Câncer de ovário

1. Epidemiologia

1.1. Sétima neoplasia mais comum entre as mulheres

1.2. Incidência crescente com a idade (pico aos 60 anos )

1.3. Diagnóstico tardio

1.4. Sobrevida em 5 anos

1.5. Neoplasia oculta/silenciosa

2. Indicada para todos os tipos de tumores

3. Fatores de risco

3.1. Neoplasias de mama/endométrio

3.2. Fatores genéticos

3.3. Nuliparidade

3.4. Menopausa tardia

3.5. Menarca precoce

3.6. Obesidade

3.7. Estatura elevada

4. Quadro clínico

4.1. Aumento de volume abdominal

4.2. Dor abdominal

4.3. Dispepsia (má digestão)

4.4. Emagrecimento

4.5. Ascite

4.6. Sangramento vaginal

4.7. Alteração do hábito urinário

4.8. Dispareunia e dor pélvica

5. Fatores de proteção

5.1. Multiparidade

5.2. Contraceptivos orais ( por interromper a ovulação

5.3. Amamentação

6. Diagnóstico

6.1. Anamnese

6.2. Exame físico

6.3. Exames complementares como ecografia, exames laboratoriais, laparoscopia, e laparotomia exploradora

7. Tratamento

7.1. Cirurgia radical

7.1.1. Melhora a sobrevida

7.2. Quimioterapia Neoadj

7.3. Hormonoterapia

8. Tratamento cirúrgico

8.1. Tumor borderline: sob unilateral e biópsia contralateral

8.2. Laparotomia exploratória+HTA+SOB+omentectomia+linf. Para-aórtica radical e pélvica seletiva

8.3. Estádios 3 e 4 : cirurgia citorredutora

9. Complicações

9.1. Íleo paralítico

9.2. TVP

9.3. Linfedema

9.4. Coagulação intravascular disseminada

9.5. Síndrome do desconforto respiratório agudo

9.6. Atelectasia pulmonar

9.7. Infecção de insisão

9.8. IU

10. Tratamento fisioterapêutico

10.1. Mobilização precoce

10.2. Diminuição da dor

10.3. Relaxamento global

10.4. Exercícios respiratórios

10.5. Mobilização cicatricial

10.6. Exercícios ativos livres e resistidos

10.7. Prevenir complicações respiratórias e vasculares

10.8. Otimizar processo cicatricial

10.9. Manter força muscular

10.10. Prevenir aderências cicatriciais