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Processo de Teste por Mind Map: Processo de Teste

1. Institucionalização do Processo

1.1. Nível 2 - PA 2.1 - Política e Estratégia de Teste

1.1.1. SG 1 - Estabelecer política de teste

1.1.1.1. SP 1.1 - Definir objetivos de teste

1.1.1.1.1. 1 - Estudar necessidades e objetivos de negócio

1.1.1.1.2. 2 - Fornecer feedback para esclarecer as necessidades e objetivos de negócio, quando necessário.

1.1.1.1.3. 3 - Definir objetivos de teste rastreáveis as necessidades e aos objetivos de negócio.

1.1.1.1.4. 4 - Revisar os objetivos de teste com os interessados.

1.1.1.1.5. 5 - Revisitar e revisar os objetivos de teste quando apropriado.

1.1.1.2. SP 1.2 - Definir a política de teste

1.1.1.2.1. 1 - Definir a política baseada nos objetivos de teste definidos.

1.1.1.2.2. 2 - Separar claramente a atividade de teste da atividade de depuração na política de teste.

1.1.1.2.3. 3 - Revisar a política de teste com os interessados.

1.1.1.2.4. 4 - Definir e estabelecer a propriedade (ownership) para a política de teste.

1.1.1.2.5. 5 - Revisitar e revisar a política de teste, quando apropriado.

1.1.1.3. SP 1.3 - Distribuir política de teste aos interessados

1.1.2. SG 2 - Estabelecer uma estratégia de teste

1.1.2.1. SP 2.1 - Executar uma avaliação de risco do produto genérico.

1.1.2.1.1. 1 - Identificar e selecionar os interessados que precisam contribuir para a avaliação de risco de produto genérico.

1.1.2.1.2. 2 - Identificar os riscos de produto genéricos utilizando as informações dos interessados.

1.1.2.1.3. 3 - Documentar o contexto e prováveis consequências do risco de produto genérico.

1.1.2.1.4. 4 - Identificar os interessados relevantes associados a cada risco de produto genérico.

1.1.2.1.5. 5 - Analisar os riscos de produto genéricos identificados usando os parâmetros pré-definidos.

1.1.2.1.6. 6 - Categorizar e agrupar os riscos de produto genérico de acordo com as categorias de riscos definidas,

1.1.2.1.7. 7 - Priorizar os riscos de produto genéricos para mitigação.

1.1.2.1.8. 8 - Revisar e obter o acordo com os interessados sobre a completude, a categoria e o nível de prioridade dos riscos do produto genérico.

1.1.2.1.9. 9 - Revisar os riscos do produto genérico quando apropriado

1.1.2.2. SP 2.2 - Definir estratégia de teste

1.1.2.2.1. 1 - Estudar política e objetivos de teste

1.1.2.2.2. 2 - Fornecer feedback para esclarecer política e objetivos de teste quando necessário.

1.1.2.2.3. 3 - Definir a estratégia claramente vinculada a política e aos objetivos de teste definidos.

1.1.2.2.4. 4 - Revisar a estratégia com interessados.

1.1.2.2.5. 5 - Definir e estabelecer domínio (ownership) para estratégia de teste.

1.1.2.2.6. 6 - Revisitar e revisar a estratégia de teste quando apropriado.

1.1.2.3. SP 2.3 - Distribuir a estratégia de teste aos interessados

1.1.3. SG 3 - Estabelecer indicadores de desempenho de teste

1.1.3.1. SP 3.1 - Definir indicadores de desempenho de teste

1.1.3.1.1. 1 - Estudar política e objetivos de teste

1.1.3.1.2. 2 - Fornecer feedback para esclarecer política e objetivos de teste, quando necessário.

1.1.3.1.3. 3 - Definir indicadores de desempenho de teste rastreáveis a política e objetivos de teste.

1.1.3.1.4. 4 - Revisar os indicadores de desempenho com os interessados.

1.1.3.1.5. 5 - Definir e estabelecer a propriedade (ownership) para os indicadores de desempenho de teste

1.1.3.1.6. 6 - Especificar como os indicadores de desempenho serão obtidos e armazenados.

