
1. gasometria arterial
1.1. Total de gás carbônico dissolvido no plasma e do pH sérico.
1.1.1. Hipercapnia
1.1.1.1. Principal sinal de ineficiência ventilatória, presente em pacientes graves.
1.1.2. Dados sobre a oxigenação sanguínea.
1.1.2.1. Pa02 ou SaO2 ou PaCO2 (definir o uso para suplementação de oxigênio).
2. espirometria.
2.1. Método de avaliar fluxos e volumes pulmonares (podendo ser leves, moderados ou graves) (prevenção de complicações, diagnósticos e classificação de distúrbios em um primeiro momento).
2.1.1. CVF.
2.1.1.1. Volume de ar expirado em uma manobra forçada (desde a capacidade pulmoanr total até o volume residual).
2.1.2. Distúrbio ventilatório restritivo.
2.1.2.1. Capacidade vital forçada (CVF) encontra-se reduzida com relações de capacidade e de ventilação alterados (sempre para mais)
2.1.3. VEF 1 (medida de função pulmonar mais útil clinicamente).
2.1.3.1. Classificação de gravidade da obstrução das vias aéreas e na quantificação da resposta a medicamentos bronquiodilatadores.
2.1.4. Distúrbio ventilatório obstrutivo.
2.1.4.1. Asma, enfisemas, bronquite crônica, bronquiolite e bronquiectasias (redução do VEF1 e na relação VEF1 - CVF.
2.1.5. Manobras forçadas e lentas.
2.1.5.1. Medir o volume e os fluxos de ar inspirado e expirado.
3. Tomografia por prótons.
3.1. Utiliza como princípio o metabolismo celular de glicose (a imagem obtida é o acúmulo do seu análogo) (sabendo-se que os tecidos neoplásicos tem uma captação muito mais elevada)
3.1.1. Tumores de baixo metabolismo
3.1.1.1. Falso negativo
3.1.1.2. Tumor carcinoides/ carcinomas bronquioalveolares/ nódulos menores do que 1cm.
3.1.2. Identificação e estadiamento de processos neoplásicos.
3.1.3. PET-Scan.
3.1.4. Estadiamento tumoral.
3.1.4.1. Avaliação de possível acometimento linfonodal e metástases a distância.
3.1.4.2. Maior sensibilidade no estadiamento de linfonodos cancerígenos pulmonares (quando comparado à tomografia computadorizada).
3.1.5. Falso positivos.
3.1.5.1. Infecções e processos inflamatórios ou granulomatosos.
4. ultrassonografia.
4.1. Aplicações restritas (avaliação de derrames e espessamentos pleurais).
4.1.1. Espessura da pleura/ volume total do derrame/ guiar locais para punção diagnóstica ou de alívio.
5. Grupo 01 Denise Diniz, Giovana Cavalli, Melissa Miranda, Pedro Henrique e Roger Mateus.
5.1. Referências: AIDE, Miguel Abidon; PNEUMOLOGIA PRÁTICA. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Guanabara Koogan. 2 ed. 2017.
6. raio x de tórax
6.1. Exame radiológico mais acessível aos serviços de saúde assim como eficiente (análise de qualidade/ grau de inspiração e penetração adequados/ retrato simétrico da caixa torácica).
6.1.1. Incidências frontais ou posteroanteriores (PA) e a lateral
6.1.1.1. Ambas devem ser associadas para evitar não visualização de lesões sobrepostas e proporcionando a identificação de pequenos derrames pleuraiss mal definidos na incidência PA.
6.1.2. Decúbito lateral com raios horizontais.
6.1.2.1. Útil na investigação de derrame pleural livre e na diferenciação do espessamento pleural.
7. tomografia computadorizada
7.1. O exame de imagem mais importante para as avaliações torácicas. Realizado com cortes axiais finos com filtro de reforço dos contornos.
7.1.1. Avaliação de doenças difusas (bronquiolites/ bronquiectasias/ lesões intersticiais/ enfisema.
7.1.2. Neoplasias torácicas.
7.1.2.1. Estadiamento e decisão terapêutica (mensuração e caracterização da lesão/ relação com outras estruturas/ possível comprometimento linfonodal)
7.1.3. Nódulos pulmonares.
7.1.3.1. Captação pós-contraste endovenoso (identificação de lesões malignas/ maior captação pelos tecidos pulmonares).
7.1.4. Patologias intersticiais.
7.1.4.1. Exame de imagem de escolha.