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CULTURA DO FEIJÃO por Mind Map: CULTURA DO FEIJÃO

1. CRESCIMENTO

1.1. DETERMINADO

1.1.1. O meristema apical durante a diferenciação floral se transforma em uma inflorescência. As plantas são mais curtas e de porte mais baixo, a floração é uniforme. Floresce de cima para baixo.

1.2. INDETERMINADO

1.2.1. A planta continua a crescer por determinado tempo após o florescimento. As plantas são de porte mais alto, ciclo mais longo, floração menos uniforme. Floresce de baixo para cima

2. TIPOS

2.1. I

2.1.1. Crescimento determinado e arbustivo

2.1.1.1. Porte pequeno

2.1.1.2. Precoce

2.1.1.3. Tem de 5 a 9 nós

2.1.1.4. Poucos ramos

2.1.1.5. Ângulo agudo entre os ramos e haste principal

2.1.1.6. Permite menores espaçamentos

2.1.1.7. Menor produção por planta

2.2. II

2.2.1. Crescimento indeterminado, arbustivo e semi-trepadora.

2.2.1.1. Permanece ereto durante todo o ciclo

2.2.1.2. Nº maior de ramos que o tipo I

2.2.1.3. Ramos curtos

2.2.1.4. Formam ângulo agudo entre ramos e hastes

2.2.1.5. Tem de 10 a 20 nós

2.2.1.6. Com maior produção que o tipo I

2.2.1.7. Boa rigidez da haste

2.2.1.8. Colheita mecânica

2.3. III

2.3.1. Crescimento indeterminado, prostados ou semi-trepadora.

2.3.1.1. Bastante ramificações

2.3.1.2. Maior número de ramos

2.3.1.3. Difícil identificar qual é a haste principal

2.3.1.4. Haste principal flexível

2.3.1.5. Enfolha muito

2.3.1.6. Mais suscetível a doenças

2.4. IV

2.4.1. Crescimento indeterminado e trepadora

2.4.1.1. Praticamente não tem ramos

2.4.1.2. Possui de 20 a 30 nós

2.4.1.3. Ciclo bem mais longo (> 110-120 dias)

2.4.1.4. Maturação desuniforme

2.4.1.5. Deve ser estaqueado

2.4.1.6. Tem custo mais alto e a colheita é escalonada

3. CLIMA: tropical

3.1. Precipitação pluvial: 100 mm mensais bem distribuídas

3.2. Temperatura: em torno de 25ºC (18º a 30ºC)

3.3. Radiação solar

3.4. Em relação ao fotoperíodo, a planta de feijão pode ser considerada foto neutra

4. SOLO

4.1. Férteis

4.2. Areno-argilosos

4.3. Bem arejados

4.4. Bom teor de matéria orgânica

4.5. pH em torno de 6,0

5. POPULAÇÃO POR PLANTA

5.1. Q = D X P x 10 dividido por PG x E

5.1.1. em que: Q = quantidade de sementes, em kg; D = nº de sementes por metro de fileira; P = peso de 100 sementes, em g; PG = poder germinativo, em %; E = espaçamento entre fileiras, em m

6. DOENÇAS

6.1. FÚNGICAS

6.1.1. Mancha angular

6.1.2. Antracnose

6.1.3. Mofo branco

6.2. BACTERIANAS

6.2.1. Crestamento bacteriano

6.3. VIRÓTICAS

6.3.1. Mosaico dourado

6.4. NEMATÓIDES

6.4.1. Das galhas

7. CAULE

7.1. Origina-se a partir do meristema apical do embrião

7.2. Herbáceo, do tipo haste e piloso

7.3. Haste dividida em nós e entrenós

7.4. As gemas podem ser divididas em:

7.4.1. Vegetativas: ramos

7.4.2. Florais: inflorescência

7.4.3. Mistas: ramos e inflorescência

8. FOLHAS

8.1. Folhas simples: primárias

8.2. Folhas compostas: demais folhas

9. INFLORESCÊNCIA

9.1. Baixa taxa de fecundação cruzada

9.1.1. Flores hermafroditas

9.1.2. Contato íntimo dos 2 sexo

9.1.3. Maturação simultânea dos 2 sexo

10. FRUTO

10.1. Tipo vagem totalmente verde

10.1.1. Seco: grãos

10.1.2. Coriáceos: vagem

10.1.3. Carnoso ou não fibroso: consumido como vagem imaturo

11. GRÃO

11.1. Testa: capa protetor

11.2. Rafe: sutura formada pela soldadura do funículo com os tegumentos

11.3. Hilo: cicatriz deixada pelo funículo que conecta a semente com a placeta

11.4. Micrópila: abertura próxima ao hilo através da qual se realiza a absorção de água

12. PRAGAS DE

12.1. Plântulas

12.1.1. Lagarta rosca

12.1.2. Broca do caule

12.2. Folhas

12.2.1. Vaquinha

12.2.2. Mosca minadora

12.2.3. Cigarrinha verde

12.2.4. Mosca branca

12.3. Vagens

12.3.1. Percevejo

12.4. Grão

12.4.1. Caruncho

13. COLHEITA

13.1. Época

13.1.1. Logo após a maturidade fisiológica

13.1.2. Máxima qualidade fisiológica: germinação e vigor

13.1.3. Teor de umidade: 35%

13.1.4. Vagens verdes

13.2. Problema

13.2.1. Chuva em excesso: feijão “das águas''

13.2.2. Baixo teor de umidade na semente

13.2.3. Presença de plantas daninhas

13.2.4. Preparo de solo mal feito

13.2.5. Relevo da área

13.2.6. População de plantas

13.2.7. Cultivares com deiscência alta de vagens

13.3. Manual

13.3.1. Arranquio das plantas é manual

13.3.2. Secagem no campo ou em terreiros

13.3.3. Trilha

13.3.4. Abanação

13.3.5. De 8 a 10 homens /dia/ha

13.4. Semi mecanizada

13.4.1. Arranquio e enleiramento manual

13.4.2. Trilha mecânica

13.4.2.1. Estacionárias

13.4.2.2. Recolhedoras: trilhadoras

13.4.2.3. Automotrizes operadas estacionadas

13.5. Mecanizada

13.5.1. Falta de mão-de-obra

13.5.2. Arrancadores: enleiradores à recolhedoras – trilhadora

13.5.3. Colhedoras automotrizes