Autonomia

ETC PFA 14.05 Henrique Polidoro

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Autonomia por Mind Map: Autonomia

1. Ato político

1.1. O tempo - primeiro o ontem, mas um ontem grávido de agoras, condição que lança olhares para o futuro, numa tridimensionalização do tempo.

2. Quem sou Eu quem é Ele?

2.1. IDENTIDADE

2.1.1. CONTEXTOS: cada um vai se construindo de acordo com as relações que estabelece com os contextos em que vive.

2.1.1.1. Pertencer a uma família ou trabalhar numa escola, ser pai ali, ser professor lá, ser funcionário aqui, ou seja, de acordo com cada contexto, cada pessoa vai tecendo suas identidades. Portanto, vai elaborando significados.

2.1.1.1.1. ONDE, QUANDO E COM QUEM ESTAMOS?

2.1.2. “Um jantar brasileiro”, Jean-Baptiste Debret, aquarela sobre papel, 16 x 22 cm, Rio de Janeiro, 1827.

2.1.2.1. "Operários", Tarsila do Amaral (1933)

2.1.2.1.1. That Night In Rio - 1941 - 1:05

2.1.3. Tudo que nóiz tem é nóiz

2.1.3.1. Emicida: AmarElo (2020) - É tudo pra ontem. Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro

2.1.3.1.1. Março 2021 - Praça Seca, na zona oeste do Rio de Janeiro

2.1.4. Ancestralidade

2.1.4.1. Already, Beyoncé, 2019 - 1:32

2.1.4.1.1. análise Spartakus

2.2. ALTERIDADE

2.2.1. se constrói na relação, na interação, na reciprocidade entre sujeitos.

2.2.1.1. A reciprocidade exige ressignificar a todo momento a si próprio e o outro

2.2.1.1.1. ONDE, QUANDO, COM QUEM E DE QUE FORMA ESTAMOS?

2.2.2. mediante o diálogo e a cooperação, os sujeitos vão se constituindo, nas suas singularidades pessoais e nas suas identidades coletivas.

2.2.2.1. Boaventura de Sousa Santos, 2003

2.2.2.1.1. Modernidade - 1\2 século XX - Brasil - Modernidade - USA - Indústria Cultural

2.2.2.1.2. Havaianas, década de 1960 (Alpargatas X Nike)

2.2.2.1.3. Guaraná Antarctica (Tubaína X Coca Cola)

2.3. Territórios

2.3.1. O mundo não é inerte. O mundo é condição e efeito da interação entre sujeitos, que buscam entender e transformar seu contexto para promover a vida e a convivência em plenitude.

