1. Orientação familiar
1.1. -
1.2. Precisa ser informada e encaminhada para um tratamento mais intensivo, se necessário.
1.3. Trabalhar a autoestima e a importância da desintoxicação, assim como a prevenção da recaída, são estratégias a serem adotadas nesta fase inicial do tratamento, não só com o paciente, como também com seu sistema familiar e social.
1.4. -
2. -
3. Comorbidades
3.1. SNC
3.2. -
3.3. Sistema Gatrointestinal
3.4. Sistema ósteo-muscular
3.5. -
3.6. -
3.7. Sistema cardiovascular e anormalidades hematológicas
3.8. Sistema endócrino e alterações metabólicas
3.9. -
3.10. -
3.11. Renal
3.12. Dermatológico
3.13. Alterações nutricionais
4. -
5. Tratamento
5.1. -
5.2. Farmacológico
5.2.1. benzodiazepínicos (BZD) são a medicação de primeira escolha para o controle dos sintomas da SAA.
5.3. -
5.4. Não farmacológico
5.4.1. monitoramento frequente do paciente; tentativas de propiciar um ambiente tranquilo, não estimulante, com luminosidade reduzida; fornecimento de orientação ao paciente (com relação a tempo, local, pessoal e procedimentos); limitação de contatos pessoais; atenção à nutrição e reposição de fluidos; reasseguramento dos cuidados e encorajamento positivo.
5.5. Tratamento ambulatorial
5.5.1. a atitude do profissional de saúde deve ser acolhedora, empática e sem preconceitos
5.6. Internação domiciliar
5.6.1. O paciente deve permanecer restrito em sua moradia, com a assistência dos familiares.
5.7. Internação hospitalar.
5.7.1. Esta modalidade é reservada aos casos mais graves, que requerem cuidados mais intensivos. Doses mais elevadas de BZDs são geralmente necessárias e sua prescrição deve ser baseada em sintomas avaliados de hora em hora.
6. Avaliação do paciente
6.1. -
6.2. -
6.3. Anamnese
6.4. História do Uso de Álcool
6.4.1. -
6.4.2. Comorbidades clínicas ou psiquiátricas
6.4.2.1. Serviços especializados
6.4.3. Diagnóstico da gravidade da SAA
6.4.3.1. -
6.4.3.2. NÍVEL 1: comprometimento é LEVE/MODERADO
6.4.3.3. NÍVEL 2: comprometimento é GRAVE
7. -
8. Bases biológicas
8.1. -
8.2. SAA e Monoaminas
8.2.1. Os sintomas e sinais da SAA estão relacionados à alteração nos níveis de liberação de noradrenalina e dopamina.
8.3. -
8.4. -
8.5. SAA e Aminoácidos Neurotransmissores
8.6. SAA e Canais de cálcio
8.6.1. Com a exposição crônica ao etanol, há uma alteração nos canais de cálcio do tipo L, um dos vários canais de cálcio mais conhecidos.
9. Diagnóstico
9.1. Critérios diagnósticos
9.1.1. -
9.1.2. Síndrome de abstinência
9.1.2.1. Tremores, ansiedade, insônia, náuseas e inquietação.
9.1.2.2. Sintomas mais severos: febre baixa, taquipnéia, tremores e sudorese profusa; convulsões; delirium tremens (DT), caracterizado por alucinações, alteração do nível da consciência e desorientação.
9.1.3. -
9.1.4. -
9.1.5. Síndrome de abstinência com delirium tremens (DT)
9.2. Diagnóstico diferencial
9.2.1. Infecções (pneumonia, meningite, encefalite) Traumatismo crânio-encefálico, hematoma subdural Encefalopatia hepática, má nutrição Efeitos adversos de outros medicamentos Com convulsões: tumor, alterações minerais ou hidroeletrolíticas, traumatismo craniano. Com DT: outras causas de delirium.