
1. Doenças Mentais
1.1. Seria de 90% da população tem transtornos mentais em que 40% são quadros de psicose, 10% são psicoticos e 29% são pelas drogas em consumo. 71,4% dos transtornos mentais são comuns ( como a depressão, ansiedade, transtorno bipolar). 30 a 35% tem transtornos depressivos junto com casos de destemias, transtornos bipolares e comorbidades( essas sendo transtorno de personalidade e de conduta alterados). As percentagens mudam em relação aos sexos (feminino e masculino). Porem neste trabalho frisei moradores de rua em geral. Os dados foram tirados entre os anos de 2018 a 2020, não incluindo dados da pandemia.
2. Drogas
2.1. O álcool é a droga que os entrevistados declaram que mais usavam (12,6%), seguido pelo crack (10,3%), enquanto a maconha (5,7%) e a cocaína (3,4%) eram utilizadas com menor frequência.
2.2. Hábito de utilizar álcool, crack e outras drogas com maior frequência (27,6%), crack e outras drogas (13,8%), álcool e outras drogas (12,6%), álcool e crack (10%), e cocaína, maconha e outras drogas (3,4%).
3. Centro de Recebimento
3.1. É um serviço que oferta acolhimento provisório para pessoas adultas, em situação de rua, a partir dos 18 anos, respeitando suas condições sociais e diferenças de origem.
3.2. O atendimento de moradores nessa condição na Casa de Passagem aumentou 58,4%, segundo o município.
3.2.1. Para ser atendido na Casa de Passagem, é necessário o cumprimento de algumas regras, entre elas a não utilização de drogas nem consumo de bebidas alcoólicas. Em 2022, foram 95 interações químicas de pessoas em situação de rua.
3.3. Em 2022, o local registrou um crescimento 58,4% no número de atendimentos. Foram 1,5 mil pessoas atendidas, enquanto que em 2021 haviam sido 947. O crescimento é ainda mais expressivo quando se trata de pernoites: 92,5%. No ano passado 7,7 mil pessoas pernoitaram na Casa, já em 2021, foram 4 mil pessoas. Em se tratando de refeições, foram servidas 36 mil no ano passado, ou seja, 44% a mais se comparado ao ano anterior.
4. IST'S nas ruas
4.1. O que podemos fazer enquanto profissionais de enfermagem?
4.1.1. Identificar se a pessoa possui parceiro fixo;
4.1.2. Orientar quanto o uso da camisinha;
4.1.3. Indicar e cadastrar o usuário no centro de referência;
4.1.4. Observar comportamento adverso que pode ser causado pela violência;
4.1.5. Incluir o serviço social e outros profissionais como nutrição, psicologia e medicina no cuidado direto a pessoa em situação de rua;
4.2. DSTS MAIS COMUNS:
4.2.1. Herpes genital. Sífilis. Gonorreia. HIV. Infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV)
5. Moradores de Rua
5.1. O que é?
5.1.1. São indivíduos que perdem a condição de cidadãos à medida que se dissipam as simbologias que os retratam como tal em adjetivos pejorativos
5.2. Os diagnósticos mais comuns das pessoas em situação de rua são problemas mentais e psicossociais.
5.3. Existe diferença entre mendigo e morador de rua
5.3.1. A diferença é que ele nem sempre mora na rua, mas desenvolve sociabilidade ligada à ela. Já o morador de rua nem sempre pede, e quando perguntados se são mendigos, respondem que não, que trabalham
6. Motivos para se viver na rua
6.1. Fatores que levam uma pessoa a virar morador de rua:
6.1.1. Alcoólismo Vinculo Familiar Drogas Abandono Desemprego Doenças Psiquicas Auto Estima Baixo Conflito Familiar Violência
6.2. Porcetagem desse público:
6.2.1. 82% Publico Masculino 52% Jovens entre 25 e 44 anos 39,1% Público Pardos 29,5% Público Brancos 27,9% Público Negro
6.3. Porcentagem de Pesquisa:
6.3.1. 48,4% Estão fora de casa há mais de dois anos 69,6% Dormen na rua 22%Costumam dormir em Albergues
7. Inverno x Verão
7.1. Campanhas
7.1.1. Campanha do Agasalho
7.1.1.1. O objetivo dessa campanha é ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social a enfrentarem o inverno com mais conforto, segurança e dignidade.
7.1.1.2. Sua doação é como um abraço em quem tem frio e quem tem fome
7.2. Clima
7.2.1. Atualmente, o calor e o frio não têm a mesma incidência na mortandade: as baixas temperaturas estão relacionadas com até 10 vezes mais mortes do que o calor
7.2.2. No inverno há mais possibilidades de obitos pois o sistema imunologico de um morador de rua é debilitado.