ANCILOSTOMÍDEOS

Mapa mental da disciplina de Parasitologia, pela Turma XX, sobre os ancilostomídeos.

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ANCILOSTOMÍDEOS por Mind Map: ANCILOSTOMÍDEOS

1. Ancylostoma braziliense

1.1. MORFOLOGIA

1.1.1. Machos e fêmeas adultos

1.1.1.1. 5 a 10 mm de tamanho

1.1.1.2. Cápsula bucal com 2 pares de dentes

1.1.2. Larvas rabditoides

1.1.2.1. Livres no solo

1.1.2.2. Forma não infectante

1.1.3. Larva filarioide

1.1.3.1. Forma infectante

1.1.3.2. Penetração ativa na pele do homem

1.1.3.3. Presença de bolsa copulatória na porção posterior do verme

1.2. CICLO DE VIDA

1.2.1. Monoxênico

1.2.1.1. Animais contaminados liberam fezes com ovos de A. braziliense

1.2.1.1.1. Quando no solo, o ovo eclode, liberando a larva rabditoide

1.3. PATOLOGIA

1.3.1. Lesão vesicular (bolhosa)

1.3.2. Prurido

1.3.3. Surgimento de crostas na pele que formam o caminho percorrido pela larva

1.4. TRATAMENTO

1.4.1. Recuperação espontânea

1.4.2. OPÇÃO1

1.4.2.1. Uso tópico: Tiabendazol 4 vezes/dia

1.4.2.2. Uso oral: Tiabendazol 25 mg/kg 2 vezes/dia

1.4.3. OPÇÃO 2

1.4.3.1. Uso oral: Albendazol 400mg/kg

1.4.4. OPÇÃO 3

1.4.4.1. Uso oral: Ivermectina 200 mcg/kg

1.4.5. neve carbônica

1.5. PROXILAXIA

1.5.1. Tratar cães e gatos infectados

1.5.2. Evitar andar descalço em praias e ambientes onde a presença de cães e gatos é frequente

2. Ancylostoma caninum

2.1. MORFOLOGIA

2.1.1. verme adulto mede de 9 a 20 mm

2.1.2. três cápsulas de dente na cavidade bucal

2.2. CICLO DE VIDA

2.2.1. monoxênico

2.2.1.1. ovos expelidos pelas fezes de animais contaminados

2.2.1.1.1. Quando em contato com solo e condições favoraveis eclodem e liberam larvas rabiditóide

2.3. SINTOMAS PRINCIPAIS

2.3.1. causador da larva migrans

2.3.1.1. Prurido intenso ocasionado pela migração das larvas

2.3.1.2. Presença de crostas no local da migração da larva;

2.3.1.3. Infecções secundárias

2.3.1.4. Reinfecção: Hipersensibilidade

2.4. TRATAMENTO

2.4.1. Nem sempre necessita de tratamento (autolimitado)

2.4.2. Opção 1

2.4.2.1. Tiabendazol (pomada 4 vezes/ dia) e oral 25mg/kg 2 vezes /dia

2.4.3. Opção 2

2.4.3.1. Albendazol : 400mg/kg

2.4.4. Opção 3

2.4.4.1. Ivermectina: 200µg/kg

2.5. PROFILAXIA

2.5.1. Tratar cães e gatos

2.5.2. Evitar andar descalço em ambientes que possam conter fezes de animais

3. Necator amaricanus

3.1. MORFOLOGIA

3.1.1. Ovos

3.1.1.1. Elíptico e de casca fina

3.1.1.2. Espaço claro entre a clara e a célula ovo

3.1.1.3. 8 blastômeros embrionados

3.1.2. Larvas

3.1.2.1. Rabditoide

3.1.2.1.1. L1 e L2

3.1.2.2. Filarióide

3.1.2.2.1. L3

3.1.3. Adultos

3.1.3.1. Cilíndricos

3.1.3.2. Cápsula bucal profunda com duas lâminas

3.2. CICLO DE VIDA

3.2.1. Monoxênico

3.2.1.1. liberação de ezes contaminadas com ovos no solo

3.2.1.1.1. Eclosão de larvas rabditoides

3.3. SINTOMAS PRINCIPAIS

3.3.1. dores abdominais

3.3.2. perda de apetite

3.3.3. enjoo

3.3.4. diarreia (pode ou não ser sanguinolenta)