1.1.3.1.7. 7 - Especificar como os indicadores serão analisados e reportados.

1.1.3.2. SP 3.2 - Divulgar indicadores de desempenho de teste

1.1.3.2.1. 1 - Obter dados de indicadores de desempenho específicos.

1.1.3.2.2. 2 - Analisar e interpretar indicadores de desempenho.

1.1.3.2.3. 3 - Gerenciar e armazenar dados de indicadores de desempenho e resultados das análises.

1.1.3.2.4. 4 - Reportar os indicadores de desempenho para os interessados numa base periódica.

1.1.3.2.5. 5 - Assistir os interessados na compreensão dos resultados.

2. Monitoramento e Controle

2.1. Nível 2 - PA 2.3 - Monitoramento e Controle de teste

2.1.1. SG1 - Monitorar progresso do teste em relação do plano

2.1.1.1. SP 1.1 - Monitorar parâmetros do planejamento de teste

2.1.1.1.1. 1 - Monitorar o progresso do teste em relação ao cronograma de teste.

2.1.1.1.2. 2 - Monitorar o custo de teste e o esforço despendido em teste

2.1.1.1.3. 3 - Monitorar os atributos dos produtos de trabalho e tarefas de teste.

2.1.1.1.4. 4 - Monitorar o conhecimento e habilidades da equipe de teste.

2.1.1.1.5. 5 - Documentar os desvios significativos nos parâmetros do planejamento de teste.

2.1.1.2. SP 1.2 - Monitorar recursos do ambiente de teste disponibilizados e os utilizados em relação ao plano.

2.1.1.2.1. 1 - Monitorar recursos do ambiente de teste disponibilizados em relação ao plano

2.1.1.2.2. 2 - Monitorar o uso real dos recursos do ambiente de teste disponibilizados em relação ao plano

2.1.1.2.3. 3 - Identificar e documentar desvios significativos da estimativa feita no plano.

2.1.1.3. SP 1.3 - Monitorar compromissos de teste

2.1.1.3.1. 1 - Revisar regularmente compromissos (internos e externos)

2.1.1.3.2. 2 - Identificar compromissos que não tem sido cumpridos ou que tem um risco significativo de não serem cumpridos.

2.1.1.3.3. 3 - Documentar os resultados das revisões dos compromissos.

2.1.1.4. SP 1.4 - Monitorar riscos do projeto de teste

2.1.1.4.1. 1 - Revisar periodicamente a documentação dos riscos do projeto de teste no contexto da situação e circunstâncias atuais.

2.1.1.4.2. 2 - Revisar a documentação dos riscos do projeto de teste, quando informações adicionais forem disponibilizadas, para incorporar mudanças.

2.1.1.4.3. 3 - Comunicar situação de risco do projeto de teste para interessados relevantes

2.1.1.5. SP 1.5 - Monitorar envolvimento dos interessados

2.1.1.5.1. 1 - Revisar periodicamente a situação de envolvimento dos interessados.

2.1.1.5.2. 2 - Identificar e documentar problemas significativos e seus impactos.

2.1.1.5.3. 3 - Documentar os resultados das revisões de situação de envolvimento dos interessados.

2.1.1.6. SP 1.6 - Conduzir revisões do progresso do teste

2.1.1.6.1. 1 - Coletar e analisar medidas de monitoramento do progresso de teste

2.1.1.6.2. 2 - Comunicar regularmente a situação do progresso e desempenho de teste aos interessados.

2.1.1.6.3. 3 - Organizar regularmente reuniões de revisões do progresso de teste com interessados.

2.1.1.6.4. 4 - Identificar, documentar e discutir problemas e desvios significativos do plano de teste.

2.1.1.6.5. 5 - Documentar pedidos de mudança nos produtos de trabalho de teste e principais problemas identificados no progresso e desemprenho do teste

2.1.1.6.6. 6 - Documentar os resultados das revisões

2.1.1.7. SP 1.7 - Conduzir revisões em marcos do progresso de teste.

2.1.1.7.1. 1 - Conduzir revisões do progresso de teste, com interessados relevantes, em pontos significativos do crongrama de teste.

