The Coupling of Internal and External Gas Exchange During Exercise

Começar. É Gratuito
ou inscrever-se com seu endereço de e-mail
The Coupling of Internal and External Gas Exchange During Exercise por Mind Map: The Coupling of Internal and External Gas Exchange During Exercise

1. Habilidade para manter a contração muscular

2. Máximo fluxo para produção de ATP dos sistemas

2.1. Na verdade, esses bioenergéticos sistemas, e os processos que os suportam, integram tão efetivamente que [ATP] permanece constante durante contrações musculares, em todos, exceto o mais extremo de conduções fisiológicas (Ivy et al., 1987; Rossiter et al., 2002b).

3. “The consistent physiological signal for impending [task failure] during exercise is the failure of V̇O2 to reach a steady state and to meet the [muscle] cellular O2 requirement.”

4. “Estabilidade metabólica”. Capacidade para fazer um ajuste rápido no metabolismo oxidativo durante o exercício, permite que as demandas energéticas da tarefa para encontrar apenas pequenas perturbações no metabolismo muscular (por exemplo, repartição de PCr e acúmulo de Pi):

4.1. Assim, a cinética bioenergética é como chave para a compreensão dos mecanismos que limitam a resistência tolerância ao exercício como índices mais familiares, como V_O2max. (Murgatroyd et al., 2011; Zoladz e Grassi, 2011; Grassi et al., 2015).

4.2. d

4.2.1. d

5. Firstly, we want to distinguish between fatigue and intolerance.

5.1. The term “fatigue” is here reserved for the specific condition of muscle fatigue, which is defined as the reduction in the maximum evocable power that a muscle can produce, and which is rapidly reversible by rest. Fatigue is an ongoing process during sustained exercise, which in extremis may contribute to exercise intolerance (Froyd et al., 2013; Coelho et al., 2015; Ferguson et al., 2016). “

5.2. Exercise intolerance” is the inability to continue an exercise task, and defines the point at which a human slows or stops exercise, despite the encouragement or desire to continue. Exercise intolerance is synonymous with the term “task failure.”

5.2.1. Exercício a intolerância também pode ser determinada pelo sistema nervoso central restrições na ativação muscular ou fatores desencadeados como por dor, dispneia ou medo ou antecipação de sintomas iminentes (Cannon et al., 2016).

6. We also wish to disambiguate the terms exercise intensity and power output

7. Também desejamos eliminar a ambiguidade dos termos exercício intensidade e potência

7.1. Intensidade=Aqui, usaremos uma definição de intensidade do exercício que é baseada na bioenergética (Whipp, 1996; Davies et al., 2017), que agrupa uma gama de saídas de potência, dependendo da capacidade do indivíduo para atender às demandas energéticas do exercício totalmente aeróbio significa (o termo "totalmente aeróbio" será discutido em mais detalhes posteriormente)

7.2. Potência=Power output (named watts, and measured in joules per second) is here defined as the external mechanical manifestation of the conversion of chemical to mechanical power in the skeletal muscles

7.2.1. Work Efficiency AND Economy

7.3. nn

8. GAS EXCHANGE DURING EXERCISE

8.1. Exercise Intensity Domains: Quatro intensidades domínios são identificados: moderado, pesado, muito pesado e intensidade severa. Os domínios de intensidade são separados por eventos de limiar na taxa metabólica: limiar de lactato (LT), potência crítica (CP) e V_O2max (Whipp, 1996)

8.1.1. Esta constante estado vem às custas de uma ineficiência de energia conversão, que se manifesta como um aumento no "funcional ganho ”de V_O2p: o custo V_O2p de potência de saída (ΔV_O2p / ΔW, medido em unidades de mL min21 W21). Esta ineficiência é chamada de "componente lento V̇O2", porque seu aparecimento é atrasado em relação ao início de exercício e, uma vez manifestado, é lento para se desenvolver (Poole et al., 1994; Grassi et al., 2015)

8.2. Ramp-Incremental Exercise= De longe a avaliação mais comum da função aeróbica em humanos é o teste de exercício incremental em rampa (RI) (Whipp et al., 1981). T, V_O2max, ganho funcional (relacionado ao trabalho eficiência) e cinética (tempo médio de resposta; como V̇O2 responde rapidamente para atender às demandas energéticas; Whipp et al., 1981).

8.3. Lactate Threshold= Produção>Depuração.

8.3.1. Variaveis que influenciam no LT. Desidrogenase (related to flux through anaerobic glycolysis), redox citosólico (NADH/NAD), lactato desidrogenase (alta atividade favorecendo o lactato formação, piruvato desidrogenase (PDH).intracellular. PO2 (low PO2 favoring lactate formation)

8.3.1.1. O LT pode ser modulado por processos que afetam produção de lactato de miócitos

8.3.1.2. A importância disso é claramente demonstrada em pacientes com doença de McArdle, uma doença autossômica recessiva condição genética que afeta a enzima glicogênio fosforilase (Riley et al., 2017). Sem a capacidade de converter quebra de glicogênio em glicose para uso em glicólise anaeróbica, o lactato não se acumula durante exercício e intolerância ocorre em saídas de baixa potência com extração de O2 relativamente baixa