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GptOpFuzNav por Mind Map: GptOpFuzNav

1. Uma organização de combate nucleada por tropas de fuzileiros navais, constituída para o cumprimento da missão.

2. Será ativado por meio de uma Diretiva

2.1. Onde deve conter:

2.1.1. Motivo de sua ativação

2.1.2. Nome do comandante

2.1.3. Meios disponíveis para o emprego

2.1.4. Locais e áreas para utilização do planejamento e preparo

2.1.5. Data da ativação

2.1.6. Instruções especias para a prontificação

2.1.7. Relações de comando a seres observados

2.1.8. Instruções relativas a desativação

3. Operação de Junção

3.1. Operação em que compreende as coesões de duas forças terrestres amigas que buscam estabelecer o contato físico entre si, em ambiente hostil.

3.1.1. Realizada normalmente entre uma força estacionária e uma força de junção e outra de estacionária.

3.1.1.1. Pode dividir em duas etapas

3.1.1.1.1. 2: Podem acontecer por duas forças caminhando na mesma direção, onde uma delas será designada força de junção e a outra força estacionária.

3.2. Medidas de coordenação e controle habitualmente estabelecidas vinculadas a operação de junção

3.2.1. Eixo de progressão

3.2.1.1. Serão utilizados com vistas a assegurar o controle do deslocamento da força de junção, permitir certa liberdade em suas ações e garantir velocidade ao movimento.

3.2.2. Direção de ataque

3.2.2.1. Será utilizada quando for necessário maior controle do deslocamento, como, por exemplo, na ruptura do cerco

3.2.3. Linhas de controle

3.2.3.1. Destinam-se a facilitar a localização da força de junção e serão em maior número nas proximidades da força estacionária.

3.2.4. Pontos de junção e outros pontos

3.2.4.1. Serão selecionados de comum acordo entre os CMT da força de junção e da estacionária, nos locais onde se prevê o futuro contato físico entre as mesmas. Devem ser facilmente identificáveis por ambas e situados onde o(s) eixo(s) de progressão da força de junção interceptam as posições avançadas dos elementos de segurança da força estacionária.

3.3. Eixos de progressão

3.3.1. Utilizados com vistas a assegurar o controle do deslocamento da força de junção, permitir certa liberdade em suas ações e garantir velocidade ao movimento.

3.4. Linhas de controle

3.4.1. Destinam-se a facilitar a localização da força de junção e serão em maior número nas proximidades da força estacionária.

3.5. Pontos de junção

3.5.1. Serão selecionados de comum acordo entre os CMT da força de junção e da estacionária, nos locais onde se prevê o futuro contato físico entre as mesmas.

4. TIPO DE GptOpFuzNav

4.1. Banf

4.1.1. Possui seu CCT integrado de dois ou mais elementos de valor batalhão

4.1.1.1. Podendo ficar até 30 dias, sem reabastecimento

4.1.1.1.1. Dispondo de até 7000 mil militares

4.2. Uanf

4.2.1. Terá pelo menos um dos componentes de valor batalhão

4.2.1.1. Podendo ficar ate 10 dias, sem reabastecimento

4.2.1.1.1. Dispondo de até 2000 mil militares

4.3. EleManf

4.3.1. Novo Tópico

4.3.2. Possui componente com no máximo valor de subunidade

4.3.2.1. Podendo ficar até 5 dias, sem reabastecimento

4.3.2.1.1. Dispondo de até 300 militares

5. Estrutura básica do GptOpFuzNav

5.1. CteC

5.1.1. É composto pelo CMD do GptOpFuzNav, seu Estado maior e destacamentos. Comando, controle, comunicação, computação, inteligência, interoperabilidade C412

5.1.1.1. Deverá ser previsto uma função de Posto de comando (PC), com o propósito de administrar toda a infraestrutura necessária ao exercício de comando, aliviando o comandante do GptOpFuzNavz e seu Estado-Maior.

