Crise febril
por MARIA VICTORIA BRANDAO DAS CHAGAS
1. Fisiopatologia
1.1. Cérebro imaturo
1.2. Excitação aumentada
1.3. Inibição diminuida
1.4. Diferenças maturacionais nos circuitos subcorticais
2. Etiologia
2.1. Febre
2.2. Infecção viral/bacteriana
2.3. Imunização recente
2.4. Suscetibilidade genética
2.5. Tabagismo durante a gestação
3. Tipos
3.1. Simples
3.1.1. Tônico-clônica generalizada
3.1.2. Sonolência breve
3.1.3. Sem déficit neurológico focal associado
3.1.4. Geralmente no começo da doença febril aguda
3.2. Complexa
3.2.1. Crise convulsiva focal não generalizada
3.2.2. Duração: > 15 min
3.2.3. Período pós octal prolongado
3.2.4. Pode ter déficit focal
3.2.5. Pode ter crises repetidas em 24h ou recorrentes na mesma doença
4. Exames laboratoriais
5. Tratamento
6. Tratamento
7. História de crise febril entre parentes de 1º e 2º graus
8. Definição
8.1. Crise convulsiva benigna
8.1.1. Crianças > 1 mês de vida
8.1.2. Não resulta de infecção do SNC ou alterações metabólicas
8.1.3. Sem histórico neonatal de crises convulsivas ou crises convulsivas s/ febre