1. Apresentação
1.1. .
1.2. A Universidade
1.2.1. A UENF
1.2.1.1. https://uenf.br/cct/lenep/
1.2.2. O CCT
1.2.2.1. https://uenf.br/cct/
1.2.3. O LENEP
1.2.3.1. https://uenf.br/cct/lenep/
1.3. Projeto Pedagógico do Curso
1.3.1. A Grade do Curso
1.4. A disciplina de Int. Eng. de Petróleo
1.4.1. Ementa
1.4.1.1. https://sites.google.com/view/professorandreduartebueno/ensino/introdu%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-engenharia-de-petr%C3%B3leo
1.4.2. Programação das Aulas
1.4.2.1. Sábado 1: Introdução à Engenharia
1.4.2.1.1. Apresentação do curso
1.4.2.1.2. Apresentação da UENF, do CCT, do LENEP e do projeto pedagógico do curso de engenharia de petróleo;
1.4.2.1.3. O que é Engenharia; O curso de engenharia; Um pouco de História; Engenharia X Ciência X Artesanato; O que caracteriza a engenharia; Quais as novidades da engenharia moderna; Porque escolher engenharia; Quais os cursos de engenharia e quais as características comuns.
1.4.2.1.4. O que é Engenharia de petróleo; O que é o engenheiro de petróleo; Sub-áreas da Engenharia de Petróleo; Um pouco da história da engenharia de petróleo no Brasil; Importância política e estratégica da indústria de petróleo; Grandes empresas da área; Alguns engenheiros e especialistas;
1.4.2.1.5. O que caracteriza o profissional de engenharia; Atribuições de um engenheiro(a); Técnico, Tecnólogo, Engenheiro, Especialista, Mestre, Doutor. O que são as associações de engenharia; O que é CONFEA, CREA, ART; Resolução Confea.
1.4.2.1.6. Sucesso profissional; Ética; Competência; Facilidade de comunicação; Criatividade; Trabalho em equipe; O método de trabalho do engenheiro; Conhecimentos essenciais; Transição de estudante a engenheiro; [opcional] Tipos de problemas; Métodos de Pesquisa; Pesquisa científica e tecnológica; Modelos; Simulação; Otimização; Noções de projetos e gestão de projetos;
1.4.2.1.7. Prova 1
1.4.2.2. Sábado 2: Engenharia de Exploração de Petróleo
1.4.2.2.1. Geologia do Petróleo; O que é geologia; Histórico; Objetivos; Teoria (Origem e evolução das bacias sedimentares; Estruturas sedimentares versus sistemas deposicionais; Condições fundamentais para existência de um campo de petróleo); Trabalhos de campo; Trabalhos experimentais;
1.4.2.2.2. Geoquímica do Petróleo; O que é geoquímica; Histórico; Objetivos; Teoria (Processo geração petróleo; Objetivos da geoquímica do Petróleo; Como o petróleo foi formado; composição química do petróleo; geoquímica aplicada na exploração e produção de petróleo; geoquímica aplicada no monitoramento da poluição ambiental); Trabalhos de campo; Trabalhos experimentais;
1.4.2.2.3. Geofísica Aplicada a Eng. Petróleo; O que é geofísica; Histórico; Objetivos; Teoria(Tipos de levantamentos geofísicos - marítimos, aéreos, satélite, espaciais; Geofísica global e aplicada). Trabalhos de campo; Trabalhos experimentais;
1.4.2.2.4. Petrofísica Aplicada a Eng. Petróleo ; O que é petrofísica; Histórico; Objetivos; Teoria(Porosidade; permeabilidade; saturação; resistividade formação; Capilaridade; Pressão Capilar; Molhabilidade; Lei Darcy; Fraturamento hidráulico; Interação rocha-fluido). Trabalhos de campo; Trabalhos experimentais;
1.4.2.2.5. Prova 2
1.4.2.3. Sábado 3: Engenharia de Produção de Petróleo
1.4.2.3.1. Eng Poço; O que é Eng de Poço; Histórico; Objetivos; Teoria(Estruturas terrestres e marítimas para perfuração e produção de petróleo; Completação e workover de poços terrestres e marítimos). Trabalhos de campo; Trabalhos experimentais;
1.4.2.3.2. Eng Reservatório; O que é Eng Reservatório; Histórico; Objetivos; Teoria(Tipos de fluidos, misturas e reservatórios; Recuperação primária, secundária e terciária; Estimativa e desenvolvimento das reservas de petróleo; Otimização da produção; Avaliação de formações – Testes de Pressão; ). Trabalhos de campo; Trabalhos experimentais;
1.4.2.3.3. Eng Elevação e Escoamento; O que é Eng de Elevação e Escoamento; Histórico; Objetivos; Teoria(Elevação natural e artificial; Sistemas de gás-lift; Bombeio Centrífugo Submerso; Bombeio Mecânico com Hastes; Análise Nodal; Processamento primário;). Trabalhos de campo; Trabalhos experimentais;
1.4.2.3.4. Modelagem Matemática e Computacional; Conceitos de modelos e modelagem matemática; Conceitos de modelos e modelagem computacional;
1.4.2.3.5. Prova 3
2. Introdução à Engenharia
2.1. O que é Engenharia?
2.1.1. O que é engenharia?
2.1.1.1. .
2.1.1.2. A engenharia é a área do conhecimento que alia arte, ciência e tecnologia na transformação da matéria (exploração dos recursos naturais), para o desenvolvimento de sistemas e produtose serviços úteis às pessoas e às sociedades. Esta transformação da matéria envolve o uso consciente das diferentes fontes energéticas, isto é, considera o respeito ao meio ambiente (flora, fauna e ecossistemas).
2.1.1.3. Historicamente a palavra engenharia deriva de engenho, de engenhoso; o engenheiro é alguém engenhoso, no sentido de que sabe fazer, é aquele que faz. A pessoa que aplica os conhecimentos teóricos na prática. O filósofo e as pessoas da área de humanas se preocupam com os conceitos, com as ideias, as definições não são rigorosas, e valem diversas interpretações. O matemático, o físico e o químico se preocupam com o conceito de um ponto de vista mais científico e rigoroso, não existe a necessidade de aplicação, a aplicação é uma consequência natural. O engenheiro usa as ideias - os conceitos, a ciência - o conhecimento científico e o conhecimento prático para fazer engenhos.
2.1.1.4. Processo tradicional
2.1.1.5. **Definição completa** A engenharia é o processo metodológico, sistemático e disciplinado que envolve a especificação (do sistema ou produto a ser desenvolvido), a elaboração ou estudo do problema (envolve uma equipe, a delimitação do problema), a análise do problema sobre pontos de vistas macros e micros (tanto da estrutura como da dinâmica do sistema utilizando diagramas/projetos - a busca da solução). Passa pelo projeto e definição da arquitetura a ser utilizada (sistemas externos, ferramentas, equipamentos e procedimentos - detalhes do como fazer), e pela implantação ou execuçãodo sistema (utilizando padrões e mecanismos de controle de qualidade). A seguir deve-se realizar um conjunto de testes com o sistema/produto para sua validação, o que inclui a verificação do atendimento dos critérios mínimos de qualidade e usabilidade do sistema/produto final. Não devemos nos esquecer da necessidade de documentação do que foi feito e de prever mecanismos para manutenção futura dos sistemas ou produtos desenvolvidos. Isto tudo dentro de prazos e custos compatíveis com o tipo de sistema ou produto a ser desenvolvido (análise de custos, viabilidade econômica e ambiental).
2.1.1.6. • O que dizem os dicionários? – Aplicação da ciência e matemática através da qual as propriedades da matéria e as fontes de energia são tornadas úteis às pessoas (Dic. Merriam-Webster, 2001). – A engenharia é a atividade em que os conhecimentos científicos são empregados para resolver problemas práticos. Aplicação dos princípios científicos à exploração dos recursos naturais, ao projeto de construção de comodidades e ao fornecimento de utilidades. Ciência com impacto social. – Profissão em que conhecimentos de matemática e de ciências naturais, adquirido por estudo, experiência e prática, é aplicado com bom senso ao desenvolvimento de formas de, economicamente, utilizar os materiais e força da natureza para o benefício da humanidade (ABET, Comissão de credenciamento para Engenharia e Tecnologia, EUA).