5.2. CCT

5.2.1. Concentra meios de combate e apoio ao combate necessários à execução das tarefas relacionadas com a conquista e manutenção do terreno, a destruição da coesão mental e sistêmica do inimigo

5.2.1.1. É desejável que haja apenas um CCT

5.3. CteCA

5.3.1. Realiza planejamento e a execução das atividades aeroespaciais de responsabilidade do GptOpFuzNav.

5.3.1.1. Realiza suas tarefas por meio de planejamento, coordenação e controle, no seu setor de responsabilidade.

5.4. CASC

5.4.1. Concentra meios necessários ao apoio logístico e realizará serviços emergenciais e atividades específicas requeridas pelo GptOpFuzNav como um todo.

6. Princípios dá guerra

6.1. Constituem um conjunto de preceitos que governam a conduta da guerra, tanto no ponto de vista estratégico quanto tático

6.1.1. Objetivo;

6.1.2. Ofensiva

6.1.3. Simplicidade

6.1.4. Controle

6.1.5. Concentração

6.1.6. Economia de meios

6.1.7. Segurança

6.1.8. Mobilidade

6.1.9. Surpresa

6.1.9.1. Quais os fatores que contribuem para a surpresa ?

6.1.9.1.1. Os seguintes fatores contribuem para a obtenção da surpresa: velocidade, originalidade, audácia, sigilo, despistamento e dissimula

6.1.10. Moral

6.1.11. Prontidão

6.1.12. Exploração

7. Operações Especias

7.1. Operações realizadas por pessoal especialmente selecionado e adestrado, empregado meios não-convencionais e executando ações também não convencionais.

7.1.1. Tem o propósito de destruir e danificar objetivos específicos, capturar ou resgatar pessoal ou material, obter informações, despistar e, ainda, produzir efeitos psicológicos.

8. Operações Ofensivas

8.1. O sucesso final no campo de batalha é obtido pela ofensiva, isso significa atacar, explorar as fraquezas do inimigo e manter a iniciativa.

8.2. Tipos de operações ofensivas

8.2.1. Marca para o combate

8.2.1.1. É uma operação que visa estabelecer, o mais cedo possível, o contato com o INI ou reestabelecer este contato, quando perdido.

8.2.1.1.1. Durante a realização de uma marcha para o combate deve ser esperada a ocorrência de um combate de encontro, conceituado como a ação ofensiva que ocorre quando uma tropa em movimento, não desdobrada para o combate, engaja-se com uma tropa inimiga, parada ou em movimento, e sobre a qual não dispõe de informações adequadas.

8.2.2. Reconhecimento em força

8.2.2.1. Visa revelar e testar o dispositivo e o valor do inimigo ou obter outras informações.

8.2.3. Ataque coordenado

8.2.3.1. Caracteriza-se pelo emprego coordenado da manobra e do apoio de fogo, para cerrar sobre o inimigo, destruí-lo ou neutraliza-lo.

8.2.3.1.1. Principal tipo de operação ofensiva

8.2.4. Perseguição

8.2.4.1. É uma operação destinada a cercar e destruir uma tropa inimiga que está em processo de desenganjamento ou que tenta retrair.

8.2.5. Aproveitamento do êxito

8.2.5.1. É o prosseguimento de um ataque bem sucedido. Sua finalidade é destruir a capacidade do inimigo de reorganizar-se e, assim resistir ao ataque ou realizar um movimento retrogrado ordenado

8.2.6. Formas de manobra tática

8.2.6.1. Penetração

8.2.6.2. Desbordamento

8.2.6.3. Envolvimento

8.2.6.4. Infiltração

8.2.6.5. Ataque frontal

8.3. Fases da operação ofensiva

8.3.1. Preparação

8.3.1.1. Tem início com o recebimento da diretiva que dará origem a operação.

8.3.2. Execução

8.3.2.1. 1: força de junção estará desenvolvendo uma ação ofensiva, enquanto a força estacionária estabelecerá uma postura defensiva para assegurar a área onde terá a junção propriamente dita

8.3.2.2. Sob a proteção dos fogos de preparação (caso previstos), as tropas progridem até as Posições de Assalto (PAss), ou linha Provável de Desenvolvimento (LPD), no ataque noturno e, desencadeando os fogos de assalto, se lançam, rápida e agressivamente sobre o(s) objetivo(s). As tropas não se detêm na orla anterior do(s) objetivo(s); pelo contrário, dirigem-se com rapidez, executando fogo e movimento, até a orla posterior ou a parte que lhes for designada.

