1. Surgimento
1.1. Revolução Francesa
1.1.1. Surgimento de uma nova forma de explicar o mundo
1.1.1.1. Razão
1.2. Revolução industrial
1.2.1. Êxodo rural
1.2.1.1. Início da reflexão sobre as condições de vida urbana
2. Émile Durkheim
2.1. Coesão da vida social
2.2. Sociedade
2.2.1. Interação entre os indivíduos
2.2.1.1. Representações coletivas
2.2.1.1.1. Crença coletiva geral
2.3. Tecido social
2.4. O indivíduo fica em segundo plano
2.5. Moral
2.5.1. Noção de normal e desviante
2.5.1.1. Decorre da crença coletiva
2.5.2. Sanção social
2.5.2.1. Leis
2.5.2.2. Normas e costumes
2.5.2.3. Ex: prisão, isolamento social e fofoca
2.6. Sociedade maior que a soma dos indivíduos
2.7. Anomia
2.7.1. Ausência da sociedade
2.7.1.1. Falta de crença coletiva
2.7.1.2. Ex: guerra
2.8. Olhar cientificista
2.8.1. Objetividade
2.8.1.1. Se “desprender” de seus pré-conceitos
2.8.2. Fato social
2.8.2.1. Maneira de pensar, agir e sentir
2.8.2.2. + frequente
2.8.2.3. Características
2.8.2.3.1. Geral
2.8.2.3.2. Coercitivo
2.8.2.3.3. Externo
2.8.2.4. Taxas de normalidade
2.8.3. Suicídio
2.8.3.1. Taxa
2.8.3.1.1. Normal
2.8.3.2. 1- anômico
2.8.3.3. 2- altruísta
2.8.3.4. 3- egoísta
2.9. Solidariedade
2.9.1. Mecânica
2.9.1.1. Sociedades mais simples
2.9.1.2. Fortes sanções sociais
2.9.1.3. Representações coletivas
2.9.1.3.1. Poucas
2.9.1.3.2. Homogêneas
2.9.1.4. Ex: filmes “Divergente" e “ Jogos Vorazes”
2.9.2. Orgânica
2.9.2.1. Sociedades mais complexas
2.9.2.2. Punições brandas
2.9.2.2.1. Direito restitutivo
2.9.2.3. Divisão social do trabalho
2.9.2.3.1. Indivíduo com funções
3. Karl Marx
3.1. Transformação
3.2. Sociólogo economista
3.3. Capitalismo ( contexto)
3.3.1. Novo regime industrial
3.4. Infraestrutura (base)
3.4.1. Ferramentas de produção que a sociedade usa para sobreviver
3.5. Superestrutura
3.5.1. Concepções políticas, jurídicas e ideológicas existentes na sociedade e originárias da relação de produção da base
3.6. Ferramentas de produção
3.6.1. Geram riqueza
3.6.2. Quem enriquece influencia a sociedade
3.7. Tese - antítese - síntese
3.7.1. Dialética
3.7.2. Substituição de uma sociedade
3.8. Burguesia VS Proletariado
3.8.1. Revolução do proletariado
3.8.2. Desaparecimento da política e do Estado
3.9. Alienação
3.9.1. Afastamento da realidade
3.9.2. 1- natureza
3.9.3. 2- qualidade humana
3.9.4. 3- outras pessoas
3.9.5. 4- vida política
3.9.6. 5- trabalho
3.9.7. 6- contato direto com o produtor
3.9.8. 7- fetiche da mercadoria
3.10. Proletário se reconhece como máquina
3.10.1. Objetificação
3.10.1.1. Reificação
3.11. Apropriação do valor do trabalho
3.11.1. Mais-valia absoluta
3.11.1.1. Apropriação dos valores gerados pelas horas a mais de trabalho não pagas aos trabalhadores
3.11.2. Mais-valia relativa
3.11.2.1. Avanço tecnológico
3.11.2.1.1. Aumento na produção
3.12. Operário da fábrica
3.12.1. Mercadoria
3.12.1.1. Possui valor de troca
3.12.1.1.1. Força de trabalho é vendida para o dono da fábrica
3.13. Lucro = Mais-valia
3.14. Trabalho abstrato
3.14.1. Mercadoria
3.14.1.1. Valor de troca
3.14.1.1.1. Tempo de trabalho médio socialmente necessário para sua produção
3.15. Trabalho concreto
3.15.1. Bem
3.15.1.1. Valor de uso
3.15.1.1.1. Características físicas
3.15.1.1.2. Utilidade
3.16. 3 critérios para existência de uma classe social
3.16.1. 1- ocupar um lugar na relação de produção
3.16.2. 2- participar dos antagonismos
3.16.3. 3- consciência de classe
3.17. Brasil
3.17.1. Classes A, B, C, D e E
3.17.1.1. Rende per capita
3.18. Austrália
3.18.1. Não possui classe social