2.1.1.7. Processo ágil
2.1.1.7.1. .
2.1.2. O que é curso de engenharia?
2.1.2.1. • "O curso de engenharia visa capacitar profissionais para observar, pensar, criar, refletir, criticar, projetar, comandar, liderar e fazer executar, sendo ministrado em dois ciclos: básico (2 anos iniciais) e profissional (3 últimos anos)." • "A partir dos anos 60, a graduação se tornou cada vez mais científica do que operacional, devido aos avanços da ciência e da engenharia no Brasil e à criação de programas de pesquisa e pós-graduação." "Por isso, na área de “Educação em Engenharia” surgiu a preocupação de se remodelar os currículos, inserindo matérias profissionais e introdutórias para explicar o campo profissional no início do curso, inclusive na disciplina “Introdução à Engenharia”." [http://www.eq.ufrj.br/docentes/zakon/3a%20parte.pdf ]
2.1.2.2. • "Hoje em dia a engenharia vem se tornando cada vez mais científica. • A maior diferença entre ambos os processos continua sendo sua aplicação. • No processo científico busca-se a resposta para o que se observar na natureza, ou seja, sua aplicação é algo natural [não necessariamente! ex: diamante sintético!]. • Já na engenharia utiliza-se do conhecimento científico para explorar recursos naturais e melhorar a vida das pessoas, ou seja, um processo de engenharia é científico, mas também social. • Ambos os processos são muito importantes, pois não há desenvolvimento da engenharias sem conhecimento científico e não há como utilizar a ciência a favor da sociedade sem o uso da engenharia." [Aluno Márcio Júnior]. • [http://www.eq.ufrj.br/docentes/zakon/3a%20parte.pdf ]
2.1.3. Um pouco de história
2.1.3.1. • A história da Engenharia confunde-se com a história da própria humanidade e teve início há cerca de sete milhões de anos, quando teve início o desenvolvimento tecnológico.
2.1.3.2. .
2.1.3.3. • Tecnologias primitivas – Fogo, usado desde o paleolítico, pelo homo erectus há 800.000 anos. – Ferramentas de pedra, criadas possivelmente há 100.000 anos. – Arco, funda, 9.º milênio a.C. – Cobre, 8.000 a.C.; Agricultura, 8.000 a.C. - Mecânica, termodinâmica. Fonte: Valter Antônio Bazzo (2009)
2.1.3.3.1. – Roda, 4.000 a.C. – Escrita. 3.500 a.C. – Bronze, 3.300 a.C. – Ferro, 1.500 a.C. – Catapulta, 400 a.C. – Ferradura, 300 a.C.
2.1.3.4. .
2.1.3.5. • Roma – Arquitetura e engenharia. – Construção de estradas. – Agricultura intensiva. – Metalurgia. – Leis relativas à propriedade individual. – Cantaria. – Engenharia militar. – Fiação e tecelagem.
2.1.3.6. Leonardo [Fonte Valter Antonio Bazzo. Introdução à Engenharia - Conceitos, Ferramentas e Comportamentos - Série Didática. Editora UFSC. Florianópolis. 2009.]
2.1.3.7. Galileu [Fonte Valter Antonio Bazzo. Introdução à Engenharia - Conceitos, Ferramentas e Comportamentos - Série Didática. Editora UFSC. Florianópolis. 2009.]
2.1.3.8. Revolução Industrial - Carros, bondes, bicicletas, navios: Eng. Mecânica - motores • O trabalho de artesões e construtores, inicialmente individual, passa a ter padrões, surge a Padronização, um dos elementos básicos da Engenharia. E a produção passa a ser em série.
2.1.3.8.1. .
2.1.3.9. • Os primeiros engenheiros foram o civil e o mecânico.
2.1.4. Artesanato x Engenharia X Ciência
2.1.4.1. • O que é artesanato?
2.1.4.1.1. – Considera-se Artesanato, todo trabalho manual, onde mais de 80% da peça foi fruto da transformação da matéria prima pelo próprio artesão, além disso esse produto normalmente reflete a relação desse artesão com o meio onde vive e sua cultura.
2.1.4.2. • O que é engenharia?
2.1.4.2.1. – Vide definição completa anteriormente apresentada;
2.1.4.3. • O que é ciência?
2.1.4.3.1. – Ciência é a investigação racional ou estudo da natureza, direcionado à descoberta da verdade. Tal investigação é normalmente metódica, ou de acordo com o método científico - um processo de avaliar o conhecimento empírico;
2.1.5. O que caracteriza a engenharia?
2.1.5.1. • Conhecimento científico sólido.
2.1.5.2. • Uso de sistemas avançados - materiais e ferramentas modernas.
2.1.5.3. • Desenvolvimento de modelos e tecnologias utilizando metodologia científica.
2.1.5.4. • Engenharia envolve a especificação, elaboração, análise, projeto, implementação, teste e documentação para:
2.1.5.5. – Desenvolvimento de sistemas, produtos e serviços.
2.1.5.6. – Desenvolvimento de novos materiais, equipamentos.
2.1.5.7. • Administração: planejamento, organização, direção, controle, gestão de pessoal - de projetos e processos.
2.1.5.8. • Preocupação constante com o meio ambiente e com a sustentabilidade.
2.1.6. Novidades da engenharia moderna?
2.1.6.1. • A engenharia moderna esta diretamente associada a pesquisa científica e tecnológica. O engenheiro moderno atua no desenvolvimento de sistemas, novos produtos e processos em associação direta ou indireta com cientistas e pesquisadores, geralmente em equipes multi e interdisciplinares.
2.1.6.2. • Em muitos casos o engenheiro atua também como pesquisador.
2.1.6.3. • É importante notar que a maioria dos sistemas, produtos e processos associados a atividade do engenheiro passam pelo uso de tecnologias de ponta (Internet, novos materiais, nanotecnologias, programas avançados, sistemas embarcados, etc).
2.1.6.4. • Uso extensivo de sistemas de informática; desenvolvimento de projetos, de equipamentos, de processos, utilizando programas de computador (CAD). Novos materiais. Uso de máquinas cada vez maiores e mais modernas (veja Mega máquinas, Mega mudanças). Uso de máquinas e equipamentos cada vez menores (micro-tecnologias, nanotecnologias). Máquinas e equipamentos muito pequenos irão limpar nosso corpo e eliminar algumas doenças.
2.1.6.4.1. .
2.1.6.4.2. .
2.1.7. Porque escolher engenharia?
2.1.7.1. • É um desafio enorme porque apresenta desafios tecnológicos interessantes (fronteiras inexploradas).
2.1.7.2. • Usa as mais modernas ferramentas e tecnologias.
2.1.7.3. • É bem remunerado (mercado internacional aberto).
2.1.7.4. • Existem dezenas de opções de engenharia e cursos de pós-graduação. Você pode optar por trabalhar na indústria, no comércio, no ensino,...
2.1.7.5. • Você pode fazer o bem sem olhar a quem. Sua aplicação tem retorno praticamente imediato para toda sociedade.
2.1.7.6. • O desenvolvimento sustentável, ou seja, com a preservação do meio ambiente, é o maior desafio da engenharia mundial. Desenvolver obras e equipamentos que não prejudiquem a terra, uso de energias limpas.