8.3.2.2.1. Marca o início quando a tropa transpor a LP ou linha de contato

8.3.3. Continuação

8.3.3.1. Como raramente o ataque consegue destruir totalmente o inimigo, assim, o ataque deve ser agressivo, aproveitando o êxito para destruir a capacidade de se organizar. Logo o aproveitamento do êxito se transforma em perseguição.

8.4. Tipos de operações defensivas

8.4.1. Defesa em posição

8.4.1.1. Uma força procura defender uma área organizado em largura e profundidade, com a finalidade de deter ou dificultar a progressão inimiga.

8.4.1.1.1. Formas de manobra tática na defesa em posição

8.4.2. Movimentos retrogrados

8.4.2.1. São ações táticas realizadas por uma força em direção à retaguarda para se afastar do inimigo por pressão ou por decorrência de ideia de manobra

8.4.2.1.1. Forma de manobra tática em movimentos retrógados

9. Operações que os GptOpFuzNav ainda realizam

9.1. Operações aerotransportadas

9.2. Operações de defesa de Porto

9.3. Defesa de área marítima restrita

10. Operações Riberinhas

10.1. ribeirinha, ou negá-la ao inimigo. As Operações Ribeirinhas se caracterizam pela forte associação à calha do rio. Elas, normalmente, não se aprofundam em terra. Os GptOpFuzNav, diferentemente do que ocorre nas OpAnf, estão permanentemente ligados aos navios e embarcações orgânicas, para assegurar o controle de margens. Não é raro, unidades, ou partes destas, progridem de um ponto de terra a outro em embarcações rápidas. Saem e entram em terra de acordo com a situação tática.

11. Operação anfíbia

11.1. Modalidades das operações anfíbias

11.1.1. Assalto anfíbio

11.1.2. Incursão anfíbia

11.1.3. Retirada anfíbia

11.1.4. Demonstração anfíbia

11.1.5. Projeção anfíbia

12. Guerra de manobra

12.1. Um estilo de manobra que busca a indução do inimigo, trabalhando no campo psicológico

12.2. Elementos fundamentais da guerra de manobra

12.2.1. Liderança em todos os níveis

12.2.2. Rapidez

12.2.3. Surpresa

12.2.4. Audácia

13. Intenção do Comandante

13.1. A intenção do comandante possibilita a aceleração do ciclo OODA

13.2. Será regida de forma clara e objetiva, sem conter detalhamento próprio de outras partes da diretiva.

13.2.1. A INTENÇÃO DO COMANDANTE DERA SEMPRE QUE ABORDAR SEMPRE QUE POSSIVEL OS SEGUINTES ASPECTOS RELACIONADOS A QUE?

13.2.1.1. a própria força, ao inimigo e ao terreno.

13.2.1.2. apresenta sua visão da operação como um todo e de seu propósito, incluindo incluindo informações sobre a força inimiga, inimigo e terreno.Descreve também o estado final desejado da operação que, quando alcançado, caracteriza o cumprimento da miss

13.3. Identificação do centro de gravidade.

13.4. São instrumentos para que os subordinados compreendem claramente o contexto maior em que suas tarefas são enquadradas.

13.5. Serve de instrumento para que os subordinados compreendem claramente o contexto maior em que suas tarefas estão enquadradas, possibilitando-lhes o exercício da iniciativa quando uma situação inesperada ocorrer, sem que seja afetada a unidade de esforço do conjunto.

14. Ação tática

15. GLO

15.1. As operações de Garantia da Lei e da Ordem são operações de caráter temporário realizadas quando determinado pelo Presidente da República com o propósito de preservar ou restabelecer a ordem pública, incluindo a incolumidade das pessoas e do patrimônio público e privado. Consiste no apoio militar temporário à autoridade civil, empreendido quando ações adversas se contrapõem à atuação desta autoridade.

16. Assistência humanitária

16.1. Operações realizadas para aliviar ou/reduzir os efeitos de desastres naturais ou acidentes provocados pelo homem que representem séria ameaça à vida ou resultem em extenso dano ou perda de propriedade, e para prestar assistência cívico-social.