2.1.1.7.2. 2 - Comunicar realizações e situação do progresso e desempenho de teste para os interessados.

2.1.1.7.3. 3 - Revisar os compromissos, plano, situação e riscos do projeto de teste

2.1.1.7.4. 4 - Revisar os recursos do ambiente de teste

2.1.1.7.5. 5 - Identificar, documentar e discutir problemas significantes no progresso de teste e seus impactos.

2.1.1.7.6. 6 - Documentar os resultados das revisões, itens de ações e decisões.

2.1.1.7.7. 7 - Atualizar o plano de teste para refletir as atualizações e situações mais recentes.

2.1.2. SG2 - Monitorar a qualidade do produto em relação ao plano e expectativas

2.1.2.1. SP 2.1 - Verificar em relação aos critérios de entrada

2.1.2.1.1. 1 - Verificar o status em relação aos critérios de entrada identificados no plano de teste

2.1.2.1.2. 2 - Identificar e documentar desvios significativos em observância aos critérios de entrada e adoção de ações corretivas.

2.1.2.2. SP 2.2 - Monitorar defeitos

2.1.2.2.1. 1 - Monitorar medidas em defeitos encontrados e status em relação ao esperado

2.1.2.2.2. 2 - Identificar e documentar desvios significativos nas medidas de defeitos encontrados em relação ao esperado

2.1.2.3. SP 2.3 - Monitorar riscos do produto

2.1.2.3.1. 1 - Revisar periodicamente a documentação dos riscos do produto com um conjunto selecionado de interessados.

2.1.2.3.2. 2 - Monitorar alterações e adições aos requisitos para identificar riscos dos produtos novos ou alterados

2.1.2.3.3. 3 - Revisar a documentação dos riscos do produto.

2.1.2.3.4. 4 - Monitorar os (números de) riscos do produto mitigados pelo teste em relação ao plano.

2.1.2.3.5. 5 - Comunicar os status dos riscos do produto aos interessados relevantes.

2.1.2.4. SP 2.4 - Monitorar critérios de parada

2.1.2.4.1. 1 - Monitorar o processo de teste com respeito aos critérios de parada

2.1.2.4.2. 2 - Monitorar a qualidade do produto com respeito aos critérios de parada em relação ao plano.

2.1.2.4.3. 3 - Identificar e documentar desvios significativos no status dos critérios de parada do plano.

2.1.2.5. SP 2.5 - Monitorar critérios de suspensão e recomeço

2.1.2.5.1. 1 - Monitorar critérios de suspensão em relação ao documentado no plano de teste.

2.1.2.5.2. 2 - Suspender o teste se os critérios de suspensão são atendidos e iniciar ação corretiva.

2.1.2.5.3. 3 - Monitorar critérios de recomeço em relação ao documentado no plano de teste.

2.1.2.5.4. 4 - Iniciar a retomada do teste uma vez que os problemas foram resolvidos usando os critérios de recomeço definidos.

2.1.2.6. SP 2.6 - Conduzir revisões de qualidade do produto.

2.1.2.6.1. 1 - Coletar e analisar medidas de monitoramento da qualidade do produto.

2.1.2.6.2. 2 - Comunicar regularmente o status da qualidade do produto aos interessados.

2.1.2.6.3. 3 - Organizar regularmente reuniões de revisão da qualidade do produto com interessados.

2.1.2.6.4. 4 - Identificar, documentar e discutir problemas e desvios significativos na qualidade do produto em relação ao esperado e ao plano.

2.1.2.6.5. 5 - Documentar os resultados das revisões

2.1.2.7. SP 2.7 - Conduzir revisões de marcos da qualidade do produto.

2.1.2.7.1. 1 - Conduzir revisões da qualidade do produto com interessados relevantes em pontos significativos no cronograma de teste

2.1.2.7.2. 2 - Comunicar o status da qualidade do produto aos interessados por meio de um relatório formal da qualidade do produto.

2.1.2.7.3. 3 - Revisar o status em relação a incidentes, riscos do produto e critérios de parada.