2.1.8. Quais os cursos de engenharia e quais as características comuns?
2.1.8.1. Cursos de engenharia
2.1.8.1.1. Engenharia de Petróleo
2.1.8.1.2. Engenharia Civil
2.1.8.1.3. Engenharia Elétrica
2.1.8.1.4. Engenharia Mecânica
2.1.8.1.5. Engenharia Química
2.1.8.1.6. Engenharia de Produção
2.1.8.1.7. Engenharia de Minas
2.1.8.1.8. Engenharia de Energia
2.1.8.1.9. Engenharia de Automação
2.1.8.2. Características comuns
2.1.8.2.1. Disciplinas do ciclo básico
2.1.8.2.2. Disciplinas do ciclo profissionalizante
2.1.8.2.3. Atividades complementares
2.1.8.2.4. Exigências
2.1.9. Exercícios
2.1.9.1. 1. Como trabalho de aula você deve escolher previamente um curso de engenharia de seu interesse. Reflita e escolha. (a) A seguir você deve fazer uma pesquisa na Internet sobre o curso selecionado. (b) Por exemplo, veja no site de universidades renomadas, os dados do curso selecionado. Tempo de duração? prazo mínimo/máximo? Lista das disciplinas? Áreas de atuação? 2. Compre livros de introdução a engenharia. 3. Faça uma breve pesquisa sobre as disciplinas do curso escolhido, analise a grade de seu curso. Compare com as grades de outros cursos. 4. Faça uma pesquisa sobre evolução tecnológica na sua área de engenharia. 5. Pesquise os termos e jargões da sua área. 6. Faça uma pesquisa sobre as novidades da engenharia de sua área específica. 7. Procure no MEC informações sobre sua área específica (cursos e conceitos).
2.2. O que é Engenharia de petróleo?
2.2.1. O que é Engenharia de Petróleo.
2.2.1.1. O que e´?
2.2.1.1.1. "É a sub-área da engenharia relacionada ao estudo e o desenvolvimento da indústria de petróleo. • Envolve o uso de um conjunto de modelos, métodos e técnologias para a – descoberta de jazidas/reservatórios de petróleo e gas (associada a exploração de petróleo, geologia, geoquímica, geofísica e petrofísica), – e a produção e comercialização de petróleo e gás natural (associada a engenharia de reservatórios, engenharia de poço, engenharia de elevação e escoamento).
2.2.1.1.2. Guia do vestibular
2.2.1.1.3. Dicionário do Petróleo
2.2.1.2. Objetivos
2.2.1.2.1. Objetivos da engenharia de petróleo? • Criar as condições para manter as sociedades supridas de energia, produtos e sub-produtos da indústria de petróleo. • Permitir o desenvolvimento sustentável das sociedades. • Viabilizar recursos para ensino, pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico sustentável na área (evolução da área).
2.2.1.3. Imagem shell carreiras
2.2.2. Sub-áreas da Engenharia de Petróleo.
2.2.2.1. • Sub-áreas: Upstream:
2.2.2.1.1. – Exploração (descobrir os reservatórios de óleo e gas)
2.2.2.1.2. – Produção (produzir petróleo)
2.2.2.2. • Sub-áreas: Downstream:
2.2.2.2.1. – Refino,
2.2.2.2.2. – Tratamento do gás natural,
2.2.2.2.3. – Transporte e distribuição,
2.2.2.2.4. – Comercialização de derivados
2.2.2.3. Comentário
2.2.2.3.1. • Na prática o engenheiro de petróleo atua mais no upstream, ficando o downstream associado a outras áreas do conhecimento. Por exemplo, o refino esta mais associado a engenharia química, o transporte e distribuição à engenharia de produção, as questões relacionadas a tubulações à engenharia mecânica e as questões estruturais, como as torres de perfuração e a cimentação de poços à engenharia civil. Os detalhes associados aos materiais e suas propriedades são o foco dos engenheiros de materiais.
2.2.3. Um pouco da história da Engenheira de Petróleo no mundo e no Brasil.
2.2.4. Importância Política e Extratégica da Indústria de Petróleo.
2.2.4.1. História
2.2.4.2. • Orgãos Internacionais:
2.2.4.2.1. – OPEP: Organização dos países exportadores de petróleo;opep.org - Diese Website steht zum Verkauf! - Informationen zum Thema Opep.
2.2.4.3. • Orgãos Nacionais
2.2.4.3.1. ANM: Agência Nacional de Mineração (substitui o antigo DNPM: Departamento Nacional de Produção Mineral) [http://www.anm.gov.br/]
2.2.4.3.2. MME - Ministério de Minas e Energias (complementa o antigo CNP: Conselho Nacional do Petróleo);
2.2.4.3.3. ANP: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis [http://www.anp.gov.br/]
2.2.4.3.4. CNPE: Conselho Nacional de Políticas Energéticas [http://www.mme.gov.br/web/guest/conselhos-e-comites/cnpe]
2.2.4.3.5. CENPES: Centro de Pesquisas Leopoldo Miguez
2.2.5. Grandes Empresas
2.2.5.1. Petrobras
2.2.5.2. Shell
2.2.5.3. Halliburton
2.2.5.4. BG
2.2.5.5. Chevron
2.2.5.6. Petróleo de Venezuela
2.2.5.7. Queiroz Galvão Exploração e Produção
2.2.5.8. Statiol->Equinor
2.2.5.9. Total E&P do Brasil
2.2.5.10. Uma lista é encontrada neste site, [https://www.sheltermar.com.br/dicas/empregos/offshore/empresas/]
2.2.6. Alguns Engenheiros e Especialistas.
2.2.6.1. Álvaro Peres
2.2.6.1.1. – Alvaro Marcello Marco Peres: "Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade de Brasília (1978), mestrado em Petroleum Engineering pela University of Tulsa (1988) e doutorado em Petroleum Engineering pela University of Tulsa (1989). Foi empregado da Petrobras por 36 anos, onde se aposentou na função de Engenheiro de Petróleo Sênior e Consultor Sênior do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguêz de Mello (CENPES) localizado no Rio de Janeiro. Possui 40 anos de experiência industrial e acadêmica em Engenharia de Petróleo na área de Engenharia de Reservatórios e Testes de Pressão em Poços. Atualmente é Professor Visitante do Laboratório de Engenharia e Exploração de Petróleo (LENEP) da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF)". Fonte: Lattes/CNPq.
2.2.6.1.2. Álvaro Peres
2.2.6.2. Carlos Dias
2.2.6.2.1. "Nasceu em Salinópolis-PA, em 27/11/37. Mudou-se do Pará para a cidade do Rio de Janeiro, após conclusão do 2º Grau (1958). Aqui, formou-se em 1961, como Bacharel em Física no Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) conveniado com a Faculdade Nacional de Filosofia (FNFi) da ex - Universidade do Brasil (hoje UFRJ). Ingressou no Corpo Científico do CBPF em Jan./1962, aí trabalhando até Fev./1964. Tendo cumprido todos os créditos do recém-criado Mestrado em Física (área Física do Estado Sólido) e publicou seu 1º trabalho científico, com seu Orientador G. Bemsky. Não recebeu o grau de mestre porque o Mestrado não estava regulamentado. Em Fev./1964, seguiu com bolsa do CNPq para os Estados Unidos, mudando para a área de Geofísica Aplicada, onde concluiu o Mestrado e o Doutorado em Engenharia Geofísica na Universidade da Califórnia - Berkeley. Ao regressar ao Brasil em Set./1968, fixou-se em Salvador-BA, trabalhando na Universidade Federal da Bahia (UFBA). Na UFBA criou o que veio a ser o Centro de Pesquisa em Geofísica e Geologia (CPGG/UFBA), que dirigiu por muitos anos, aí permanecendo até 1986. Enquanto na Bahia, criou na Universidade Federal do Pará (UFPA), em 1972, o que veio a ser o Instituto de Geociências (IG/UFPA) e assessorou a Reitoria da UFPA, em 1976, na criação da Fundação de Apoio e Desenvolvimento da Pesquisa (FADESP), desta Universidade. Transferiu-se para o Pará em 1986, trabalhando nesta Universidade, onde criou o Núcleo de Pesquisa em Geofísica do Petróleo (NPGP/UFPA), do qual foi seu Diretor. Na Bahia e no Pará, conduziu 2 ambiciosos projetos de formação de mestres e doutores na área de exploração sísmica de petróleo, em convênio com PETROBRAS, CNPq e FINEP, daí resultando a maioria dos quadros mais qualificados do País em geofísica, na área de petróleo. A convite de Darcy Ribeiro e Gilca A. Wainstein fez parte, em 1992/93, do Comitê de Planejamento da criação da Universidade Estadual do Norte Fluminense(UENF). Ao aposentar-se da UFPA em 1993, transferiu-se em dezembro desse mesmo ano para a região Norte Fluminense (Macaé/RJ), onde criou e implantou o Laboratório de Engenharia e Exploração de Petróleo do CCT/UENF, dirigindo-o durante 10 anos e, em seguida, coordenando a sua pós-graduação. Este Laboratório foi pioneiro nessa área no País e tem sido responsável pela formação de engenheiros, mestres e doutores, em engenharia de petróleo, que formam grande parte do corpo técnico da PETROBRAS e de outras empresas do ramo. Publicou 49 artigos científicos em revistas internacionais e nacionais, e registrou (junto com BNDE) patente internacional de invenção do método geofísico eletromagnético a multifrequência. Recebeu 288 citações em publicações científicas editadas no exterior. Orientou 6 monografias, 10 dissertações de mestrado e 7 teses de doutorado. Recebeu sempre apoio em pesquisa do CNPq e da FINEP, e da PETROBRAS desde 1980. Recebeu bolsa de pesquisa CNPq/nível - IA (1969-2009) e bolsa PVNS-CAPES/UFPA (2010-2014). Prestou consultorias diversas : 1) organização de cursos na área de Geociências à UFBA, UFPA, UFPB, UFC, na área de Eng de Petróleo à UENF e UFPA; 2) avaliação de método geofísico EM à PETROBRAS; 3) produtividade de Instituições de geofísica à UNESCO. Contribuiu no fortalecimento ou surgimento de diversas sociedades científicas : Sociedade Brasileira de Física (Secret Ensino, 1969/73), SBPC (1º Vice-Presidente, 1973-75), SBGf (Secret Geral, 1978/82; Presidente 1987/89). É Doutor Honoris Causa por duas Universidades, UFPA (1986) e UFBA (1999), e Professor Eméritus pela UENF (2016). Atualmente, além de continuar contribuindo na Pós-Graduação do LENEP/CCT/UENF, mantem colaboração em pesquisa na área de petróleo com a UFBA, a UFPA e a PETROBRAS. Vem assessorando, também, a Reitoria da UFPA, desde Janeiro/2010, na criação de um Polo C&T desta Universidade em Salinópolis/PA, em colaboração com a CAPES, o MEC, o Gov. Estado do Pará (FAPESPA), o Município Salinópolis e a PETROBRAS.". Fonte: Lattes/CNPq.
