A evolução do conceito de grupo em Silvia Lane
por Juliana Muniz

1. Grupo
1.1. Os Grupos para a autora Silvia Lane, consistem em inter-relacionamentos duas ou mais pessoas, exceto para casos onde o conceito é empregado de forma mais ampla.
1.2. Cada indivíduo deve preencher determinados pré-requisitos para poder fazer parte de um grupo.!
1.3. Os Grupos que dirão o que será reforçador ou não para o indivíduo. (Silvia, 2009, p.9)
2. Método
2.1. Textos que foram utilizados no artigo e que estão relacionados na categoria “Processo Grupal” De Silvia Lane.
2.2. “Uma análise dialética do Processo Grupal”
2.3. “O Processo Grupal na perspectiva de Ignácio Martin-Baró”
2.4. “O caminho dos Sentimentos”
2.5. “Todo Agrupamento Humano pode vir a ser uma Comunidade”
3. Discussão
3.1. Segundo Lane, todos desempenham papéis sociais nas relações com os outros.
3.2. E quanto mais cristalizados se encontram esses papéis sociais, maior a dificuldade se se alcançar a consciência.
4. Resultados
4.1. A autora trás novos conceitos, se embasando em outros autores, de forma a confirmar e deixar mais claras suas ideias com relação aos processos grupais.
5. Grupo
5.1. Para Silvia Lane o objetivo do grupo é ser autônomo, isto é, ele tem que funcionar por si próprio e sua produtividade deve ser independente de qualquer autoridade.
5.2. Nesse sentido é que ela esclarece o uso da expressão “processo grupal”, pois não tem fim.
5.2.1. O processo vai além a esse objetivo, a autonomia do grupo é o que importa.
6. Introdução
6.1. O (perigo é que) passado legitima. O passado fornece um pano de fundo mais glorioso a um presente que não muito o que comemorar (Hobsbawm, 1998,0.17)
6.1.1. Ou seja
6.1.2. se não há um pssado satisfatório, sempre é possível inventá-lo.