2.1.2.7.4. 4 - Identificar e documentar problemas significativos da qualidade do produto e seus impactos.

2.1.2.7.5. 5 - Documentar os resultados das revisões, itens de ação e decisões.

2.1.2.7.6. 6 - Atualizar o plano de teste de modo a refletir as realizações e o último status.

2.1.3. SG3 - Gerenciar ações corretivas para encerramento

2.1.3.1. SP 3.1 - Analisar problemas

2.1.3.1.1. 1 - Reunir problemas para análise

2.1.3.1.2. 2 - Analisar problemas para determinar a necessidade de ações corretivas.

2.1.3.2. SP 3.2 - Tomar ação corretiva

2.1.3.2.1. 1 - Determinar e documentar ações apropriadas necessárias para resolver os problemas identificados.

2.1.3.2.2. 2 - Revisar e entrar em acordo com os interessados relevantes sobre as ações a serem tomadas

2.1.3.2.3. 3 - Renegociar compromissos com interessados (tanto internamente quanto externamente)

2.1.3.3. SP 3.3 - Gerenciar ação corretiva

2.1.3.3.1. 1 - Monitorar ações corretivas para conclusão

2.1.3.3.2. 2 - Analisar resultados de ações corretivas para determinar sua eficácia.

2.2. Nível 2 - PA 2.5 - Ambiente de Teste

2.2.1. SG 3 - Gerenciar e controlar os ambientes de teste

2.2.1.1. SP 3.1 - Realizar o gerenciamento dos sistemas.

2.2.1.1.1. 1 - Instalar os componentes necessários.

2.2.1.1.2. 2 - Gerenciar o acesso ao ambiente de teste, fornecendo detalhes do log-in

2.2.1.1.3. 3 - Fornecer apoio técnico no progresso de problemas preocupantes durante a execução do teste.

2.2.1.1.4. 4 - Fornecer facilidades de log, que podem ser usados depois para analisar os resultados dos teste.

2.2.1.2. SP 3.2 - Realizar gerenciamento dos dados de teste

2.2.1.2.1. 1 - Gerenciar segurança e acesso aos dados de teste.

2.2.1.2.2. 2 - Gerenciar dados de teste

2.2.1.2.3. 3 - Arquivar e restaurar dados de teste e outros arquivos em uma base regular e, se necessário, relacionados a uma sessão de teste.

2.2.1.3. SP 3.3 - Coordenar a disponibilidade e o uso dos ambientes de teste

2.2.1.3.1. 1 - Definir um procedimento para gerenciar o uso dos ambientes de teste por múltiplos grupos.

2.2.1.3.2. 2 - Fazer reservas documentadas dos ambientes de teste no cronograma de reserva.

2.2.1.3.3. 3 - Identificar necessidade de componentes de ambientes de teste específicos ao fazer uma reserva.

2.2.1.3.4. 4 - Discutir conflitos de reserva com grupos envolvidos e interessados.

2.2.1.3.5. 5 - Definir um cronograma de reserva de ambiente de teste para o próximo período

2.2.1.3.6. 6 - Usar o ambiente de teste quando reservado e um espaço de tempo é atribuído.

2.2.1.3.7. 7 - Encerrar o ambiente de teste corretamente após o uso

2.2.1.4. SP 3.4 - Relatar e gerenciar incidentes do ambiente de teste

2.2.1.4.1. 1 - Registrar o incidente do ambiente de teste assim que o problema seja observado.

2.2.1.4.2. 2 - Reportar formalmente o incidente do ambiente de teste usando um sistema de classificação de incidentes.

