APSC II

1. PSE

1.1. Alimentação saudável

1.2. Combate ao aedes aegypti

1.3. Verificação da situação vacinal

1.4. Saúde bucal

1.5. Saúde ocular

1.6. Saúde auditiva

1.7. Prevenção de violências

1.8. Identificação de doenças

1.9. Prevenção ao uso de drogas

1.10. Práticas corporais

2. Acesso e acolhimento

2.1. São elementos essenciais do atendimento e favorecem a reorganização dos serviços e a qualificação da assistência prestada

3. Gestão na atenção básica

3.1. Identifica as necessidades de saúde dos indivíduos e, a partir disso, conduz o processo para a resolução ou controle do problema

4. Informação em saúde e a importância do planejamento

4.1. Planejar: definir os objetivos e os métodos que serão utilizados

4.2. Fazer: colocar em prática o que foi estabelecido

4.3. Estudar: comparar o que foi pretendido com os objetivos alcançados

4.4. Agir: identificar qualquer problema que tenha afastado o processo do objetivo central

5. Modelos de atenção à saúde no Brasil

5.1. Médico hegemônico: individualista, saúde-doença como mercadoria e consumismo médico

5.2. Sanitarista: vigilância sanitária e epidemiológica, Pacs e PSF

6. PNAB

6.1. A saúde da família é sua estratégia prioritária para a consolidação da atenção básica

6.2. Define a organização em Redes de Atenção à Saúde (RAS) como estratégia para um cuidado integral e direcionado às necessidades de saúde da população

6.3. Infraestrutura, ambiência e funcionamento da atenção básica

7. Processo de trabalho

7.1. Os laços de afeto e amizade constroem o vínculo entre trabalhadores e usuários, dando vazão a um clima de intimidade que estreita as relações e beneficia o modelo de atenção

7.2. Viabiliza o empoderamento dos trabalhadores no processo de cuidado, com valorização de sua dimensão subjetiva

8. Previne Brasil

8.1. Capitação ponderada: pagamento por pessoa cadastrada

8.2. Pagamento por desempenho: depende dos resultados dos indicadores

8.3. Incentivo para ações estratégicas: implementação de ações que melhorem o cuidado na APS

9. Consultório na rua

9.1. As equipes dos consultórios na rua são multiprofissionais e lidam com as necessidades das populações em situação de rua

9.1.1. Busca ativa e cuidado dos usuários de drogas

9.1.2. Atividades in loco, podendo ser integradas à UBS e a outros pontos de atenção

10. Melhor em casa

10.1. Amplia o atendimento domiciliar do SUS

10.2. Leva o atendimento médico às casas de pessoas com necessidade de reabilitação motora, idosos, indivíduos em situação pós-cirúrgica.