DIAGNÓSTICO CLÍNICO E POR IMAGEM

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DIAGNÓSTICO CLÍNICO E POR IMAGEM por Mind Map: DIAGNÓSTICO CLÍNICO E POR  IMAGEM

1. PCR

1.1. PCR Convencional Replicação de fragmentos de DNA

1.2. qPCR transcrição do DNA e expressão de proteínas

1.3. RT-PCR transcrição do DNA e expressão de proteínas

1.3.1. REAÇÃO DE PCR

1.3.1.1. Desnaturação da dupla fita por aquecimento

1.3.1.2. Anelamento dos Primers (Pareamento dos iniciadores à sequência do alvo)

1.3.1.2.1. .

1.3.1.3. Polimerização das novas cadeias complementares através do DNA polimerase termostável

1.3.1.3.1. Reação em Cadeia Polimrase

2. ESPERMOGRAMA

2.1. Monitoramento cirúrgico

2.2. Estudo e acompanhamento da fertilidade

2.2.1. AVALIAÇÃO

2.2.1.1. Fisico-qímica

2.2.1.1.1. Primeiras porções

2.2.1.1.2. Porções finais

2.2.1.1.3. COAGULAÇÃO

2.2.1.2. Qualitativa

2.2.1.3. Quantitativa

2.2.1.4. Morfológica

2.2.1.5. Bioquímica

2.2.1.6. Hormonal

2.2.1.7. Imunológica

2.2.2. PREPARO DO PACIENTE

2.2.2.1. Abstinência 2 à 5 dias

2.2.2.2. REGRISTRO

2.2.2.2.1. Data e hora da coleta

2.2.2.2.2. Intervalo coleta e exame

2.2.2.2.3. Período de abstinência

2.2.2.2.4. Medicamentos

2.2.3. AMOSTRA BIOLÓGICA

2.2.3.1. Sêmen

2.2.3.1.1. Coleta por auto masturbação

2.3. Medicina legal

3. PLAQUETAS DE COAGULAÇÃO

3.1. HEMOSTASIA

3.1.1. Mecanismo que mantém o sangue fluído no vaso

3.1.2. Evita coagulação

3.1.3. Evita hemorragia

3.2. PLAQUETAS

3.2.1. sobrevida 7 à 10 dias

3.2.2. FUNÇÃO

3.2.2.1. Formação de tampão

3.2.2.2. 3 Partes

3.2.2.2.1. 1 - Adesão

3.2.2.2.2. 2 - Agregação

3.2.2.2.3. 3 - Liberação

3.2.3. Granulos "alfa"

3.2.3.1. Antagonista de heparina (PF4)

3.2.3.2. Fator de crescimento derivado das plaquetas (PDGF)

3.2.3.3. Beta-homboglobulina

3.2.3.4. Fibrinogênio e outro fatores de coagulação

3.2.4. Granulos "densos"

3.2.4.1. Menos numerosos

3.2.4.2. ADP

3.2.4.3. ATP

3.2.4.4. 5 - hidroxitriptamina

3.2.4.5. Cálcio

3.3. COAGULAÇÃO SANGUÍNEA

3.3.1. 15 a 20 seg.

3.3.1.1. trauma intenso

3.3.2. 1 a 2 min.