3. Planejamento do Teste

3.1. Nível 2 - PA 2.2 - Planejamento de Teste

3.1.1. SG 1 - Realizar avaliação de risco do produto

3.1.1.1. SP 1.1 - Definir categorias e parâmetros de risco do produto

3.1.1.1.1. 1 - Determinar categorias de risco do produto

3.1.1.1.2. 2 - Definir critérios consistentes para avaliar e quantificar a probabilidade de risco do produto e níveis de impacto

3.1.1.1.3. 3 - Definir limites máximos para cada nível de risco do produto

3.1.1.2. SP 1.2 - Identificar riscos do produto

3.1.1.2.1. 1 - Identificar e selecionar interessados que necessitem contribuir para a avaliação de risco

3.1.1.2.2. 2 - Identificar riscos do produto usando informações dos interessados e documentos de requisitos

3.1.1.2.3. 3 - Documentar o contexto e potenciais consequências do risco

3.1.1.2.4. 4 - Identificar os interessados relevantes associados a cada risco

3.1.1.2.5. 5 - Revisar os riscos do produto identificados em relação ao atribuído no teste

3.1.1.3. SP 1.3 - Analisar riscos do produto

3.1.1.3.1. 1 - Analisar os riscos identificados usando parâmetros predefinidos

3.1.1.3.2. 2 - Categorizar e agrupar riscos de acordo com as categorias definidas

3.1.1.3.3. 3 - Priorizar os riscos para mitigação

3.1.1.3.4. 4 - Estabelecer uma rastreabilidade horizontal entre riscos e requisitos

3.1.1.3.5. 5 - Gerar uma matriz de rastreabilidade de requisitos/riscos

3.1.1.3.6. 6 - Revisar e obter concordância com envolvidos na completitude, categoria e nível de prioridade dos riscos

3.1.1.3.7. 7 - Revisar os riscos como apropriado

3.1.2. SG 2 - Estabelecer uma abordagem de teste

3.1.2.1. SP 2.1 - Identificar elementos e características a serem testados

3.1.2.1.1. 1 - Dividir os riscos priorizados em elementos a serem testados e não serem testados

3.1.2.1.2. 2 - Documentar o nível de risco e documentação fonte (test basis) para cada item identificado a ser testado

3.1.2.1.3. 3 - Dividir os riscos priorizados em características a serem testadas e não serem testadas

3.1.2.1.4. 4 - Documentar o nível de risco e documentação fonte (test basis) para cada característica identificada a ser testada

3.1.2.1.5. 5 - Revisar na lista de elementos e características a serem testadas, e as que não serão testadas, com os interessados

3.1.2.2. SP 2.2 - Definir a abordagem de teste

3.1.2.2.1. 1 - Selecionar as técnicas de projeto de teste que serão usadas

3.1.2.2.2. 2 - Definir a abordagem para revisar produtos de trabalho de teste

3.1.2.2.3. 3 - Definir a abordagem para re-teste

3.1.2.2.4. 4 - Definir a abordagem para teste de regressão

3.1.2.2.5. 5 - Identificar as ferramentas de apoio ao teste a serem usadas

3.1.2.2.6. 6 - Identificar restrições significantes em relação a abordagem de teste

3.1.2.2.7. 7 - Alinhar a abordagem de teste com a estratégia de teste definida para o programa de teste ou organização

3.1.2.2.8. 8 - Identificar eventuais não-conformidade com a estratégia de teste e suas razões

3.1.2.2.9. 9 - Revisar a abordagem de teste com os interessados

3.1.2.2.10. 10 - Revisar a abordagem de teste quando apropriado

3.1.2.3. SP 2.3 - Definir critérios de entrada

3.1.2.3.1. 1 - Definir um conjunto de critérios de entrada relacionados ao processo de teste

3.1.2.3.2. 2 - Definir um conjunto de critérios de entrada relacionados a qualidade do produto

3.1.2.3.3. 3 - Revisar os critérios de entrada com os interessados

3.1.2.4. SP 2.4 - Definir critérios de parada

3.1.2.4.1. 1 - Definir um conjunto de critérios de parada relacionados ao processo de teste

3.1.2.4.2. 2 - Definir um conjunto de critérios de parada relacionados a qualidade do produto

3.1.2.4.3. 3 - Revisar os critérios de parada com os interessados

3.1.2.5. SP 2.5 - Definir critérios de suspensão e recomeço

3.1.2.5.1. 1 - Especificar os critérios de suspensão usados para suspender todas ou uma parte das tarefas de teste nos elementos de teste e/ou características

