
1. Principais Autores:
1.1. 1.Literatura Periférica
1.2. •Paulo Lins, autor de "Cidade de Deus" •Ferréz, autor de "Manual prático do ódio" •Luiz Ruffato, autor de "Eles eram muitos cavalos" •Conceição Evaristo, autora de "Olhos d'água"
1.3. 2. Literatura LGBTQ+
1.4. •Carolina Rocha, autora de "Meu corpo não é seu" •Itamar Vieira Junior, autor de "Torto arado" •Caio Fernando Abreu, autor de "Morangos mofados" •João Silvério Trevisan, autor de "Devassos no paraíso"
1.5. 3. Literatura Feminina
1.6. •Carolina Maria de Jesus, autora de "Quarto de despejo" •Conceição Lima, autora de "O útero é do tamanho de um punho" •Adélia Prado, autora de "Bagagem" •Chimamanda Ngozi Adichie, autora de "Sejamos todos feministas"
1.7. 4.Ficção Especulativa
1.8. •Luiz Bras, autor de "A guerra dos mundos brasileiros" André Vianco, autor de "Os sete" •Raphael Draccon, autor de "Dragões de Éter" •Ana Cristina Rodrigues, autora de "Memórias do tempo dos objetos"
1.9. 5.Literatura de Não Ficção
1.10. •Reinaldo José Lopes, autor de "1499: o Brasil antes de Cabral" •Byung-Chul Han, autor de "A sociedade do cansaço" •Eduardo Bueno, autor de "Brasil: uma história"
2. Principais características
2.1. Híbridos literários: A mistura de gêneros e formas literárias na literatura brasileira contemporânea resulta em obras mais experimentais e inovadoras, que desafiam as convenções tradicionais da literatura e oferecem novas perspectivas sobre temas e histórias.
2.2. Representatividade e diversidade: A inclusão de personagens e vozes diversas e representativas na literatura brasileira contemporânea permite que diferentes perspectivas sejam apresentadas e valorizadas, tornando a literatura mais inclusiva e plural.
2.3. Questões sociais e políticas: A abordagem de temas sociais e políticos na literatura brasileira contemporânea permite que as vozes marginalizadas sejam ouvidas e os problemas enfrentados pela sociedade sejam expostos e discutidos.
2.4. Questões sociais e políticas: A abordagem de temas sociais e políticos na literatura brasileira contemporânea permite que as vozes marginalizadas sejam ouvidas e os problemas enfrentados pela sociedade sejam expostos e discutidos.
2.5. Narrativas fragmentadas e não-lineares: A utilização de narrativas não-lineares e fragmentadas na literatura brasileira contemporânea pode refletir a complexidade e a ambiguidade da vida real, além de possibilitar diferentes leituras e interpretações da história.
2.6. Literatura periférica: A literatura periférica, escrita por autores que vivem em regiões marginalizadas ou com poucos recursos, apresenta perspectivas únicas e muitas vezes negligenciadas pela literatura mainstream, permitindo a representação de histórias e experiências que são frequentemente ignoradas ou sub-representadas na literatura tradicional.
3. Linha do tempo dessas tendências:
3.1. Anos 200: Literatura perifêrica começa a ganhar destaque com a publicação de obras como "Cidade de Deus", de Paulo Lins, que retrata a violência e a pobreza nas favelas do Rio de Janeiro.
3.1.1. Anos 2010: A literatura LGBTQ+ começa a se popularizar com a publicação de obras como "Meu corpo não é seu", de Carolina Rocha, que aborda a violência doméstica entre mulheres lésbicas, e "Torto arado", de Itamar Vieira Junior, que retrata a vida de trabalhadores rurais e traz personagens LGBTQ+.
3.1.1.1. Anos 2010: A literatura feminina começa a ganhar espaço com a publicação de obras como "Quarto de despejo", de Carolina Maria de Jesus, que relata a vida na favela do Canindé, em São Paulo, e "Mulheres que correm com os lobos", de Clarissa Pinkola Estés, que aborda o arquétipo da mulher selvagem.
3.1.1.2. Anos 2010: A ficção especulativa começa a ganhar destaque com a publicação de obras como "A guerra dos mundos brasileiros", de Luiz Bras, que reimagina o Brasil em diferentes realidades alternativas, e "A mão esquerda da escuridão", de Ursula K.
3.1.1.2.1. Anos 2010: A literatura de não ficção começa a se popularizar com a publicação de obras como "1499: o Brasil antes de Cabral", de Reinaldo José Lopes, que revisita a história pré-colonial do país, e "A sociedade do cansaço", de Byung-Chul Han, que discute a sociedade contemporânea e seus efeitos sobre a saúde mental.