ABSORÇÃO, TRANSPORTE E REDISTRIBUIÇÃO VIA RADICULAR E FOLIAR

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ABSORÇÃO, TRANSPORTE E REDISTRIBUIÇÃO VIA RADICULAR E FOLIAR por Mind Map: ABSORÇÃO, TRANSPORTE E REDISTRIBUIÇÃO VIA RADICULAR E FOLIAR

1. TRANSPORTE

1.1. Transporte ou translocação é o movimento ou transferência do íon do local de absorção para outro qualquer.

1.1.1. XILEMA

1.1.1.1. O transporte pelo xilema basicamente faz a ligação entre a raiz e a folha, pois depende da transpiração, sendo assim responsável pelo escoamento dos produtos da assimilação na raiz (incluindo os nódulos, no caso de leguminosas noduladas), bem como o transporte do excesso de NO3– absorvido pelas raízes até as folhas, outro sítio importante de assimilação do NO3–.

1.1.2. FLOEMA

1.1.2.1. O transporte no floema corre nos dois sentidos, parte do N transferido é devolvida para a raiz, onde pode ser metabolizada ou retomada para o xilema.

2. REDISTRIBUIÇÃO

2.1. Transferência de um elemento de um órgão (ou região) a outro da planta, em forma igual ou não à que foi absorvida, tendo, entretanto, sofrido metabolização.

2.2. A redistribuição ocorre através do floema, levando o nutriente das áreas de síntese (folhas) para as áreas de armazenamento/crescimento (frutos).

3. • Trata-se da transferência do elemento de um órgão ou região de acúmulo para outro qualquer. • Dá-se predominantemente pelo floema. • Esta redistribuição (remobilização) dos elementos difere entre os nutrientes e reflete na localização dos sintomas visuais de deficiência nutricional nas plantas. Redistribuição de Nutrientes Redistribuição

3.1. NUTRIENTES

3.1.1. N, P, K, Mg e Cl

3.1.1.1. REDISTRIBUIÇÃO

3.1.1.1.1. SINTOMAS VISUAIS DEFICIÊNCIA

3.1.1.1.2. FOLHAS VELHAS

3.1.1.2. MÓVEIS

3.1.2. S, Cu, Fe, Mn, Zn

3.1.2.1. REDISTRIBUIÇÃO

3.1.2.1.1. SINTOMAS VISUAIS DEFICIÊNCIA

3.1.2.1.2. FOLHAS NOVAS

3.1.2.2. POUCO MÓVEIS

3.1.3. B e Ca

3.1.3.1. REDISTRIBUIÇÃO

3.1.3.1.1. SINTOMAS VISUAIS DEFICIÊNCIA

3.1.3.1.2. FOLHAS NOVAS E MERISTEMAS

3.1.3.2. IMÓVEIS

4. ABSORÇÃO

4.1. Refere-se a entrada de um elemento na forma iônica no espaço intercelular ou qualquer região ou organela da célula.

4.1.1. ABSORÇÃO IÔNICA RADICULAR

4.1.1.1. Tecidos envolvidos: • Epiderme (pêlos absorventes) • Parênquima cortical (espaços celulares) • Endoderme (estrias de Caspary) • Cilindro central (vasos condutores)

4.1.1.1.1. PROCESSO PASSIVO (RÁPIDO)

4.1.1.1.2. PROCESSO ATIVO (LENTO E IRREVERSÍVEL)

4.1.2. Transporte através da Membrana

4.1.2.1. MOLÉCULAS POLARES (açúcares, aminoácidos e íons) são absorvidas com o auxílio de PROTEÍNAS TRANSPORTADORAS. Proteínas de transporte: Altamente específicas

4.1.2.2. As principais proteínas transportadoras são: 1. CANAIS IÔNICOS (transporte passivo) 2. BOMBAS IÔNICAS (transporte ativo primário) 3. CARREADORES (transporte ativo secundário)

4.1.2.2.1. CANAIS IÔNICOS

4.1.2.2.2. BOMBAS IÔNICAS

4.1.2.2.3. CARREADORES (co-transportadores)

4.1.3. Fatores que afetam a absorção iônica radicular

4.1.3.1. • FATORES EXTERNOS

4.1.3.1.1. - Disponibilidade do elemento. - Características do próprio elemento. - Fatores físicos, químicos e biológicos do solo.

4.1.3.2. FATORES INTERNOS

4.1.3.2.1. - Potencial genético. - Intensidade transpiratória. - Morfologia radicular.