3.4. TRATAMENTO

3.4.1. Palmoato de pirantel (10 mg/Kg)

3.4.1.1. contra indicado no 1º trimestre da gestação

3.4.2. Mebendazol (500 mg em dose única)

3.4.3. Albendazol (400 mg em dose única)

3.5. PROFILAXIA

3.5.1. Medidas de saneamento básico adequadas

3.5.2. Uso de calçados em situações de contato com a terra

3.5.3. Tratar adequadamente os doentes para evitar novas contaminações

4. Ancylostoma duodenale

4.1. MORFOLOGIA

4.1.1. Ovos

4.1.1.1. Elípticos e casca fina

4.1.1.2. Espaço claro entre a casca e a célula ovo

4.1.1.3. Em média 8 blastômeros embrionados

4.1.2. Larvas

4.1.2.1. rabiditóides (L1 e L2)

4.1.2.2. filarióides (L3)

4.1.3. Adultos

4.1.3.1. Cilíndricos Cápsula bucal profunda Par de lancetas subvedntrais no fundo da boca + 2 pares de dentes ventrais na margem interna da boca

4.1.3.1.1. fêmeas

4.1.3.1.2. machos

4.2. "Amarelão"

4.2.1. Ancilostomose

4.3. CICLO DE VIDA

4.3.1. monoxênico

4.3.1.1. Ovos liberados nas fezes do hospedeiro no solo quente, úmido e pouco rígido

4.3.1.1.1. Eclosão das larvas rabditoides (LI e L2)

4.4. SINTOMAS PRINCIPAIS

4.4.1. Anemia causada pela intensa hematofagia dos adultos

4.4.1.1. deficiência de ferro – microcitose/ hipocromica/ eosinofilia

4.4.2. parasitismo pulmonar

4.4.2.1. tosse de longa duração e febrícula

4.4.3. parasitismo intestinal

4.4.3.1. dor epigástrica

4.4.3.2. diminuição de apetite

4.4.3.3. indigestão

4.4.3.4. cólica e indisposição

4.4.3.5. náuseas

4.4.3.6. vômito

4.4.3.7. flatulências

4.4.3.8. diarreia sanguinolenta

4.4.3.9. constipação

4.4.4. parasitismo cutâneo

4.4.4.1. erupções papulovesiculares pruriginosas eritematosas

4.5. TRATAMENTO

4.5.1. Interferem na síntese de tubulina = degeneração das células intestinais e bloqueio na absorção de glicose no parasita

4.5.1.1. Palmoato de pirantel (10 mg/Kg)

4.5.1.1.1. contra indicado no 1º trimestre da gestação

4.5.1.2. Mebendazol (500 mg dose única)

4.5.1.3. Albendazol (400 mg dose única)

4.5.1.3.1. contra indicado na gestação

4.5.1.4. Suplementação de Fe e Proteínas

4.6. PROFILAXIA

4.6.1. melhora das condições socioeconômicas

4.6.2. infraestrutura sanitária

4.6.3. atendimento básico em saúde

4.6.4. condições mínimas de alimentação e habitação

4.6.5. ações educativas para hábitos de higiene - lavar mãos, alimentos e beber água filtrada ou fervida

4.6.6. defecar em locais apropriados

4.6.7. uso de calçados

4.6.8. alimentação rica em ferro e proteínas

5. Gabrielle Pisani Santos Lucas de Oliveira Azevedo Milena Santos Castro Ravynne Farias Alberto Ruanne Russelakis Oliveira Alves

6. Nematelmintos