2.2.6.2.2. É Doutor Honoris Causa por duas Universidades, UFPA (1986) e UFBA (1999), e Professor Eméritus pela UENF (2016). Atualmente, além de continuar contribuindo na Pós-Graduação do LENEP/CCT/UENF, mantem colaboração em pesquisa na área de petróleo com a UFBA, a UFPA e a PETROBRAS. Vem assessorando, também, a Reitoria da UFPA, desde Janeiro/2010, na criação de um Polo C&T desta Universidade em Salinópolis/PA, em colaboração com a CAPES, o MEC, o Gov. Estado do Pará (FAPESPA), o Município Salinópolis e a PETROBRAS.".
2.2.6.2.3. Fonte: Lattes/CNPq.
2.2.6.2.4. Carlos Dias
2.2.7. Exercícios
2.3. O Profissional de Engenharia
2.3.1. – O que caracteriza o profissional de engenharia?
2.3.1.1. Extenso treinamento teórico e prático.
2.3.1.1.1. – Profissionais reconhecidos como tal são formados em sistemas legalizados, sejam eles graduados, tecnólogos, técnicos, ou mesmo artistas.
2.3.1.2. Engenheiros são formados em universidades/faculdades reconhecidos e avaliados pelo MEC.
2.3.1.2.1. – A avaliação do curso envolve a avaliação da universidade (infra-estrutura física e de pessoal), dos professores, dos alunos e dos cursos (projeto pedagógico, grade, avaliação dos pares, etc).
2.3.1.2.2. – Quem se forma em um curso bem avaliado tem mais possibilidade de conseguir um bom emprego (pode escolher).
2.3.1.3. Um bom profissional deve dominar os conhecimentos e ter habilidades específicas a sua profissão.
2.3.1.3.1. – Os sistemas legais e as profissões reconhecidas costumam ter associações e regras específicas, que determinam os limites e os monopólios de suas profissões, além de terem códigos de ética próprios.
2.3.2. – Atribuições de um engenheiro(a)
2.3.2.1. Quando entramos numa empresa muito provavelmente iremos atuar em nossa ênfase de estudo, porém, nossas atividades podem ser bastante variadas (Holtzapple):
2.3.2.1.1. Engenheiro pesquisador (IC, MSc, DSC).
2.3.2.1.2. Engenheiro de desenvolvimento.
2.3.2.1.3. Engenheiro de ensino (professores de engenharia).
2.3.2.1.4. Engenheiro de consultoria (consultores, especialistas).
2.3.2.1.5. Engenheiro de projeto, de produção, de teste.
2.3.2.1.6. Engenheiro de construção.
2.3.2.1.7. Engenheiro de operação (operacionais).
2.3.2.1.8. Engenheiro de vendas. Engenheiro de gerenciamento (gerentes).
2.3.3. – Técnico, Tecnólogo, Engenheiro, Especialista, Mestre, Doutor
2.3.3.1. Técnico (de segundo grau)
2.3.3.1.1. Pré-requisito:
2.3.3.1.2. Atuação:
2.3.3.1.3. Características do curso:
2.3.3.1.4. Exemplo:
2.3.3.2. Tecnólogo
2.3.3.2.1. Pré-requisito
2.3.3.2.2. Atuação:
2.3.3.2.3. Características do curso:
2.3.3.2.4. Exemplo:
2.3.3.3. Engenheiro
2.3.3.3.1. Pré-requisito:
2.3.3.3.2. Atuação:
2.3.3.3.3. Características do curso:
2.3.3.3.4. Exemplo:
2.3.3.4. Especialista
2.3.3.4.1. Pré-requisito:
2.3.3.4.2. Atuação:
2.3.3.4.3. Características do curso:
2.3.3.4.4. Exemplo:
2.3.3.5. Mestre - Mestrado profissionalizante
2.3.3.5.1. – Pré-requisito:
2.3.3.5.2. – Características do curso:
2.3.3.5.3. – Exemplo:
2.3.3.6. Mestre
2.3.3.6.1. – Pré-requisito:
2.3.3.6.2. – Características do curso:
2.3.3.6.3. – Exemplo:
2.3.3.7. Doutor
2.3.3.7.1. – Pré-requisito:
2.3.3.7.2. – Características do curso:
2.3.3.7.3. – Exemplo:
2.3.3.8. Técnico x Tecnólogo e Engenheiro
2.3.3.8.1. O texto que segue foi extraído da fonte: [http://www.eq.ufrj.br/docentes/zakon/3a%20parte.pdf]
2.3.3.8.2. Uma segunda fonte, [http://www.eq.ufrj.br/docentes/zakon/1a%20parte.pdf], nos diz o seguinte. Depois da formação do técnico (em seus cursos de segundo grau), podemos ter a formação do tecnólogo, em curso cuja duração média é de 3-4 anos, e finalmente a do engenheiro.
2.3.3.8.3. Imagem
2.3.3.9. Imagem
2.3.3.9.1. Fonte Holtzapple
2.3.3.9.2. CNPq
2.3.3.9.3. CAPES
2.3.4. – O que são as associações de engenharia?
2.3.4.1. O que são as associações de engenharia?
2.3.4.1.1. Os diferentes engenheiros costumam se reunir em associações.
2.3.4.1.2. Geralmente as associações tem respaldo legal, tem normas próprias,tem como objetivo divulgar, estimular e preservar a profissão.
2.3.4.1.3. Na engenharia de petróleo a associação mais conhecida é a SPE.
2.3.4.2. Pesquise sobre associações de engenharia associados ao seu curso.
2.3.4.3. SPE - Society of Petroleum Enginners
2.3.4.3.1. SPE
2.3.4.4. SPE Macaé
2.3.4.4.1. Imagem
2.3.5. – O que é CONFEA, CREA, ART?
