GESTAÇÃO DE ALTO RISCO

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GESTAÇÃO DE ALTO RISCO por Mind Map: GESTAÇÃO DE ALTO RISCO

1. Aborto

1.1. O aborto ou, mais corretamente, o abortamento é a interrupção precoce de uma gestação antes que o feto seja capaz de sobreviver fora do corpo da mãe. O aborto pode ocorrer de maneira intencional ou de maneira totalmente espontânea, sendo, em ambos os casos.

1.1.1. Idade avançada da mãe – Com o avanço da idade materna, aumentam-se também as chances de aborto. Aos 45 anos, por exemplo, as chances de a mulher ter um aborto pode chegar a 80%; Consumo de drogas lícitas (álcool e tabaco) e ilícitas; Antecedentes de abortos espontâneos – o risco de um novo aborto aumenta após a ocorrência de dois abortos espontâneos; Excesso ou baixo peso;

1.1.1.1. O profissional da saúde tem que realizar cuidados gerais tais como: Deixar a paciente de repousoO profissional da saúde tem que , sempre está em observação dos sinais vitais, averiguar o sangramento vaginal e dar as medicações corretamente.

2. Diabetes Gestacional

2.1. Altos níveis de açúcar no sangue que afetam gestantes.A diabetes gestacional acontece na maioria dos casos no terceiro trimestre de gestação e está principalmente relacionada com a resistência a insulina que é desenvolvida como consequência do aumento da concentração dos hormônios da gravidez.

2.1.1. Se não for devidamente diagnosticada, monitorada e tratada, o diabetes gestacional pode trazer complicações à saúde da mãe e do bebê, como o ganho de peso excessivo (para ambos), aumento no líquido amniótico, malformações fetais e parto prematuro. Além disso, ele pode sofrer crescimento excessivo (macrossomia fetal), dificuldades no parto e hipoglicemia neonatal.

2.1.1.1. Após diagnosticada, a mulher deve ser acolhida e orientada sobre dieta e atividade física, além da monitorização da glicemia capilar de quatro a sete vezes por dia em especial nos casos de insulinoterapia presente.

3. Síndrome hipertensiva específica da gestação

3.1. É um termo genérico que diz respeÉ um termo genérico que diz ito as doenças hipertensivas que ocorrem após a segunda metade da gestação oriunda de alterações decorrentes da invasão trofoblástica.

3.1.1. podem provocar sérias complicações para a saúde materna, como encefalopatia hipertensiva, falência cardíaca, comprometimento renal, coagulopatias e associação com pré-eclâmpsia. O feto também fica em situação de risco, podendo manifestar restrição do crescimento intrauterino, sofrimento fetal, morte intraútero, baixo peso e prematuridade.

3.1.1.1. Manter o ambiente tranqüilo. Monitorar os sinais vitais de hora em hora, de acordo com a prescrição médica. Coletar sangue para realização de exames, caso seja solicitado pela equipe médica. Instruir quanto à importância de relatar sintomas como cefaléia, alterações visuais, tonteira e dor epigástrica.

4. Deslocamento prematuro de Placenta

4.1. É a separação prematura do útero, geralmente após 20 semanas de gestação, de uma placenta implantada normalmente.

4.1.1. o maior perigo, neste caso, é a morte da mãe ou do bebê. E até mesmo quando o parto é realizado, seja por indução ou não, o pós-parto pode também ser complicado, com risco de hemorragia materna.

5. Câncer na gestação

5.1. os tumores diagnosticados tanto durante a gestação como durante o puerpério, isto é, o período de até um ano após o nascimento do bebê – é um desafio possível de ser vencido.

5.1.1. Pelo menos durante os três primeiros meses de gravidez, a quimioterapia deve ser evitada. Isso porque as drogas utilizadas neste tratamento podem oferecer riscos a saúde do feto. Depois do primeiro trimestre, porém, a quimioterapia pode ser realizada.O que não é recomendado, porém, é a radioterapia. A radiação pode causar efeitos colaterais para o bebê e só deve ser utilizada no pós-parto, se necessária.

5.1.1.1. o esclarecimento ao paciente sobre a doença e suas opções de tratamento, a promoção do auto-cuidado, o apoio emocional, o alívio da dor, ..

6. Placenta prévia

6.1. Quando a placenta cobre a abertura no colo do útero da mãe.

6.1.1. O principal risco de placenta prévia é provocar parto prematuro e hemorragia, o que irá prejudicar a saúde da mãe e do bebê. Além disso a placenta prévia também pode causar acretismo placentário, que é quando a placenta fica presa à parede do útero, dificultando sua saída na hora do parto

6.1.1.1. percebemos a importância da assistência de enfermagem no cuidado direcionado durante a prática assistencial, objetivando a melhoria da qualidade de vida das gestantes. Além disso, sendo a gravidez com placenta prévia um período considerado de risco para alterações fisiológicas e psicológicas, tornam-se essenciais os cuidados de enfermagem qualificados que tenha como base o diagnóstico precoce, prevenção de complicações, conforto físico e emocional.

7. Trabalho de parto prematuro

7.1. O parto prematuro é aquele que ocorre ao menos três semanas antes da data prevista. Em geral, isso significa que o bebê nasceu antes do início das 37 semanas de gestação.

7.1.1. Paralisia cerebral. Problemas respiratórios. Problemas visuais, incluindo a retinopatia da prematuridade. Perda de audição

7.1.1.1. Nesta fase são necessárias as seguintes intervenções de enfermagem: • Informar a parturiente e seus familiares sobre a progressão do trabalho de parto. Preparar a mesa de parto usando técnica asséptica. Preparar a Unidade de Calor Radiante (UCR) e os materiais para receber o RN. Auxiliar o profissional a se paramentar.

8. Realizar balanço hídrico, administração de antiespasmódicos dando especial atenção ao débito urinário. Manter repouso no leito e decúbito lateral esquerdo. Verificar as condições fetais a cada avaliação materna, incluindo BCF, atividade fetal e contratilidade uterina. Preparar a sala de cirurgia para o parto cesáreo, após solicitação médica.