1. Terceira Geração: condoreira, poesia social
1.1. Condoreirismo - utilização da produção literária como instrumento de denúncia às injustiças sociais, sobretudo a escravidão
1.2. Poesia engajada, visando atingir um público maior falando sobre questões sociais
1.2.1. Victor Hugo, Castro Alves
1.2.1.1. "navio negreiro"
1.2.1.1.1. Características da obra: Sentimento de liberdade, nacionalismo ufanista, denúncia social e busca de uma identidade nacional
1.3. momento de transição para o realismo
1.4. Presença de vocativo, metáforas e hipérboles
2. Primeira Geração: indianista ou nacionalista
2.1. Construção de um herói nacional (índio) e exaltação da natureza para constituir uma identidade nacional
2.2. Nacionalismo ufanista - orgulho exaltado na nação, desconsidera elementos negativos
2.2.1. Nacionalismo crítico - Ama a pátria, mas reconhece os pontos negativos
2.3. linguagem bem abrasileirada
2.4. Poetas: Gonçalves Magalhães - trás o romantismo para o Brasil
2.4.1. Canção do exílio
2.4.1.1. Nacionalismo ufanista por meio da exaltação da natureza
2.4.1.2. Idealização da natureza e nacionalismo ufanista
2.4.1.3. compara Brasil e Portugal
2.5. Gonçalves Dias - espalha o romantismo; relaciona natureza e sentimentos em suas obras
3. Realismo
3.1. Contexto histórico
3.1.1. Na França, 2a metade séc XIX; autores mostravam a vida da burguesia
3.1.2. Em Portugal: Portugal país não desenvolvido
3.1.2.1. Criticados por Eça de Queiroz
3.2. Realismo no Brasil
3.2.1. Machado de Assis - Fala sobre a burguesia do RJ, criticando
3.2.1.1. Existe um mascaramento social por parte da burguesia, Real X Aparência
3.2.1.1.1. Machado tira essa máscara, ao não acreditar na melhora da sociedade (pessimismo)
3.2.2. Escreveu "memórias póstumas de Brás Cubas"
3.2.2.1. linguagem comum para a época
3.3. Características gerais
3.3.1. Realismo tenta regenerar a sociedade
3.3.1.1. Critica a religião - celibato clerical (padres sem prazeres sexuais), não era cumprido, portanto, criticados
3.3.1.1.1. Oposto ao romantismo
3.4. Machado de Assis
3.4.1. Ironia, humor, intertextualidade, digressão (Sai da narrativa e volta, universalismo) e leitor incluso (diálogo com leitor)
3.4.1.1. Metalinguagem, ou seja, se tiver questão de função chuta metalinguística
3.5. Memórias Póstumas de Brás Cubas
3.5.1. Narrador personagem com foco narrativo 3a pessoa onisciente
3.5.1.1. Ausência de idealização, narrativa não está em ordem, ironia, intertextualidade, digressão e leitor incluso
3.5.2. HISTÓRIA
3.5.2.1. Personagens: Quincas Borba, Rubião, Maria da Piedade, Quincas Borba versão canina
3.5.2.1.1. Quincas Borba é um rico que está doente e que é cuidado pelo seu amigo Rubião (irmão de Maria da Piedade, mulher que ele era apaixonado, mas morreu sem se relacionar com ele)
3.5.2.2. Se passa em Barbacena, em 1867