2.3.5.1. Confea
2.3.5.1.1. Texto a seguir extraído da fonte: [http://www.confea.org.br/confea/o-conselho]
2.3.5.2. CREA
2.3.5.2.1. Os CREAs - Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia, são Autarquias Federais regidas pela Lei nº 5194/66 com objetivo principal de fiscalizar o exercício profissional dos engenheiros, engenheiros agrônomos, geógrafos, meteorologistas, tecnólogos e técnicos de nível médio das modalidades mencionadas, garantindo à sociedade que as obras e serviços técnicos sejam executados por profissionais e empresas regularmente habilitados.
2.3.5.2.2. O CREA está presente em todas as capitais dos estados.
2.3.5.2.3. Outro objetivo é fazer com que esteja sempre caracterizada a responsabilidade técnica pela execução das obras e serviços afetos a essas profissões conforme determina a Lei 6496/77 (ART).
2.3.5.2.4. Site Crea RJ
2.3.5.2.5. Imagem
2.3.5.3. ART
2.3.5.3.1. .
2.3.5.3.2. .
2.3.5.4. Carteira profissional
2.3.5.4.1. .
2.3.5.4.2. .
2.3.6. - Resolução CONFEA - Títulos, Atividades, Competências.
2.3.6.1. Resolução
2.3.6.1.1. A profissão de engenheiro é regulada pela lei 5.194 de 24 de dezembro de 1966.
2.3.6.1.2. Cada especialização de engenharia, como engenheiro civil, elétrico, mecânico, de petróleo, etc, tem uma lei específica.
2.3.6.1.3. As mesmas são então reguladas pelo CONFEA e suas resoluções.
2.3.6.1.4. Estas resoluções mudam com o tempo, como exemplo, veremos a resolução de 2016.
2.3.6.1.5. Um aspecto importante/fundamental é que o que define as atribuições do engenheiro é o Projeto Pedagógico do Curso (as disciplinas que cursou!), em última instância suas atribuições serão definidas considerando aquilo que efetivamente cursou.
2.3.6.2. Resolução 2016
2.3.6.2.1. Texto a seguir extraído da fonte: [https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=319352]
2.3.6.2.2. O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia - Confea, no uso das atribuições que lhe confere a alínea "f" do art. 27 da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro 1966, e
2.3.6.2.3. Considerando a Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de engenheiro e de engenheiro agrônomo;
2.3.6.2.4. ....
2.3.6.2.5. Considerando o disposto na Constituição Federal, art. 5º, inciso XIII, que preconiza ser "livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer",
2.3.6.2.6. Resolve:
2.3.7. Exercícios
2.3.7.1. 1. Faça uma (ou mais) entrevista(s) com profissionais da área.
2.3.7.2. 2. Faça uma pesquisa sobre o CONFEA, CREA e ART.
2.3.7.3. 3. Leitura complementar: O que faz um engenheiro: [https://www.institutodeengenharia.org.br/site/2018/08/07/o-que-faz-um-engenheiro/].
2.3.7.4. 4. Ler os capítulos 1 e 2 do livro "Introdução à engenharia" do Holtzapple.
2.3.7.5. 5. Leitura Complementar:[https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=319352].
2.3.7.6. 6. Ler os capítulos 1, 2, 3, 4, 6 do livro "Introdução à engenharia" do Valter Bazzo.
2.3.7.7. 7. Leitura Complementar:[http://www.creasp.org.br/perguntas-frequentes/], [http://www.eq.ufrj.br/docentes/zakon/1a%20parte.pdf]
2.4. Sucesso Profissional
2.4.1. Sucesso Profissional - aptidões
2.4.1.1. O sucesso é consequência de atitudes profissionais e éticas - e de muito estudo.
2.4.1.2. A busca pelo sucesso pessoal e profissional é normal, deve ser estimulada, planejada e envolve muita dedicação.
2.4.1.3. Veja a seguir um conjunto de características associadas a profissionais bem sucedidos, adaptação de Holtzapple (2006):
2.4.1.3.1. – É competente (faz da forma correta com eficiência e rapidez),
2.4.1.3.2. – Tem facilidade de comunicação.
2.4.1.3.3. – É criativo e persistente - sabe fazer, sabe engenhar, sabe inovar.
2.4.1.3.4. – Sabe lidar com pessoas e trabalhar em equipes multidisciplinares.
2.4.1.3.5. – Domina as funções que irá executar.
2.4.1.3.6. – É curioso, nunca para de estudar (tem muitos livros - gerais e específicos da sua profissão).
2.4.1.3.7. – É organizado. Tem continuidade (pensa longe, tem visão e atua de forma profissional para atingir seus objetivos e metas).
2.4.1.3.8. – Tem bom senso.
2.4.1.3.9. – É um lider.
2.4.1.3.10. – É confiável e honesto. Envolve-se com a comunidade.
2.4.2. Ética.
2.4.2.1. Comportamento do ser humano
2.4.2.1.1. Conhecimentos básicos da área de humanas (através de leituras - livros e revistas e de convivência pessoal),
2.4.2.1.2. facilidade de relacionamento e comunicação,
2.4.2.1.3. honestidade, sinceridade,
2.4.2.1.4. uma pessoa boa faz o bem sem olhar a quem.
2.4.2.1.5. Os outros reconhecem nossas qualidades e defeitos - pessoas éticas e competentes são mais respeitadas, mais valorizadas, são utilizadas como referência, tem autoridade (mesmo não tendo poder formal).
2.4.2.2. Regras de interação em sociedade
2.4.2.2.1. Etiqueta se refere a código de comportamento e cortesia, o que muda com frequência. Não somos punidos se infringimos uma regra de etiqueta.
2.4.2.2.2. Lei, sistema de regras estabelecidas por órgãos do estado, geralmente associadas a moral, aos bons costumes e aos interesses da sociedade.
2.4.2.2.3. A moral define o que é certo e errado e se aplica ao indivíduo. Muda pouco com o tempo e de um modo geral não esta associado a capacidade econômica de uma sociedade.
2.4.2.2.4. Poder, um político eleito tem poder, um prefeito tem poder, um dono de empresa tem poder. O poder é concedido pela lei, por estatutos e regimentos.
2.4.2.2.5. Um funcionário que cumpre seu horário, que é eficiente, que é honesto, que se dedica ao coletivo tem autoridade. A autoridade é concedida pela moral.
2.4.2.3. Engenheiro ético
2.4.2.3.1. Reconhecimento e respeito pela instituição onde se formou e pelos seus professores e colegas.
2.4.2.3.2. Conhecimento e respeito pelo código de ética de sua profissão.
2.4.2.3.3. Segundo Holtzapple, o engenheiro ético deve:
2.4.3. Competência.
2.4.3.1. Ele sabe aquilo que estudou: teoria e prática.
2.4.3.2. Tem conhecimentos científicos - método científico.
2.4.3.3. Sabe aplicar na prática aquilo que aprendeu.
2.4.3.4. Sabe correlacionar os conceitos entre as diferentes áreas de estudo e usa de sua criatividade para fazer da melhor maneira possível.
2.4.4. Habilidades Esperadas de um Engenheiro
2.4.4.1. Fonte[2020]: https://engenharia360.com/areas-promissoras-engenharia/
2.4.4.1.1. .
2.4.4.2. Competencias e Habilidades, Fonte: Valter Antonio Bazzo (2009)
2.4.4.2.1. Geral
2.4.4.2.2. Projetos
2.4.5. Facilidade de Comunicação.
2.4.5.1. Sabe se expressar oralmente - tem domínio do assunto e forma oral.
2.4.5.2. Sabe se expressar por escrito - tem domínio do assunto e forma escrita.
2.4.5.3. Sabe falar mais de uma língua - ex: ingles.
2.4.5.4. Domina as linguagens básicas da engenharia
2.4.5.4.1. – símbolos da matemática, física e química.
2.4.5.4.2. – sistemas lógicos, algoritmos e linguagens de programação, simuladores.
2.4.5.4.3. – tabelas, figuras.
2.4.5.4.4. – diagramas, mapas, croquis, desenhos esquemáticos.
