1. ORIGEM E DESENVOLVIMENTO
1.1. Anos 50
1.1.1. Criação do Ministério da Saúde
1.2. Anos 70 e 80
1.2.1. Movimento Sanitário
1.3. Anos 90
1.3.1. Lei Orgânica da Saúde
1.3.2. Surgimento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
1.3.3. O SUS foi criado em 1988 pela Constituição Federal Brasileira
1.3.3.1. A população brasileira passou a ter direito à saúde universal e gratuita.
1.4. Anos 2000
1.4.1. Aprovada a Emenda Constitucional 29 (EC-29)
1.4.2. Surgimento Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU)
1.4.3. Regulamentação do Cartão Nacional de Saúde
2. PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS
2.1. Universalidade
2.1.1. saúde é um direito de cidadania de todas as pessoas e cabe ao Estado assegurar este direito, sendo que o acesso às ações e serviços deve ser garantido a todas as pessoas
2.2. Equidade
2.2.1. Equidade significa tratar desigualmente os desiguais, investindo mais onde a carência é maior.
2.3. Integralidade
2.3.1. Considere as pessoas como um todo, atendendo a todas as suas necessidades.
2.4. Descentralização
2.4.1. Redistribuir poder e responsabilidade entre os três níveis de governo.
2.5. Participação Social
2.5.1. A sociedade não deve participar no dia-a-dia do sistema. Para isto, devem ser criados os Conselhos e como Conferências de Saúde, que visam formular estratégias, controlar e avaliar a execução da política de saúde.
3. PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS
3.1. Descentralização
3.1.1. Redistribuir poder e responsabilidade entre os três níveis de governo.
3.2. Hierarquização
3.2.1. Os serviços devem ser organizados em níveis crescentes de complexidade, circunscritos a uma área geográfica determinada, planejados a partir de critérios epidemiológicos e com definição e conhecimento da população a ser atendida.
3.3. Regionalização
3.3.1. É um processo de articulação que já existem entre o comando unificado dos mesmos.
3.4. Participação Popular
3.4.1. A sociedade não deve participar no dia-a-dia do sistema. Para isto, devem ser criados os Conselhos e como Conferências de Saúde, que visam formular estratégias, controlar e avaliar a execução da política de saúde.
4. AÇÕES
4.1. Rcuperação
4.2. Promoção de saúde
4.3. Proteção
4.4. Prevenção
4.5. Reabilitação
5. ATUAÇÃO
5.1. Vacinação
5.2. Transplantes
5.3. Hemocentros
5.4. Emergência
5.5. Atendimento
5.6. Tratamentos
5.7. Pesquisas/ Estudos
6. ESTRUTURA
6.1. Ministério da Saúde
6.2. Secretaria Estadual de Saúde (SES)
6.3. Secretaria Municipal de Saúde (SMS)
6.4. Conselhos de Saúde
6.4.1. Comissão Intergestores Tripartite (CIT)
6.4.2. Comissão Intergestores Bipartite (CIB)
6.4.3. Conselho Nacional de Secretário de Saúde (Conass)
6.4.4. Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems)
6.4.5. Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems)
7. DESAFIOS
7.1. Financiamento
7.2. Pressão Privada
7.3. Gerenciamento
7.4. Fiscalização
7.5. Estímulo Profissional
8. GESTÃO DO SUS
8.1. União
8.1.1. Ministério da Saúde
8.1.2. Função de planejar, elaborar normas, avaliar e usar instrumentos para o controle do SUS.
8.2. Estado
8.2.1. Secretarias específicas para a gestão de saúde.
8.2.2. Responsáveis pela organização do atendimento à saúde em seu território.
8.3. Municípios
8.3.1. A execução das ações e serviços de saúde não é escopo do seu território.
8.3.2. Políticas próprias de saúde
8.3.3. Coordena e planeja o SUS em nível municipal, seguindo uma normatização federal.
8.3.4. Pode estabelecer parcerias com outros municípios para garantir o atendimento pleno de sua população.
9. FINANCIAMENTO
9.1. São provavelmente pela Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012, resultante da sanção presidencial da Emenda Constitucional 29
9.1.1. União
9.1.1.1. Principal financiador
9.1.1.2. 15% - da arrecadação dos impostos em ações e serviços públicos de saúde
9.1.2. Estado
9.1.2.1. 12% - da arrecadação dos impostos em ações e serviços públicos de saúde
9.1.3. Municípios
9.1.3.1. 15% - da arrecadação dos impostos em ações e serviços públicos de saúde
9.1.3.2. O Distrito Federal deve investir em saúde de acordo com os recursos que arrecadam.
10. ESTRUTURAÇÃO DA SAÚDE PÚBLICA
10.1. Serviços de complexidade
10.1.1. Unidade Básica de Saúde (UBS)
10.1.1.1. 80% - Resolutividade
10.1.1.2. Baixa complexibilidade
10.1.1.3. Atenção Primária
10.1.2. Unidades de Pronto Atendimento (UPA)
10.1.2.1. 15% - Resolutividade
10.1.2.2. Média complexidade
10.1.2.3. Atenção Secundária
10.1.3. Hospitais
10.1.3.1. 5% - Resolutividade
10.1.3.2. Alta complexidade
10.1.3.3. Atenção Terciária