2.3.2. CONHECER É TRANSFORMAR O MUNDO.

2.3.3. LUGARES E NÃO-LUGARES

2.3.3.1. Marc-Augé

2.3.3.1.1. Não-lugares

2.3.3.1.2. Lugares antropológicos

3. Autonomia - Minha liberdade: consciência de onde venho, onde estou e quem sou?

3.1. Ler - Observar

3.2. Entender - Analisar

3.3. Interferir - Experimentar

3.4. Posicionar-se

3.5. Diálogo e práxis

3.5.1. Formação da consciência crítica

3.5.2. Mobilização

3.5.2.1. Transforma realidade

3.5.3. Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo

4. Informação X Conhecimento

4.1. Sapere - Sabor - Sabidus - Saber

4.1.1. Pense ISSO x Pense NISSO

4.2. Experiência - Método C^

4.2.1. Observação

4.2.1.1. Tempo - Juntar informações

4.2.1.1.1. partir da sua realidade

4.2.2. AnáLISE

4.2.2.1. Pesquisa - Categorizar informações

4.2.2.2. Etmologia

4.2.2.2.1. "Os fins justificam os meios" N. Maquiavel

4.2.3. Identificar o problema

4.2.3.1. Causa X Efeito

4.2.3.1.1. colocar a mão no fogo

4.2.3.2. Krinein - Separar para distinguir - característico x constitutivo

4.2.4. Perguntar-se

4.2.4.1. Definir objetivos

4.2.4.1.1. Tome seu tempo

4.2.5. Hipóteses

4.2.6. CAMINHO X Resultados

4.3. Acúmulo x Seleção 4:35

5. Perguntas

5.1. Diferenças Culturais

5.1.1. culinária

5.1.1.1. Andouillette

5.1.1.2. Fondue

5.1.1.3. Paella

5.1.1.4. Requeijão, frutas ...

5.1.2. música

5.1.2.1. Xuxa, 1992

5.1.2.1.1. Ai, seu eu te pego 2011

5.1.2.2. Rosalía - Nuevo flamenco - Folk - Pop

5.1.2.2.1. Pareja del año - Reguetón Pop Latino

5.1.3. hábitos

5.1.3.1. Cultura - Teatro - Cinema - Música - Dança Buenos Aires

5.1.3.2. Fiesta - Siesta

5.1.3.2.1. Férias

5.1.3.2.2. Tapas y Cañas

5.1.4. preconceitos

5.1.4.1. xenofobia

5.1.4.1.1. BRASILEIRA É VÍTIMA DE XENOFOBIA EM PORTUGAL

5.2. Expectativa x Realidade

5.2.1. ADAPTAÇÃO

5.2.1.1. Demora mais que o imaginado

5.2.1.1.1. Onde encontro? Tem? Na ausência o que substituí? Vida prática (saúde, transporte, horários, negociação ...)

5.2.1.2. Exige disposição e energia para aprendizado constante

5.2.1.3. Clima

5.2.2. Idioma

5.2.2.1. Francês Suíço - Castellano Porteño - Español

5.2.2.1.1. Ler - Escrever - Falar

5.2.2.1.2. Traduzir

5.2.2.1.3. Discutir - Negociar em sua língua

5.2.3. Oportunidades

5.2.3.1. Prazos - Vagas - Seleção

5.2.3.2. 2010 - 2021

5.3. Vale a pena?

5.3.1. Qualidade de vida

5.3.1.1. Segurança - Cultura - Educação

5.4. Construção de um país ideal

5.4.1. Siesta y Fiesta española

5.4.2. Organização e $ da Suíça

5.4.3. Vida cultural de Buenos Aires

5.4.4. $ das passagens na Europa

5.4.5. Território e povo brasileiro

5.5. Brasil desperta interesse?

5.5.1. 2010 e 2021

5.6. Estudar no Exterior

5.6.1. Itamaraty

5.6.1.1. Oportunidades de bolsas de estudos

5.6.2. Cuidados com agências que prometem ingresso e facilidades para estudar no exterior - Casos Argentina

5.6.3. Estudiar en España

5.6.3.1. Estudiar en España

5.7. É possível?

5.7.1. Avó e Neta, 3:18

5.7.2. Enfermeira, 3:25

6. Liberdade

6.1. Quem eles pensam que eu sou?

6.1.1. Decolonialidade - a colonialidade do saber se constrói com base na pressuposição de que a civilização europeia, trazida pelos colonizadores, seja homogênea e universal. Por contraposição, todas as outras culturas são vistas como particulares e, portanto, inferiores. A partir deste pressuposto, instauram-se as relações de SUBALTERNIDADE, em que sempre se considera o outro como inferior, tanto do ponto de vista cultural, quanto do ponto de vista econômico, étnico-racial ou de gênero. Opressor e oprimido.

6.1.2. Jean-Baptiste Debret “Castigo imposto aos negros”, aquarela sobre papel, 22 x 14,5 cm, J.B. Debret, Rio de Janeiro, c.1816-1831.

6.1.3. Etnocentrismo

6.1.3.1. Relativismo Cultural

6.1.3.2. Eurocêntrico

6.1.4. A construção do preconceito, dos estereótipos e do racismo está baseada exatamente na lógica da oposição. Cada grupo social afirma sua identidade étnica combatendo o seu (outro) contrário. Imigrantes colonizadores, por exemplo, buscaram reconstituir sua identidade étnica no território de conquista com base no seu ethos do trabalho, da família e da religião, combatendo todas as formas culturais diferentes de entender o trabalho (assalariado, subalterno), da família (patriarcal, monogâmica) e da religião (monoteísta, metafísica). Ao considerar como negativas as formas diferentes de outras comunidades encararem o trabalho, as relações afetivas e de crenças (qualificando-as como improdutividade, promiscuidade e superstição) se arrogavam o direito e o dever de salvá-las, submetê-las ou eliminá-las. Esta lógica induz, portanto, a um grupo se afirmar mediante a luta por negar o outro. Reinaldo Matias Fleuri Periferia, v. 12, n. 1, p. 248-270, jan./abr. 2020

6.1.4.1. WP

6.1.4.2. Ku Klux Klan - Supremacia branca, nacionalismo branco, anti-imigração

6.1.4.3. Nazismo

6.1.4.3.1. Brasil, 2015

6.1.4.3.2. CC

6.1.4.4. Benedito Calixto (1853-1927), Anchieta e Nóbrega na cabana de Pindobuçu, retrato de um momento da catequização dos índios

6.1.4.4.1. Dark Ballet, 2:55

6.1.4.5. Genebra, 2007 - UDC - Union démocratique du centre

6.1.4.5.1. Vnz

7. PF Influencer

7.1. Alfabetização

7.1.1. 2019 - IBGE - 11 milhões de analfabetos 2018 INAF - 29% analfabetos funcionais

7.1.2. 1964 Progama Nacional de Alfabetização

7.1.2.1. 15 a 45 anos - 20 milhões analfabetos (25%)

7.1.2.1.1. Círculos de cultura - Palavras Geradoras

7.1.2.2. Palavras Geradoras

7.1.2.2.1. Territórios

7.2. celebrado mundialmente

7.2.1. 1993 indicado ao Nobel da Paz

7.3. brasileiro mais citado em produções científicas

7.3.1. 3o autor mais citado na educação

7.3.2. 14 livros + 10 colaborações

7.3.2.1. Pedagogia do Oprimido - tradução em 17 idiomas

7.3.2.1.1. 1968 - 1970 Inglês e Espanhol 1974 Português (ditadura)

7.3.3. + 40 Honoris causa

7.3.4. Influência Economia, Gestão, Inovação, TI ...

7.4. Humanista

7.4.1. Compromisso ético-político

7.4.1.1. “Não existe imparcialidade. Todos são orientados por uma base ideológica. A questão é: sua base ideológica é inclusiva ou excludente?”. (FREIRE. P)

7.4.1.1.1. 2021 Brasil Mapa da Fome, 2:00