2.4.5.4.5. – projetos, relatórios, etc.
2.4.5.5. Domina os conhecimentos científicos básicos - metodologia científica (redação de documentos científicos).
2.4.6. Criatividade.
2.4.6.1. Um engenheiro criativo tem as seguintes características (Holtzapple (2006):
2.4.6.2. é curioso, é persistente,
2.4.6.3. é questionador (sempre pergunta por quê),
2.4.6.4. se tem dúvidas busca as resposta (não sai da aula com dúvidas),
2.4.6.5. faz analogias, associações, especializações e generalizações,
2.4.6.6. tem visão e imaginação em 2D e 3D - sabe esboçar e desenhar plantas/diagramas/sistemas/mapas/etc.
2.4.6.7. é aberto a novos conceitos humanos e técnicos - gosta do futuro - e o incorpora de forma antecipada.
2.4.6.8. Respeita a natureza, o meio-ambiente.
2.4.6.9. Tem uma caixa de ferramentas grande (conhecimentos, programas e equipamentos).
2.4.7. Trabalho em Equipe.
2.4.7.1. Porque trabalhar em equipe?
2.4.7.1.1. A engenharia moderna implica no desenvolvimento de idéias, conceitos, projetos, produtos e serviços complexos e inovadores.
2.4.7.1.2. De um modo geral podemos dizer que as coisas simples já foram feitas, os problemas simples já foram resolvidos.
2.4.7.1.3. Em nosso tempo os problemas são complexos e sua solução requer conhecimentos específicos e a interação entre diferentes grupos - requer trabalho em equipe(s).
2.4.7.1.4. Uma equipe multidisciplinar envolve o trabalho de matemáticos/físicos/químicos, programadores, engenheiros, tecnólogos, técnicos e pessoal da área de ciências humanas.
2.4.7.1.5. Exemplo: no caso específico da engenharia de petróleo uma equipe multidisciplinar costuma envolver engenheiros de petróleo, engenheiros químicos e mecânicos, geólogos e geofísicos, além de uma equipe de TI com analistas e programadores. Costumam usar diferentes tipos de softwares especialistas.
2.4.7.2. Conhecimento das especialidades e áreas afins
2.4.7.2.1. O engenheiro deve conhecer bem os limites de sua atuação profissional,
2.4.7.2.2. deve ter amigos/colegas de outras especialidades,
2.4.7.2.3. deve saber a quem recorrer quando tem um problema para resolver e que não é de sua especialidade.
2.4.7.2.4. Conhecer as outras engenharias e ter um grupo de amigos amplos (networking) é extremamente importante para o sucesso profissional.
2.4.7.2.5. Como exemplo de networking podemos citar aqui na região de costa do sol (Búzios/Rio das Ostras/Macaé) a ATCS - Associação de Tênis Costa do Sol. Composta por dezenas de técnicos, tecnólogos, engenheiros, geólogos, geofísicos, administradores, médicos, advogados,...; Enfim, uma turma multidisciplinar que atua de forma organizada na prática do esporte de tênis de campo, incluindo a realização de eventos esportivos e sociais.
2.4.7.3. Conhecimento do jargão da área
2.4.7.3.1. Compre e leia o "Dicionário do Petróleo".
2.4.7.3.2. Se não tiver dinheiro baixe na internet os jargões da área. Acesse o dicionário na sua versão online.
2.4.8. Conhecimentos Essenciais.
2.4.8.1. O ciclo básico
2.4.8.1.1. Linguagens
2.4.8.1.2. Matemática
2.4.8.1.3. Química
2.4.8.1.4. Física
2.4.8.1.5. Materiais
2.4.8.1.6. Informática
2.4.8.1.7. Economia e administração
2.4.8.2. O ciclo profissionalizante
2.4.8.3. Ciência: Iniciação Científica - IC
2.4.8.3.1. – Metodologia científica.
2.4.8.3.2. – Conceito de escalas (micro/macro), comportamento estático e dinâmico.
2.4.8.3.3. – Modelos
2.4.8.3.4. – Relatórios técnicos e relatórios científicos.
2.4.8.3.5. – Respeito ao meio ambiente, a flora e fauna, preservação das espécies. Entendimento da relação harmônica entre a terra e seus seres, mas agora com compreensão científica.
2.4.9. Transição de Estudante a Engenheiro.
2.4.9.1. A cada dia o aluno passa a ser mais engenheiro e menos aluno (devendo se comportar como um engenheiro, com ética e eficiência).
2.4.9.2. Holtzapple (2006), apresenta uma tabela adaptada de Fogler (1983), que compara pessoas experientes e novatas na solução de problemas.
2.4.9.2.1. Abordagem do problema:
2.4.9.2.2. Conhecimento:
2.4.9.2.3. Lógica:
2.4.9.2.4. Ataque:
2.4.9.2.5. Análise:
2.4.9.2.6. Perspectiva:
2.4.9.3. Observe que um estudante recém chegado a universidade tem praticamente todas as características de um novato, e que boa parte da transição de novato para experiente deve ser feita dentro da universidade.
2.4.10. Exercícios
2.4.10.1. 1. Pesquisar e ler os conceitos de:
2.4.10.1.1. (a) ética,
2.4.10.1.2. (b) competência,
2.4.10.1.3. (c) criatividade,
2.4.10.1.4. (d) trabalho em equipe.
2.4.10.2. 2. Correlacionar os ítens da pesquisa acima com o material desta aula. Verifique se um engenheiro ético tem maior possibilidade de ter sucesso.
2.4.10.3. 3. Identifique as associações entre comunicação, criatividade, competência e método.
2.4.10.4. 4. Pesquisar e ler na internet exemplos de sucesso profissional, engenheiros de sucesso e suas ações para atingir o sucesso.
2.4.10.5. 5. Pesquisar o conceito de algoritmos e sua relação com a engenharia.
2.4.10.6. 6. Porque a facilidade de comunicação é tão importante para engenharia?
2.4.10.7. 7. Quais as implicações práticas de um comportamento anti-ético?
2.4.10.8. 8. Porque a experiência é tão importante? e o que podemos fazer para acelerar nosso ganho de experiência?
2.4.10.9. 9. De um modo geral um aluno de engenharia não tem a menor idéia do tipo de atividade que irá desempenhar quando for contratado. Isto ocorre porque o número de empresas é muito grande e os tipos de atividades a serem desenvolvidas também. A pergunta é, faz sentido um aluno dizer que determinada matéria não faz sentido ou não é importante? Justifique.
2.4.10.10. 10. Porque as disciplinas que trabalham com conceitos lógicos são tão importantes para engenharia? justifique.
2.4.10.11. 11. Descreva o método de trabalho do engenheiro. A seguir, aplique o mesmo para diferentes tipos de funções.
2.4.10.12. 12. É possível a um aluno ter uma postura mais experiente e mais madura? Como o mesmo deveria proceder?
2.4.10.13. 13. Um engenheiro deve conhecer o jargão de sua área? porque isto é tão importante?
2.4.10.14. 14. Quando um estudante de engenharia passa a ser um engenheiro? é no dia da formatura? justifique.
2.4.10.15. 15. A atuação do estudante deve ser profissional? o aluno deve tentar se comportar como um profissional maduro, assistindo todas as aulas, estudando e se dedicando em tempo integral? ou pode deixar para "virar" engenheiro a partir de sua formatura? justifique.
2.4.10.16. 16. Dê exemplos de comportamento ético e profissional em sala de aula.
2.4.10.17. 17. Dê exemplos de comportamento ético e profissional fora da sala de aula.