3.1.2.5.2. 2 - Especificar os critérios de recomeço usados para especificar as tarefas de teste que devem ser repetidas

3.1.3. SG 3 - Estabelecer estimativas de teste

3.1.3.1. SP 3.1 - Estabelecer uma WBS de alto nível

3.1.3.1.1. 1 - Identificar produtos de trabalho de teste a serem desenvolvidos com base na abordagem de teste definida

3.1.3.1.2. 2 - Identificar produtos de trabalho de teste que serão adquiridos externamente

3.1.3.1.3. 3 - Identificar produtos de trabalho de teste que serão reutilizados

3.1.3.1.4. 4 - Identificar tarefas de teste a serem executadas relacionadas com o produto de trabalho de teste

3.1.3.1.5. 5 - Identificar tarefas de teste indiretas a serem executadas, tais como: gerenciamento de teste, reuniões, gerenciamento de configuração, etc.

3.1.3.2. SP 3.2 - Definir ciclo de vida de teste

3.1.3.2.1. 1 - Definir as fases do ciclo de vida de teste, no mínimo planejamento, preparação e execução de teste são distintas.

3.1.3.2.2. 2 - Programar a fase de preparação de teste de tal modo que inicia imediatamente após a conclusão da base de teste

3.1.3.2.3. 3 - Alinhar a WBS de alto nível com o ciclo de vida de teste definido

3.1.3.2.4. 4 - Identificar marcos principais para cada fase do ciclo de vida de teste.

3.1.3.3. SP 3.3 - Determinar estimativas de esforço e custo de teste

3.1.3.3.1. 1 - Determinar e manter estimativas dos atributos dos produtos de trabalho e tarefas de teste

3.1.3.3.2. 2 - Estudar fatores (técnicos) que podem influenciar a estimativa de teste

3.1.3.3.3. 3 - Selecionar modelos e/ou dados históricos que serão usados para transformar em estimativas de esforço e custo.

3.1.3.3.4. 4 - Incluir infraestrutura de apoio necessária para estimar esforço e custo de teste

3.1.3.3.5. 5 - Estimar esforço e custo de teste usando modelos e/ou dados históricos.

3.1.3.3.6. 6 - Documentar suposições (assumptions) feitas na determinação das estimativas

3.1.3.3.7. 7 - Registrar os dados de estimativa de teste, incluindo a informação associada necessária para reconstruir as estimativas

3.1.4. SG 4 - Desenvolver um Plano de Teste

3.1.4.1. SP 4.1 - Estabelecer o cronograma de teste

3.1.4.1.1. 1- Identificar restrições ao cronograma de teste, tais como: duração das tarefas, recursos e entradas necessárias.

3.1.4.1.2. 2 - Identificar dependências das tarefas de teste.

3.1.4.1.3. 3 - Definir o cronograma de teste (tempo das atividades de teste, fases dos ciclos de vida de teste e marcos de teste).

3.1.4.1.4. 4 - Documentar suposições feitas na definição do cronograma de teste.

3.1.4.1.5. 5 - Estabelecer critérios de ações corretivas para determinar o que constitui desvio do plano de teste

3.1.4.2. SP 4.2 - Planejar a equipe de teste

3.1.4.2.1. 1 - Determinar necessidade de pessoal com base na WBS, na estimativa de teste e no cronograma de teste.

3.1.4.2.2. 2 - Identificar conhecimento e habilidades necessários para executar as tarefas de teste.

3.1.4.2.3. 3 - Avaliar conhecimento e as habilidades disponíveis.

3.1.4.2.4. 4 - Selecionar mecanismos para proporcionar conhecimento e habilidades necessários.

3.1.4.2.5. 5 - Incorporar os mecanismos selecionados no Plano de Teste.

3.1.4.3. SP 4.3 - Planejar envolvimento dos interessados

3.1.4.4. SP 4.4 - Identificar riscos ao projeto de teste

3.1.4.4.1. 1 - Identificar riscos ao projeto de teste

3.1.4.4.2. 2 - Analisar os riscos ao projeto de teste identificados em termos de probabilidade e impacto.

3.1.4.4.3. 3 - Priorizar os riscos ao projeto de teste analisados.

