RCC pós operatório

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RCC pós operatório por Mind Map: RCC pós operatório

1. Cuidados pós operatório

1.1. Avaliação hídrica

1.1.1. A monitorização da diurese, PA, pulso e FC indicarão se a reposição está sendo suficiente ou não

1.1.1.1. Condições normais

1.1.1.1.1. Ganhos

1.1.1.1.2. Perdas

1.1.2. Alterações

1.1.2.1. Hipovolemia

1.1.2.1.1. Causado por

1.1.2.2. Hipervolemia

1.1.2.2.1. Excesso de fluidos

1.1.2.3. Hiponatremia

1.1.2.3.1. decorrente do excesso de agua livre no espaço intravascular

1.1.2.4. Hipernatremia

1.1.2.4.1. sódio plasmatico acima de 150mEq/l sempre assoc. a um estado hiperosmolar

1.2. Avaliação nutricional

1.2.1. A dieta pós operatória depende do tipo de cirurgia, Duração do anestésicoE o tipo do anestésico

1.2.2. Cirurgias Abdominais Inicialmente a dieta é zero

1.2.3. Deve-se Iniciar a ingestão oral quando há ruídos intestinais e eliminação de gases

1.2.3.1. iniciar com líquidos e, caso estes sejam tolerados nas primeiras refeições, deve-se progredir para uma dieta mais consistente (pastosa) até sólida

1.2.4. Terapia nutricional enteral

1.2.4.1. É uma forma de alimentação para pacientes que não devem ou conseguem se alimentar por via oral (boca), como em casos de cirurgia da região da cabeça e do pescoço, esôfago, estômago

1.2.4.2. Quando se pode utilizar o tubo digestivo, a nutrição enteral é mais indicada

1.2.4.3. Tem baixo custo em relação à parenteral

1.2.5. Terapia nutricional Parenteral

1.2.5.1. É realizada através de um cateter venoso periférico

1.2.5.2. É mais indicado quando a nutrição é mantido por até 7 ou 10 dias, ou quando não é possível colocar um cateter venoso central.

1.2.5.3. Está indicado nas condições desfavoráveis do tubo digestivo, como grandes ressecções intestinais, fístulas entéricas e pancreatites graves, entre outras.

2. Historia do paciente

2.1. Anamnese

2.1.1. Homem 58 anos; realizou laparatomia de emergência para colectomia sigmoide e colostomia devido a uma divrticulite perfurada ha 7 dias, desde entao apresenra febre e nao se alimenta

2.2. Ex fisico

2.2.1. Temperatura; 38,8 C, FC; 102 BPM,PA; 130/80, AP; MVP SEM RA, AC ; BCR sem sopro em 2t, Abdômen distendido e sensível com incisão cirúrgica aberta sem infecçao

2.3. Ex complementares

2.3.1. Hemograma

2.3.1.1. leucometria de 20.500/mm

2.4. medicações em uso

2.4.1. liquido intravenoso de manutenção

2.4.2. sulfato de morfina

2.4.3. cefoxitina

2.4.4. metronidazol intravenoso

3. Academicoos

3.1. RICARDO MARQUES

3.2. RHAMONNY VILOVA

3.3. SERGIO AUGUSTO

4. Fases

4.1. Imediato

4.1.1. Período após a cirurgia ate RPA

4.2. Intermediaria

4.2.1. Período de internação

4.3. Convalescência

4.3.1. Após alta

5. Complicações pós operatórias

5.1. TVP/TEP

5.1.1. Abordagem

5.1.1.1. Nao farmacologica

5.1.1.1.1. Meias elásticas de compressão, Dispositivos pneumáticos de compressão, Deambulação precoce

5.1.1.2. Farmacológica

5.1.1.2.1. Heparina Enoxaparina Nadroparina

5.2. Febre

5.2.1. 24 a 48 horas : Flebite, Atelectasia Pulmonar

5.2.2. Após 72 horas : Infecção Urinária, Infecção da ferida operatória, ITU, Coleção Intracavitária Fístula

5.2.3. Após 5 dias: Coleção Intracavitária Fístula

5.3. Infecção do sitio cirúrgico

5.3.1. Principais Causador

5.3.1.1. staphylococcus aureus, e. coli, pseudomonas aeruginosa, staphylococcus epidermidis, klebsiella pneumoniae e enterobacter spp

5.3.2. Como prevenir

5.3.2.1. Proteger a incisão por 48 a 72 horas, remover drenos o mais rápido possível, retomar a dieta enteral precocemente, suplementar O2, controlar glicemia

5.4. Hematoma

5.4.1. Acúmulo de sangue e coágulos sob a ferida operatória (tecido subcutâneo)

5.4.1.1. Devido a hemostasia inadequada decorrente de técnica cirúrgica inadequada ou de coagulopatias.

5.4.2. Fatores de risco

5.4.2.1. Uso de anticoagulantes (varfarina, heparina) e antiplaquetários (AAS, clopidogrel)

5.4.2.2. Hepatopatias

5.5. Decência da ferida

5.5.1. abertura espontânea dos pontos cirúrgicos ou da cicatriz ao longo de sua linha de incisão cirúrgica

5.5.1.1. Quando nao segue orientações pós-operatórias passadas pelo médico.

5.6. Pneumonia

5.6.1. hospitalar quando ocorre até 30 dias após a cirurgia

5.6.1.1. Principais causadores são: S. pneumoniae, H. influenzae e enterococo

5.6.1.2. Manifestações clínicas

5.6.1.2.1. febre, taquipneia e aumento de secreções, Exame físico confirma a consolidação pulmonar (macicez, broncofonia aumentada e pectorilóquia)

5.6.1.3. Fatores de risco

5.6.1.3.1. Longos períodos em ventilação mecânica, Atelectasias, aumento de aspiração e secreções nas vias aéreas