
1. TIPOS DE RECEPTORES E OS ESTÍMULOS QUE DETECTAM
1.1. Mecanorreceptores (compressão e estiramento)
1.2. Termorreceptores (temperatura)
1.3. nociceptores (dor – dano fisicoquímico)
1.4. electromagnéticos (detenção de luz na retina)
1.5. quimiorreceptores (sabor, cheiro, níveis de O2 no sangue e de CO2…)
1.6. SENSIBILIDADE DIFERENCIAL: Especificidade de cada receptor.
1.7. Princípio das vias rotuladas
1.7.1. As fibras nervosas irão levar impulsos nervosos para o SNC. Cada uma excitada por um estímulo específico.
2. TRANSDUÇÃO DE ESTÍMULO SENSITIVO EM IMPULSO NERVOSO
2.1. POTENCIAL RECEPTOR
2.1.1. Qualquer que seja o tipo de estímulo que excite o receptor, seu efeito imediato é de alterar o potencial elétrico da membrana do receptor.
2.1.2. MECANISMOS:
2.1.2.1. Abertura de canal iônico
2.1.2.1.1. Através da deformação da membrana plasmática
2.1.2.1.2. Aplicação de substâncias químicas
2.1.2.2. Alteração da temperatura - Altera a permeabilidade
2.1.3. Potencial máximo de 100mV;
2.1.4. Quanto maior a frequência, maior o potencial do receptor.
3. ADAPTAÇÃO DOS RECEPTORES
3.1. Adaptação total ou parcial perante estimulação constante
3.2. Receptores de Rápida e Lenta Adaptação:
3.2.1. Rápida: Estimulados quando há alteração na força do estímulo
3.2.2. Lenta: Disparo de impulsos constantes, mantendo o SNC ciente da situação do corpo.
3.3. Receptores Rítmicos
3.3.1. Importante para a ''previsão'', seria impossível caminhar sem.
4. TIPOS DE FIBRAS
4.1. A: Podem ser Alpha, Beta, Gamma ou Delta
4.1.1. Mielinizadas de tamanho médio
4.2. C: Pequenas, não mielinizadas.
5. TRANMISSÃO DE SINAIS DE DIFERENTES INTENSIDADES
5.1. SOMAÇÃO TEMPORAL
5.1.1. Tratando de dor, quanto maior for a frequência de impulsos enviados, maior a dor
5.2. SOMAÇÃO ESPACIAL
5.2.1. Tratando de dor, quanto maior a quantidade de fibras que carregam, maior a dor
6. TRANSMISSÃO DE SINAIS PELOS GRUPAMENTOS NEURONAIS
6.1. Para provocar um potencial de ação em um neurônio são necessárias várias terminações nervosas.
6.2. Cada grupo neuronal vai ter sua própria organização que leva a transmissão de um sinal em específico
6.3. Circuito com potencial excitatório e inibitório
6.3.1. Guyton cita como exemplo o movimento da perna para frente: parte do circuito estimula o movimento, enquanto a outra inibe o movimento dos músculos antagônicos, para que não haja oposição.
6.4. Circuitos do Ritmos respiratório originados do bulbo são considerados como circuitos oscilatórios/reverberantes.
6.5. PÓS DESCARGA ou AFTER-DISCHARGE
6.5.1. Após uma sinapse, uma substância transmissora de ação prolongada continua com a estimulação, provocando uma sequência contínua de impulsos aferentes.
6.6. CIRCUITO EXCITATÓRIO
6.6.1. Feedback dentro do circuito neuronal levando a re-excitação do mesmo circuito
6.6.2. Circuitos mais complexos podem levar ao fim (inibição ou facilitação do prolongamento do tempo de feedback).
6.6.2.1. Pode ocasionar a fadiga do circuito.
6.6.3. Excitação Neural Intrínseca
6.6.3.1. Ocorre excitação sem o estímulo inicial
6.6.3.1.1. Cerebelo e em interneurônios da medula
7. Ocorrerá o fenômeno de convergência e divergência, amplificando ou distribuindo o sinal.
7.1. Convergência de várias fibras no mesmo neurônio = Somação da Informação.
8. INSTABILIDADE E ESTABILIDADE DOS CIRCUITOS NEURONAIS
8.1. Circuitos Inibitórios
8.1.1. Feedback inibitório para o próprio neurônio para acabar com a transmissão.
8.2. Fadiga
8.2.1. Transmissão fica cada vez mais fraca e acaba terminando
8.2.2. Ajuste da sensibilidade: os tractos sobre usados deixam de transmitir a sensação
8.2.3. Up e Down-regultation: controle da transmissão, aumenta ou diminui a sensibilidade conforme tenha mais receptores.
9. NEUROPATIA PERIFÉRICA
9.1. Lesão dos nervos periféricos
9.1.1. Lesão de 1 nervo: monopatia
9.1.2. Lesão de 2 ou mais: polipatia
9.2. Causas:
9.2.1. Diabetes
9.2.2. Abuso de álcool e medicamentos
9.2.3. Intoxicação por metais pesados
9.2.4. Doenças autoimunes
9.3. Alguns Sintomas
9.3.1. Dormência nas extremidades (mãos e pés)
9.3.2. Formigamento nas extremidades
9.3.3. Sensação de queimação nos braços e pernas
9.3.4. Dor nos pés ou nas mãos
9.3.5. Perda de Sensação nos braços e pernas
9.4. Tratamento
9.4.1. Não tem cura, mas podem ser realizadas medidas para ajudar a aliviar os sintomas do paciente, como sessões de fisioterapia para apoiar o paciente.