1. Ensino de Dança
1.1. Ensino de Dança na escola
1.1.1. A Dança se insere na Educação a partir da LDB 9394/96
1.1.1.1. A legislação prevê que o professor deve ser licenciado, mas que o professor pode ser formado em outros espaços
1.1.2. A Dança é uma das 4 linguagens artísticas elencadas nos PCNs
1.1.2.1. Algumas dificuldade encontrada para o trabalho com Dança nas escolas, devido às condições que aulas de Dança exigem.
1.2. Discussão conceitual do texto "Terceiro movimento: Dança é Educação"
1.2.1. A autora, Karenine, é bailarina, e busca discutir a Dança no espaço Educacional como uma forma de apropriação cultural.
1.2.2. O ensino de Dança na escola contribui para que os alunos compreendam melhor questões relacionadas a fruição estética.
1.3. Debate a partir de algumas experiências
1.3.1. A dança pode ser pensada como uma linguagem
1.3.1.1. O sentido é atribuído pelo expectador.
1.3.2. Ou apenas como prazer
1.4. Três questões recorrentes na campo da Dança
1.4.1. Criatividade X técnica
1.4.2. Processo X produto
1.4.3. Criar X interpretar
2. O corpo em cena: Gabriel Marcel
2.1. Nesse texto, o autor: Claudinei Silva, investiga a dramaturgia e analisa como essa produção pode ajudar a repensar a experiência do corpo e de sua relação com o outro.
2.2. Claudinei se baseia nas obras de dois autores: Gabriel Marcel e Merleau-Ponty.
2.2.1. Gabriel Marcel
2.2.1.1. Em Marcel, a dramaturgia gera uma encarnação como dado central da metafísica, em que o corpo, de quem atua, constrói intersubjetividade que tira o expectador da sua condição passiva.
2.2.1.2. Embora esse filósofo não tenha um sistema rígido de análise, em sua obra já há uma preocupação com o corpo encarnado. Esse corpo é a base da nossa existência.
2.2.1.3. Tese central de Marcel: “eu sou meu corpo”. A encarnação como um dado central da metafísica.
2.2.2. Merleau Ponty
2.2.2.1. Para o Claudinei Silva, o Merleau Ponty é um continuador da obra de Gabriel Marcel.
2.2.2.2. O corpo se revela, em Merleau Ponty, mais que uma materialidade.
2.2.2.2.1. A partir do corpo tudo é construído, fazendo assim, uma crítica ao dualismo cartesiano pela afirmação: "Eu não tenho um corpo, eu sou esse corpo".
2.3. A partir desses pensadores, o autor, foca a experiência corporal como um movimento de transcendência, no qual não se pode dizer “tenho um corpo, mas sou corpo”; defendendo a possibilidade de "práxis fenomenologicamente pedagógica”.
3. Fenomenologia
3.1. A indivisibilidade do próprio corpo.
3.2. A percepção se dá por meio do corpo
3.3. Metafísica
4. Estética
4.1. O que Estética?
4.1.1. O estético é um transpor para outro lugar? Ou é o "não-lugar"? É estar enraizado no mundo?
4.2. Fruir estético
4.2.1. A fruição está para além da codificação ou da decodificação pela linguagem “lógico-matemática” . Por isso se ouve muito o "eu não entendi nada" daquela obra ou apresentação artística.
4.2.1.1. Ainda, assim é possível construir um sentido a partir de uma linguagem artística, mesmo que não seja possível ou necessário (de)codificá-la do ponto de vista lógico-matemático.
4.2.1.2. O sentido pode existir, mesmo que não seja possível ou necessário explicá-lo por meio da linguagem verbal.
4.2.1.3. Podemos dizer, então, que esse fruir estético é da ordem do subjetivo.
4.2.1.3.1. Podemos dizer, também que é algo "encarnado", como nos mostra Merleau Ponty. Algo que se dá a partir da percepção.