3.3.2.1. trauma leve

3.3.3. Substancias ativadoras

3.3.3.1. Originadas da parede vascular

3.3.3.2. Plaquetas

3.3.3.3. Proteínas do sangue

3.3.4. Sistema Biológico de Amplificação

3.3.4.1. Trombina converte fibrinogênio em Fibrina

3.3.4.2. Conversão dos tampões primários em hemostáticos firmes e estáveis

3.3.4.2.1. FORMAÇÃO DO COAGULO

4. BIOSSEGURANÇA

4.1. Comunidade

4.2. Medidas de Proteção

4.3. Meio Ambiente

4.4. MINIMIZAÇÃO DE RISCOS

4.4.1. Biológicos

4.4.2. Químicos

4.4.3. Físicos

4.4.4. Ergonômicos

4.4.5. Acidentes

5. FLOCULAÇÃO

5.1. TÉCNICA

5.1.1. Interação direta Ac esp. com Ag.

5.1.2. Formação inumerocomplexos em meio líquido

5.1.3. Detectação

5.1.3.1. Lupa ou microscópio

5.1.4. VDRL

5.1.4.1. Pesquisa de Ac. anticardiolipina

5.1.4.2. Utilizado para diagnóstico de Sífilis

6. MAMOGRAFIA

6.1. DIAGNÓSTICO COMPLEMENTAR

6.1.1. Ressonância magnética

6.1.2. Ultrassonografia

6.2. Método de imagem

6.2.1. Detecção de doenças mamarias

6.2.2. IMAGEM RADIOGRAFICA

6.3. ESPECIFICIDADE

6.3.1. Entre 94 - 97 %

6.4. SENSIBILIDADE

6.4.1. 61 - 84%

6.5. POSIÇÃO P/ TOMADA RADIOGRAFICA

6.5.1. Craniocaudal

6.5.2. Compreensão focal/ localizada

6.5.3. Mediolateral obliquoa

6.5.4. Magnificação/ampliação

7. EFEITOS BIOLÓGICOS

7.1. Polimorfismo

7.2. Não especificidade

7.3. Possível reversibilidade

7.4. Intransmissibilidade

7.5. Tempo de latência

7.6. Linear de dose

7.7. IONIZANTES

7.7.1. FONTES NATURAIS

7.7.1.1. Raios Cósmicos

7.7.1.2. Água potavel

7.7.1.3. Corpo humano

7.7.2. Tem energia suficiente para remover elétrons dos átomos

7.7.3. RADIAÇÃO

7.7.3.1. Não ionizante

7.7.3.1.1. Região espectomagnética

7.7.3.2. Eletomagnético

7.7.3.3. Caracterizada pela frequência

7.7.3.4. Comprimento de onda e nível energético

7.7.4. FONTES NÃO NATURAIS

7.7.4.1. Raio X

7.7.4.2. Tomografia

7.7.4.3. Radioterapia

7.7.4.4. Geração de energia

7.8. EFEITOS DIRETOS

7.8.1. Transferência de energia da radiação para o DNA modificando sua estrutura

7.9. EFEITOS INDIRETOS

7.9.1. Ocorre quando a energia é transferida para uma molécula intermediaria lesando o DNA

7.10. CLASSIFICAÇÃO

7.10.1. DETERMINISTICO

7.10.1.1. Consequentes a exposição de altas doses de radiação e depende da exposição

7.10.2. ESTOCÁSTICO

7.10.2.1. não aparecem

7.10.2.2. Se manifestam meses ou anos após a radiação

7.10.2.3. Não permite estabelecer uma relação de causa e efeito

8. HEMOGRAMA

8.1. COLETA

8.1.1. Pulsão venosa

8.1.2. Tubo EDTA

8.1.3. Cuidados com hemolise

8.2. Plaquetograma

8.3. SÉRIE VERMELHA ERITROGRAMA

8.3.1. Coeficiente de variação de volume do glóbulo vermelho

8.3.2. Contagem de hemácias

8.3.3. Concentração de hemoglobina (Hb)

8.3.4. Hematócito ou volume globular Ht)

8.3.5. Hemoglobina corpuscular média (HCM)

8.3.6. Volume corpuscular médio (VCM)

