1. Tipos
1.1. Domésticos
1.1.1. Provindos das residências, escolas e comércio em geral (privadas, pias de cozinha e demais águas entregues).
1.2. Industriais
1.2.1. Zonas rurais e urbanas, esgotos oriundos dos vasos sanitarios não são considerados
1.3. Agropecuários
1.3.1. Gerados nas atividades agrícolas como criação de animais e processamento da cana-de-açúcar.
1.4. Hospitalares
1.4.1. Efluentes de hospitais, clínicas, postos de saúde, laboratórios e demais unidades de saúde que geram águas contaminadas por germes patogênicos.
2. Problemas
2.1. Estético
2.1.1. Consiste na aparência do esgoto bruto que serve de criadouro de mosquitos, fonte de doenças e atrapalha o trânsito das pessoas.
2.2. Doenças
2.2.1. Disenterias, leptospirose, dengue, varíola, amebíase, bouba, tétano, difteria, ascaridíase e outras.
2.3. Odores
2.3.1. O esgoto doméstico é capaz de gerar odores desagradáveis quando expostos por muito tempo por conta de gases como o sulfídrico. O esgoto industrial também tem um cheiro característico.
2.4. Consumo O²
2.4.1. O lançamento nos cursos d'água sem tratamento consome oxigênio da água prejudicando os peixes e elevando o custo do tratamento de água para consumo.
3. Destino
3.1. Solo
3.1.1. Ocorre com maior frequência nos locais não servidos por redes de esgoto, como zonas rurais, praianas e periferias das cidades.
3.2. Redes
3.2.1. Feitas com tubos de ceramica, PVC, concreto ou ferro fundido. É a melhor forma de conduzir o esgoto até seu destino final.
3.2.1.1. As redes possuem dois tipos: condominial, que servem pequenas comunidades de baixa renda e convencional, que seguem as normas do ABNT.
3.3. Tanques
3.3.1. Na zona rural ou periferias pode usar tanques de aguapés ou de junco como destino final para o esgoto. Ambos tratam de plantas aquáticas que seguram parte da matéria orgânica e dos metais pesados em suas raízes