2.5. Método de trabalho
2.5.1. O método de trabalho do engenheiro tradicional;
2.5.1.1. Visa a reprodução/construção
2.5.1.2. Requer domínio do tipo de função que irá exercer;
2.5.1.3. Normas técnicas
2.5.1.4. Tecnologias
2.5.2. Projetos
2.5.3. O método de trabalho do engenheiro moderno
2.5.3.1. Visa a inovação, a pesquisa científica e tecnológica
2.5.3.2. Requer domínio dos métodos de Pesquisa;
2.5.3.3. Métodos de Pesquisa
2.5.3.3.1. Tecnológica
2.5.3.3.2. Pesquisa Científica
2.5.4. Projetos com inovação
2.5.4.1. Modelos
2.5.4.1.1. Modelos Físico-Matemáticos
2.5.4.1.2. Modelos Experimentais
2.5.4.1.3. Modelos Numérico Computacionais
2.5.4.2. Simulação
2.5.4.2.1. Como exemplo simulações usando softwares de engenharia conhecidos e softwares que desenvolvemos nas universidades e institutos de pesquisa
2.5.4.3. Otimização
2.5.4.3.1. Utilizando diversas técnicas de otimização, como exemplo mais atual o uso de ferramentas de inteligência artificial
2.5.5. Tipos de Problemas
2.5.5.1. Problemas tecnológicos
2.5.5.1.1. Imagem HP35
2.5.5.2. Problemas científicos
3. Estudos do Curso
3.1. Curso
3.1.1. Engenharias no Mundo e Brasil
3.1.2. Curso Engenharia de Petróleo (Confea, Crea-RJ, MEC)
3.1.3. Avaliação do Quantitativo de Engenheiros Cadastrados em Relação aos Engenheiros Formados no Sistemas CONFEA/CREA
3.2. Dados Curso Engenharia E&P LENEP
3.2.1. Alunos Calouros
3.2.1.1. Formação
3.2.1.1.1. Segundo grau normal: 95%
3.2.1.1.2. Técnico: 11%.
3.2.1.2. Porque ciências exatas
3.2.1.2.1. "Afinidade", "gosto".
3.2.1.2.2. "Preferência por exatas".
3.2.1.2.3. "Sempre tive mais facilidade em exatas".
3.2.1.2.4. "Desde criança eu gosto de matemática e sempre tive habilidade em fazer contas".
3.2.1.3. Porque Eng. Petróleo
3.2.1.3.1. "Entre as engenharias, foi a que eu mais me identifiquei".
3.2.1.3.2. "Por achar o curso interessante e bem remunerado".
3.2.1.3.3. "Considero o curso Engenharia de Petróleo um dos mais abrangentes"
3.2.1.3.4. "Meu avô é engenheiro mecânico então cresci nesse meio da engenharia, aprendendo e criando um certo interesse.".
3.2.1.3.5. "Gosta engenharia, química, mecânica, computação;"
3.2.1.3.6. "Parentes na área."
3.2.1.3.7. "Possibilidade de especialização, mestrado e doutorado."
3.2.1.3.8. "Boa avaliação da UENF, muitos títulos, reconhecida e valorizada (IGC=5)."
3.2.1.4. Facilidade acesso à informação, área, engenharia, curso, uenf, lenep
3.2.1.5. Primeiros dias na UENF
3.2.1.5.1. Semana de recepção aos calouros:
3.2.1.5.2. *"A recepção foi muito acolhedora e esclarecedora"
3.2.1.5.3. *"Foi um ótimo evento, bem interativo."
3.2.1.5.4. *"Participei e adorei a acolhida" (67%)
3.2.1.5.5. *"Participei e achei muito interessante" (39%)
3.2.1.5.6. "Os laboratórios são maravilhosos e a biblioteca é encantadora."
3.2.1.5.7. "A estrutura do Lenep é incrível e os docentes e funcionários são responsáveis e amigáveis."
3.2.1.5.8. "Encantador! Fiquei impressionada"
3.2.1.5.9. "Parece outro mundo. É incrível."
3.2.1.5.10. "Os laboratórios são perfeitos, tudo de alta qualidade."
3.2.1.6. Avaliação após início segundo semestre
3.2.1.6.1. Muitas reclamações com a falta de turmas de em todos os semestres, o que é normal nas federais:
3.2.1.6.2. cálculo 1/2/3/4,
3.2.1.6.3. algebra,
3.2.1.6.4. física 1/2/3,
3.2.1.6.5. química 1/2,
3.2.1.7. Disciplina introdução à engenharia de petróleo
3.2.1.8. Softwares utilizados
3.2.1.9. Bibliotecas
3.2.1.10. Moradia, instalações, local estudo, distâncias, necessidades básicas
3.2.2. Alunos Ativos
3.2.2.1. Dados pessoais
3.2.2.1.1. Dados pessoais
3.2.2.1.2. Sobre sua moradia, espaço de estudos, prática de exercícios físicos e alimentação
3.2.2.1.3. Sobre sua escolha de universidade e curso
3.2.2.2. Início
3.2.2.2.1. Sobre obtenção de informações sobre a área, a UENF, o CCT, o LENEP e o curso de engenharia de petróleo
3.2.2.2.2. Sobre seus primeiros dias na UENF
3.2.2.3. Aulas
3.2.2.3.1. Sobre uso de aplicativos nas disciplinas do curso
3.2.2.3.2. Sobre material bibliográfico
3.2.2.3.3. Hábito de Leitura
3.2.2.3.4. Tipo de Livro
3.2.2.3.5. Sobre as ementas
3.2.2.3.6. Sobre as aulas online(síncronas) e videoaulas (gravadas)
3.2.2.3.7. Sobre as aulas presenciais
3.2.2.3.8. Sobre as aulas práticas
3.2.2.3.9. Sobre forma de estudo
3.2.2.3.10. Sobre as avaliações
3.2.2.3.11. Sobre as disciplinas obrigatórias
3.2.2.3.12. Sobre as disciplinas optativas
3.2.2.4. Exigências
3.2.2.4.1. Sobre as atividades de extensão
3.2.2.4.2. Sobre IC
3.2.2.4.3. Sobre TCC
3.2.2.4.4. Sobre as atividades de AACC
3.2.2.4.5. Sobre o estágio
3.2.2.5. PPC e Grade
3.2.2.5.1. Sobre a grade do curso
3.2.2.6. Infraestrutura
3.2.2.6.1. Sobre a infraestrutura - Laboratórios do LENEP
3.2.2.6.2. Sobre a infraestrutura - Salas de aula do LENEP
3.2.2.7. Evasão
3.2.2.7.1. Sobre a evasão - abandono do sonho da universidade - Motivos para evasão
3.2.2.8. Funcionários UENF
3.2.2.9. Sobre eventos
3.2.2.10. Considerações finais!
3.2.3. Ex-Alunos
3.2.3.1. Dados Pessoais - Identificação
3.2.3.2. Sobre a Infraestrutura da Universidade
3.2.3.2.1. Nota para infraestrutura média ~ 9.
3.2.3.3. Sobre os Professores
3.2.3.3.1. Nota conhecimento professores média ~8.6.
3.2.3.4. Sobre o Curso - Conhecimentos e Habilidades
3.2.3.4.1. Uso dos conhecimentos
3.2.3.4.2. Formação
3.2.3.5. Sobre a Visão do Recém Formado
3.2.3.5.1. Empregabilidade
3.2.3.6. Sobre a Visão do Profissional
3.2.3.7. Sobre o Mercado de Trabalho
3.2.3.8. Sobre a Realização Profissional
3.2.3.9. Sugestões de ex-aluno para alunos
3.2.3.9.1. "Se dediquem ao máximo, tenham paciência e perseverança pois o futuro dessa área é muito promissor e desafiador."
3.2.3.9.2. "Procure fortalecer sua base de engenheiro. Seja bom em matemática, física, química, programação."
3.2.3.9.3. "Invista na base dos conhecimentos: matemática, física, hidrodinâmica, computação, geociências."
3.2.3.9.4. "Nunca pare de aprender."
3.2.3.9.5. "Foquem no desenvolvimento de habilidades complementares"
3.2.3.9.6. "Aperfeiçoe Habilidades de Comunicação:"
3.2.3.9.7. "Dominem programação, inglês fluente"
3.2.3.9.8. "Adquira Conhecimento Multidisciplinar"
3.2.3.9.9. "Participe de Grupos e Associações Profissionais - SPE"
3.2.3.9.10. "Seja Proativo"
3.2.3.9.11. "Fazer um bom estágio."
