Vanguardas Européias

1. Cubismo

1.1. Não cronológico e fragmentado

1.2. Formas geométricas

1.3. Ilogismo

1.4. Diferentes ângulos e várias faces

1.5. Literatura: ausência de linearidade; justaposição de imagens para atribuir características ao alvo.

2. Dadaísmo - zueiro

2.1. Rejeição de qualquer ordem e estrutura predeterminada

2.2. Ilogismo e caos

2.3. Associação aleatória de palavras

2.4. ready-made

2.5. sentido provocativo e debochado

3. Surrealismo

3.1. Destruir é importante

3.2. Inconsciente humano e valorização de sonhos (de mimir)

3.3. Automatismo

3.4. "Escrita automática"

4. Características

4.1. São o início do modernismo e o estopim da arte moderna

4.2. A palavra "Vanguarda" vem do francês avant (avante) e guarde (tropa): aquilo que segue adiante, tem um futuro como direção, está à frente do seu tempo.

4.3. Não existe vanguarda que respeite a tradição: a ideia é romper com os padrões clássicos.

5. Arte Clássica - quebrada

5.1. Convenções, princípios, regras, proporcionalidade, equilíbrio.

5.2. O grande artista é o que melhor se aproxima do real.

5.2.1. Arte de imitação da natureza

6. Vanguardas

6.1. As vanguardas surgem com o propósito de romper com a perfeição, de se afastar do real.

6.2. A referência não é imitar o real, mas, sim, interpretar a realidade a partir da percepção individual.

6.3. Busca de novas formas de expressão, novas maneiras de apresentar a arte.

6.4. A ideia é chocar, provocar uma nova forma de enxergar as coisas.

6.5. As cinco principais vanguardas europeias são o "carros-chefe" do Modernismo: movimentos de ruptura contra a tradição, de busca de novas formas de expressão, têm espírito provocador e polêmico.

7. Futurismo

7.1. Valorização do moderno, máquina

7.2. Cores fortes e imagens imprecisas - movimento

7.3. Literatura: Verbos no infinitivo; substantivos ao acaso; abolição de adjetivos, advérbios e pontos; supressão dos elementos de comparação.

8. Expressionismo

8.1. Grotesco, sombrio e reijeitava o Belo

8.2. Seres e paisagens deformandos

8.3. Literatura: Linguagem fragmentada; desordem no texto; subjetividade do autor; metáforas exageradas; análise profunda do subconsciente dos personagens.