3.18.1.1. Visão da sociedade australiana
3.18.2. Possui 6 classes sociais
3.18.2.1. Renda, capital social, capital cultural e idade
3.18.2.2. Visão acadêmica
3.19. Classe em si
3.19.1. Pessoas que possuem a mesma relação com os meios de produção
3.20. Classe para si
3.20.1. Coletivo organizado
3.20.1.1. Reivindicam direitos e melhorias sociais
3.21. Sociedade burguesa moderna
3.21.1. Divisão da sociedade
3.21.1.1. Burguesia
3.21.1.1.1. Proprietário dos bens de produção
3.21.1.2. Proletariado
3.21.1.2.1. Vende sua força de trabalho
4. Max Weber
4.1. Ética protestante
4.2. Compreensão
4.2.1. Os sentidos que as pessoas dão as suas ações
4.3. Olhar cientista
4.3.1. Lógico
4.3.2. Racional
4.4. Classificação da sociedade
4.4.1. Tipos ideais
4.4.1.1. Características gerais de um comportamento social
4.4.1.1.1. Mais frequente
4.4.1.1.2. Generalização abstrata
4.5. Dominação
4.5.1. Capacidade de fazer com que outro indivíduo obedeça à sua forma de ordenar a sociedade
4.5.2. 3 tipos ideais de dominação
4.5.2.1. Tradicional
4.5.2.1.1. Usos, costumes e tradição
4.5.2.2. Carismática (Afetiva)
4.5.2.2.1. Carisma de um líder
4.5.2.2.2. Emoções
4.5.2.3. Racional-legal
4.5.2.3.1. Principal na nossa sociedade
4.5.2.3.2. Lei, regras, contratos…
4.6. Atualidade
4.6.1. Gaiola de ferro
4.6.1.1. Aumento da racionalização da sociedade
4.7. Ação social
4.7.1. Método para compreender a sociedade
4.7.2. Sentido (justificativa)
4.7.3. Reação (resultado)
4.8. Sociologia contemporânea
4.8.1. Cidades de justificativas
4.8.1.1. Classificação dos sentidos das ações sociais
4.8.1.2. 1. Inspiração
4.8.1.3. 2. Doméstica
4.8.1.4. 3. Opinião
4.8.1.5. 4. Cívica
4.8.1.6. 5. Mercadológica
4.8.1.7. 6. Industrial
4.8.1.8. 7. Projetos
4.9. Busca pelo lucro
4.9.1. Espírito capitalista
4.9.2. Doutrina protestante
4.9.2.1. Busca da riqueza para alcançar a salvação
4.9.2.1.1. Trabalho é o objetivo mais importante da vida
4.9.2.2. Pietismo
4.9.2.2.1. Deus abençoa por meio do sucesso no trabalho
4.9.2.3. Calvinismo
4.9.2.3.1. Salvação
4.9.2.4. Movimento Batista
4.9.2.4.1. Quakers
4.9.2.5. Trabalho sistemático
4.9.2.5.1. Previsibilidade
4.10. Burocracia
4.10.1. Organização sistemática e racional do trabalho na sociedade capitalista
4.10.2. Normas e regras
4.10.3. Divisão do trabalho por especialidade
4.10.4. Estrutura hierárquica formal
4.10.5. Informalidade
4.10.6. Qualificação técnica
4.11. “O novo espírito capitalista”
4.11.1. Gurus de negócios e tendências organizacionais
4.12. 3 tipos de ação de classe
4.12.1. Ação de massa
4.12.1.1. Pessoas com a mesma situação de classe, más não se organizam para reivindicar seus interesses
4.12.2. Ação comunitária
4.12.2.1. Identificação com uma comunidade
4.12.3. Ação societária
4.12.3.1. Pessoas convergem e agem pelos seus interesses
4.12.3.1.1. Usam a racionalidade
4.13. Situação de classe
4.13.1. Diferentes sentidos atribuídos ao uso da propriedade
4.13.2. Categorias básicas
4.13.2.1. Propriedade
4.13.2.2. Ausência de propriedade
4.13.3. Oportunidade material
4.13.3.1. Bens
4.13.3.2. Renda
4.14. Poder
4.14.1. Ordens de poder na sociedade
4.14.1.1. Econômica
4.14.1.1.1. Oportunidades econômicas
4.14.1.1.2. Emprego
4.14.1.1.3. Mesmo grupo
4.14.1.2. Social
4.14.1.2.1. Status de honraria
4.14.1.2.2. Mesmo grupo
4.14.2. Capacidade de fazer com que sua vontade própria seja realizada na sociedade
4.14.3. Partidos
4.14.3.1. Mistura de estamento e classe
4.14.3.2. Grupos que almejam o poder de influenciar a comunidade
4.14.3.3. Ex: políticos e influenciadores digitais