
1. 2008 - Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
1.1. 2008 - O Estado brasileiro estabeleceu uma série de critérios para impulsionar a inclusão das pessoas com necessidades especiais na rede regular de ensino. Esta política tem como objetivo “promover o acesso, a participação e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares” (BRASIL, 2008, p. 14).
1.2. 2009 - Resolução CNE/CEB 4/2009, que instituiu as Diretrizes operacionais para o AEE na Educação Básica,
1.2.1. Estabeleceu como prioridade: a obrigatoriedade da matrícula dos alunos, público-alvo da Educação Especial, na escola comum do ensino regular e da oferta do atendimento educacional especializado – AEE; a função complementar ou suplementar do AEE e a responsabilidade da Educação Especial pela realização deste atendimento
1.3. 2010 - MEC publica e distribuiu no território nacional a coleção “A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar
1.3.1. É uma coleção composta por dez fascículos, dos quais, o fascículo 04 traz a proposta de Abordagem Bilíngue na Escolarização de Pessoas com Surdez, que foi implantada no AEE para surdos em instituições de todo o país.
2. 1988 - Constituição Brasileira
2.1. Pessoas com necessidades especiais tiveram seus direitos garantidos no Brasil, assegurando a este público o acesso à educação e ao atendimento educacional especializado.
2.1.1. 2015 - Lei Brasileira de Inclusão nº 13.146
2.1.1.1. Conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, capítulo IV (BRASIL, 2015), ao falar sobre a garantia de direito à educação, também é reafirmada a obrigatoriedade do Estado prover condições para oferecer o atendimento educacional especializado, bem como, é ressaltado a importância do aprendizado da Libras pelo aluno surdo, a institucionalização do atendimento educacional especializado no projeto político pedagógico das unidades de ensino; a oferta de educação bilíngue, em Libras como primeira língua e na modalidade escrita da língua portuguesa como segunda língua para os surdos dentre outros pontos.