8.3.7. Concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM)

8.3.8. CONTAGEM DE ERITRÓCITOS

8.3.8.1. Câmara de Newbauer

8.3.8.2. Quadrante central

8.4. SÉRIE BRANCA LEUCOGRAMA

8.4.1. Avaliação

8.4.1.1. número total

8.4.2. CONTAGEM DE LEUCÓCITOS

8.4.2.1. Câmara de Newbauer

8.4.2.2. Quadrantes laterais

8.4.3. CONTAGEM DIFERENCIAL

8.4.3.1. Quantidade dos diferentes tipos de leucócitos

8.4.3.2. Neutrófilos

8.4.3.2.1. Eosinófilos

9. DENSETROMETRIA ÓSSEA

9.1. Pequena quantidade de radiação ionizante

9.2. Avalia estrutura óssea

9.3. Detecção precoce da perda de massa óssea

9.4. Prevenção possível da Osteoporose

9.5. DXA

9.5.1. Absorciometria de dupla energia

10. LEGISLAÇÃO

10.1. FUNÇÃO

10.1.1. Criar normas exclusivas relacionadas a segurança, saúde, higiene e medicina do trabalho.

11. AGLUTINAÇÃO

11.1. COMPETITIVO

11.1.1. Amostra + Ac. esp.

11.1.2. Lavagem + Ag. esp.

11.1.2.1. não aglutinação

11.2. AGLUTINAÇÃO PASSIVA INDIRETA

11.2.1. Amostra + partícula marcada com Ag. esp.

11.2.2. Pesquisa de anticorpo

11.3. AGLUTINAÇÃO PASSIVA DIRETA

11.3.1. Amostra + partículas marcadas com Ac. esp.

11.3.2. Pesquisa de antígeno

11.4. AGLUTINAÇÃO INDIRETA

11.4.1. Amostra + Ag. esp.

11.4.2. Pesquisa de anticorpo

11.5. AGLUTINAÇÃO DIRETA

11.5.1. Amostra + Ac. esp.

11.5.2. Pesquisa de antígeno

11.6. ENSAIOS SOROLÓGICOS

11.6.1. PRIMÁRIOS

11.6.1.1. ELISA

11.6.1.1.1. Detectação de Ac.

11.6.1.1.2. ELISA Indireto

11.6.1.1.3. ELISA Sanduíche

11.6.1.1.4. ELISA Direto

11.6.1.1.5. ELISA de competição

11.6.1.2. Radioimunoensaio

11.6.1.3. Imunoflourecência

11.6.2. SECUNDÁRIOS

11.6.2.1. Imunodifusão

11.6.2.2. Aglutinação

11.6.2.3. Fixação do complemento

11.7. INTERAÇÕES AG - AC

11.7.1. Ligações não covalentes

11.7.2. Reversíveis

11.7.3. CARACTERÍSTICA AG - AC

11.7.3.1. AFINIDADE

11.7.3.1.1. Força de interação entre um único sítio de ligação

11.7.3.2. AVIDEZ

11.7.3.2.1. Força de interações totais

11.7.3.2.2. Soma das afinidades

11.7.3.3. REAÇÃO CRUZADAS

11.7.3.3.1. FATORES QUE AFETAM

11.7.3.4. ESPECIFICIDADE

11.7.3.4.1. Capacidade do Ac distinguir seu antígeno de outro

11.8. TIPAGEM SANGUÍNEA

11.8.1. DIRETA

11.8.1.1. Pesquisa presença ou ausência de Ag do sistema ABO nas hemácias

11.8.2. REVERSA

11.8.2.1. Pesquisa presença ou ausência de Ac naturais do sistema ABO no plasma

11.8.2.2. Utiliza células com fenótipos conhecidos

11.8.3. TESTE DE COOMBS

11.8.3.1. Ac que reagem com imunoglobulinas ou fração de complemento que estejam ligados às hemácias reveladoras de reações de

11.8.3.1.1. SENSIBILIZAÇÃO

11.8.3.2. Direto/Indireto

12. BIOMEDICINA Ana Paula Martins RGM 11201100597 Caroliny Bueno RGM 11182500891 Gabriely de Barros RGM 11201100465

13. BIOETICA

13.1. Área de estudo interdisciplinar que envolve a Ética e a Biologia