CASO CLÍNICO: Francisca Maria, 61 anos, solteira, negra, umbandista e veio da Bahia há mais de 30...

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CASO CLÍNICO: Francisca Maria, 61 anos, solteira, negra, umbandista e veio da Bahia há mais de 30 anos. Está obesa, é tabagista e hipertensa. Usa a medicação equivocadamente e o ACS relata hábitos alimentares inadequados. Essa família mora bem distante da unidade e tem difícil acesso. por Mind Map: CASO CLÍNICO: Francisca Maria, 61 anos, solteira, negra, umbandista e veio da Bahia há mais de 30 anos. Está obesa, é tabagista e hipertensa. Usa a medicação equivocadamente e o ACS relata hábitos alimentares inadequados. Essa família mora bem distante da unidade e tem difícil acesso.

1. Prognóstico

1.1. Predição sobre o curso da doença após o seu início

1.2. Curso clínico: evolução (prognóstico) de uma doença que está sob cuidado médico e que já foi tratada de diversas maneiras que afetam o curso subsequente de eventos

1.3. História natural da doença: evolução da doença sem intervenção médica

1.4. Fatores prognósticos: características do paciente que estão associadas com um desfecho da doença

1.5. Tipo de estudo: Coorte

2. Tratamento

2.1. Qualquer intervenção cuja intenção seja melhorar o curso da doença, uma vez que ela esteja estabelecida

2.2. Tipos de estudo: observacionais, ensaio clínicos

2.2.1. Padrão-ouro: ensaios controlados randomizados

3. Prevenção

3.1. Ato de prevenir que algum desfecho negativo ocorra, seja desenvolvimento de uma doença ou complicações da mesma.

3.2. Tipos de cuidado clínico preventivo

3.2.1. Imunizações

3.2.2. Rastreamento

3.2.3. Mudança no estilo de vida

3.2.4. Quimioprevenção

3.3. Níveis de prevenção

3.3.1. Primária

3.3.2. Secundária

3.3.3. Terciária

3.4. Tipo de estudo: coorte

4. Frequência

4.1. As frequências obtidas por meio de pesquisas clínicas são a base para as estimativas de probabilidade no cuidado do paciente.

4.2. Medidas básicas: Prevalência e Incidência

4.2.1. Prevalência: percentual de um grupo de pessoas que possui uma condição ou desfecho clínico em um dado ponto no tempo

4.2.1.1. Estudo transversal

4.2.2. Incidência: novos casos da doença que ocorrem em uma população a princípio livre da doença, ou novos desfechos em pacientes com a doença e que inicialmente não tinham esses problemas

4.2.2.1. Estudo coorte

5. Risco

5.1. Estimativas numéricas bem definidas da probabilidade de que os pacientes desenvolvam a doença (com base nos fatores de risco), de que o paciente tenha a doença (diagnóstico) ou de que o paciente venha a desenvolver um desfecho importante após o início da doença (prognóstico)

5.2. Fatores de risco: características associadas com maior risco de ficar doente

5.3. Tópicos importantes

5.3.1. Latência longa

5.3.2. Causas imediatas x Causas distantes

5.3.3. Exposição comum a fatores de risco

5.4. Tipo de estudo: estudos observacionais

5.5. Objetivo da estratificação de risco: melhorar a estimativa de risco para um indivíduo, criando subgrupos com diferentes estimativas de risco, observando depois qual subgrupo melhor se adapta às características individuais do paciente.

6. Causas

6.1. Única: quando uma doença é ocasionada por um único agente.

6.2. Múltiplas: quando diversas causas contribuem de forma mais equilibrada para a ocorrência da doença, nenhuma delas se sobressaindo.

6.3. Proximidade entre causa e fator de risco: As doenças também são determinadas por causas ou fatores de risco menos específicos e mais remotos, como o comportamento das pessoas ou as características de seu ambiente.

6.4. Tipo de estudo: revisões sistemáticas dos ensaios clínicos randomizados e os ensaios clínicos individuais