3.2.3.10. Sobre a Visão de Futuro - Sobre o futuro da área de engenharia de petróleo
3.2.3.10.1. Para onde vamos?
3.2.3.10.2. Competências e Habilidades no Futuro
3.2.3.11. Considerações finais!
3.2.4. Alunos evadidos
3.3. Evasão
3.3.1. Por que os Alunos de Engenharia Desistem de Seus Cursos - Um Estudo de Caso
3.3.2. Reprovação e Evasão os Cursos de Engenharias e de Exatas do Campus Campina Grande da UFCG
3.3.3. Retenção e Evasão em Cursos de Engenharia: Uso de Tecnologia para Proporcionar a Aprendizagem Social
3.3.4. Muitos bacharéis, pouca competência
3.3.5. Holtsapple - Transição: de estudante a engenheiro (de inexperiente a experiente)
3.4. Projetos
4. Bibliografia
4.1. Jorge Fernandes, O que é Engenharia?,http://www.dimap.ufrn.br/~jorge/textos/engsoft/conceitosgerais/OQueEhEngenharia.htm
4.2. Ariston Alves Afonso e Nélio Fleury, Uma Breve História Da Engenharia,http://www.crea-go.org.br/informativo/artigos/2.htm
4.3. Guia do Vestibular, Editora abril, 2008.
4.4. Wikipédia, http://pt.wikipedia.org/.
4.5. LENEP, http://www.lenep.uenf.br.
4.6. History Channel, http://www.history.com/.
4.7. Discovery Channel, http://www.discoverybrasil.com/_home/index.shtml.
4.8. Jose Eduardo Thomas; Fundamentos de Engenharia de Petróleo; Editora Interciência; 2 edição; Rio de Janeiro; 2001.
4.9. Luiz Alberto Santos Rocha et all; Perfuração Direcional; Editora Interciência; 1 edição; Rio de Janeiro; 2006.
4.10. Luiz Claudio Cardoso; Petróleo do Poço ao Posto; Editora Qualitymark; 1 edição; Rio de Janeiro; 2005.
4.11. Holtzapple e Reece; Introdução à Engenharia; LTC; Rio de Janeiro; 2006.
4.12. Valter Antonio Bazzo. Introdução à Engenharia - Conceitos, Ferramentas e Comportamentos - Série Didática. Editora UFSC. Florianópolis. 2009.
5. Engenharia de Exploração de Petróleo
5.1. Geologia do Petróleo
5.1.1. O que é geologia;
5.1.1.1. .
5.1.2. Histórico;
5.1.3. Objetivos;
5.1.4. Teoria (Origem e evolução das bacias sedimentares; Estruturas sedimentares versus sistemas deposicionais; Condições fundamentais para existência de um campo de petróleo);
5.1.5. Trabalhos de campo;
5.1.6. Trabalhos experimentais;
5.1.6.1. Amostras
5.1.6.1.1. Amostras
5.2. Geoquímica do Petróleo
5.2.1. O que é geoquímica?
5.2.2. Histórico;
5.2.3. Objetivos;
5.2.4. Teoria (Processo geração petróleo; Como o petróleo foi formado; composição química do petróleo; geoquímica aplicada na exploração e produção de petróleo; geoquímica aplicada no monitoramento da poluição ambiental);
5.2.5. Trabalhos de campo;
5.2.6. Trabalhos experimentais;
5.2.7. Geração, migração, trapeamento
5.2.7.1. Processos
5.3. Geofísica Aplicada
5.3.1. O que é geofísica?
5.3.2. Histórico;
5.3.3. Objetivos;
5.3.4. Teoria(Tipos de levantamentos geofísicos - marítmos, aéreos, satélite, espaciais; Geofísica global e aplicada).
5.3.5. Trabalhos de campo;
5.3.6. Trabalhos experimentais;
5.3.7. Levantamento Sísmico
5.3.7.1. .
5.4. Petrofísica Aplicada
5.4.1. O que é petrofísica?
5.4.2. Histórico;
5.4.3. Objetivos;
5.4.4. Teoria(Porosidade; permeabilidade; saturação; resistividade formação; Capilaridade; Pressão Capilar; Molhabilidade; Lei Darcy; Fraturamento hidraulico; Interação rocha-fluido, técnicas de perfilagem).
5.4.5. Trabalhos de campo;
5.4.6. Trabalhos experimentais;
5.4.7. .
5.4.8. Anaimp
5.4.8.1. Imago
5.4.8.1.1. Dano Formação
6. Engenharia de Produção de Petróleo
6.1. Modelagem Matemática Computacional
6.1.1. O que é Modelagem Matemática Computacional?
6.1.2. Histórico;
6.1.3. Objetivos;
6.1.4. Teoria(EDO, EDP, cálculo numérico - zeros de funções, integração numérica, solvers,…; modelagem numérica - diferenças finitas, volumes finitos, elementos finitos; Desenvolvimento de Software; Simulação e Otimização).
6.1.4.1. Imagem do Reservatório (discretizado, mapa de porosidade)
6.1.4.2. Diagrama de sequência da UML, ilustra etapas realização medidas em laboratório
6.1.4.3. Simulador de transferência de calor e massa em meios porosos (telha)
6.1.4.4. SAIL - Software de Análise de Imagens Livre, mostra imagem da rocha reservatório e o dano a formação (entupimento em vermelho)
6.1.5. Trabalhos (levantamento de dados e modelos, ex: modelos UML);
6.1.6. Trabalhos práticos (desenvolvimento de projeto - software aplicado eng. petróleo);
6.2. Engenharia de Poço
6.2.1. O que é Eng de Poço?
6.2.2. Histórico;
6.2.3. Objetivos;
6.2.4. Teoria(Estruturas terrestres e marítimas para perfuração de poços; Completação e workover de poços terrestres e maritmos; produção de petróleo e manutenção de sistemas;).
6.2.4.1. .
6.2.4.1.1. Visita de campo - Um cavalo mecânico
6.2.5. Trabalhos de campo;
6.2.6. Trabalhos experimentais;
6.2.6.1. Sistema com poços injeção água e produção óleo
6.3. Engenharia de Reservatório
6.3.1. O que é Eng Reservatório?
6.3.2. Histórico;
6.3.3. Objetivos;
6.3.4. Teoria(Tipos de fluidos, misturas e reservatórios; Recuperação primária, secundária e terciária; Estimativa e desenvolvimento das reservas de petróleo; Otimização da produção; Avaliação de formações – Testes de Pressão; ).
6.3.4.1. .
6.3.4.1.1. MPEq
6.3.5. Trabalhos de campo;
6.3.6. Trabalhos experimentais;
6.4. Engenharia de Elevação e Escoamento
6.4.1. O que é Eng de Elevação e Escoamento?
6.4.2. Histórico;
6.4.3. Objetivos;
6.4.4. Teoria(Elevação natural e artificial; Sistemas de gás-lift; Bombeio Centrífugo Submerso; Bombeio Mecânico com Hastes; Análise Nodal; Processamento primário;). Escoamento multifásico, etc.
6.4.5. Trabalhos de campo;
6.4.6. Trabalhos experimentais;
6.4.7. .
6.5. ARCS Comunicação Alphaville
6.5.1. ARCS Comunicação com Colaboradores
6.5.1.1. Comunicação com funcionários
6.5.1.2. Comunicação com terceirizados
6.5.2. ARCS Comunicação com Associados
6.5.2.1. Aplicativo Myvillage
6.5.2.2. Grupos Zap
6.5.2.2.1. ARCS Temáticos
6.5.2.2.2. ARCS Localidades
6.5.2.2.3. ARCS Conselho Diretor
6.5.2.2.4. ARCS Comitê Executivo
6.5.2.2.5. Não oficial
6.5.2.3. E-mail
6.5.3. ARCS Midias Sociais
6.5.3.1. Facebook
6.5.3.2. Instagram
6.5.3.3. Influenciadores
6.5.4. ARCS Mídias
6.5.4.1. Gestão da reputação
6.5.4.2. Relacionamento com Imprensa
6.5.4.3. Relacionamento com órgãos de governo (prefeitura, estado, federal)
6.5.4.4. Relacionamento com Enel, Rio+
6.5.4.5. Relações públicas