento de acordo com o horário de chegada

6.3.1.2. Suspeita de dengue

6.3.1.3. Sem sinais de alarme

6.3.1.4. Sem condições especiais

6.3.2. Grupo B

6.3.2.1. Verde

6.3.2.1.1. Prioridade não-urgente

6.3.2.2. Suspeita de dengue

6.3.2.3. Sem sinais de alarme

6.3.2.4. Com condições especiais

6.3.3. Grupo C

6.3.3.1. Amarelo

6.3.3.1.1. Urgência o mais rápido possível

6.3.3.2. Diagnóstico de dengue

6.3.3.3. Com sinais de alarme

6.3.4. Grupo D

6.3.4.1. Emergência

6.3.4.1.1. Paciente com necessidade de atendimento imediato

6.3.4.2. Diagnóstico de dengue

6.3.4.2.1. Grave

6.4. OBS

6.4.1. Prova do laço

6.4.1.1. Realizada em todo paciente com suspeita de dengue

6.4.1.2. Desenhando-se no antebraço do paciente

6.4.1.2.1. Quadrado com 2,5cm de lado

6.4.1.3. Verificar pressão arterial do paciente (sentado ou de pé)

6.4.1.3.1. Calcular valor médio (PAS + PAD)

6.4.1.4. Insuflar novamento o manguito

6.4.1.4.1. Até atingir o valor médio

6.4.1.5. Contagem do número de petéquias que aparecem dentro do quadrado

6.4.1.5.1. Petéquias

6.4.1.6. Considerada positiva

6.4.1.6.1. 20 ou mais petéquias

6.4.1.6.2. Indica

6.4.1.6.3. Presente em outras situações clínicas

6.4.1.7. Esse teste

6.4.1.7.1. Não confirma e nem afasta a possibilidade da dengue