3.1.4.4.4. 4 - Revisar e obter acordo com os interessados na completitude e nível de prioridade dos riscos do projeto de teste documentados.

3.1.4.4.5. 5 - Definir contingências para os riscos ao projeto de teste (alta prioridade).

3.1.4.4.6. 6 - Revisar os riscos ao projeto de teste quando apropriado.

3.1.4.5. SP 4.5 - Estabelecer o Plano de Teste

3.1.5. SG 5 - Obter comprometimento com o Plano de Teste

3.1.5.1. SP 5.1 - Revisar o Plano de Teste

3.1.5.1.1. 1 - Organizar revisões com os interessados para fazê-los entender os compromissos de teste.

3.1.5.2. SP 5.2 - Conciliar trabalho e níveis de recursos

3.1.5.2.1. 1 - Discutir diferenças entre recursos estimados e disponíveis com os interessados.

3.1.5.2.2. 2 - Conciliar as diferenças entre recursos estimados e disponíveis.

3.1.5.3. SP 5.3 - Obter comprometimento com o Plano de Teste

3.1.5.3.1. 1 - Identificar apoio necessário e negociar comprometimento com interessados relevantes.

3.1.5.3.2. 2 - Documentar todos comprometimento da organização, completos e provisórios.

3.1.5.3.3. 3 - Revisar comprometimentos internos com a gerência sênior quando apropriado.

3.1.5.3.4. 4 - Revisar comprometimentos externos com gerência sênior quando apropriado.

3.2. Nível 2 - PA 2.5 - Ambiente de Teste

3.2.1. SG 1 - Desenvolver os requisitos do ambiente de teste

3.2.1.1. SP 1.1 - Obter (elicitar) necessidades do ambiente de teste.

3.2.1.1.1. 1 - Estudar a abordagem de teste e o plano de teste e suas implicações no ambiente de teste.

3.2.1.1.2. 2 - Engajar os representantes de teste para obter as necessidades do ambiente de teste.

3.2.1.1.3. 3 - Documentar as necessidades do ambiente de teste, incluindo dados de teste genéricos, expectativas e restrições.

3.2.1.2. SP 1.2 - Desenvolver os requisitos do ambiente de teste

3.2.1.2.1. 1 - Traduzir as necessidades do ambiente de teste

3.2.1.2.2. 2 - Alocar requisitos do ambiente de teste para componentes do ambiente de teste.

3.2.1.3. SP 1.3 - Analisar os requisitos do ambiente de teste

3.2.1.3.1. 1 - Analisar os requisitos do ambiente de teste.

3.2.1.3.2. 2 - Identificar os requisitos chaves do ambiente de teste.

3.2.1.3.3. 3 - Identificar os requisitos do ambiente de teste que possam ser implementados usando os recursos existentes ou modificados.

3.2.1.3.4. 4 - Analisar os requisitos do ambiente de teste para garantir que eles são completos, viáveis e realizáveis.

3.2.1.3.5. 5 - Analisar os requisitos do ambiente de teste para garantir que eles representam suficientemente a situação da "vida real".

3.2.1.3.6. 6 - Identificar riscos do projeto de teste relacionados aos requisitos do ambiente de teste.

3.2.1.3.7. 7 - Revisar a especificação dos requisitos do ambiente de teste com os interessados.

3.3. Nível 3 - PA 3.4 - Teste Não Funcional

3.3.1. SG 1 - Realizar avaliação de risco não funcional do produto

3.3.1.1. SP 1.1 - Identificar riscos do produto não funcionais

3.3.1.1.1. 1 - Identificar e selecionar interessados que necessitem contribuir para a avaliação de risco.

3.3.1.1.2. 2 - Identificar riscos do produto não funcionais com base nas informações dos envolvidos e documentos de requisitos.

3.3.1.1.3. 3 - Documentar o contexto de uso e potenciais consequências do risco não funcional.

3.3.1.1.4. 4 - Identificar os interessados relevantes associados a cada risco não funcional.

3.3.2. SG 2 - Estabelecer uma abordagem de teste não funcional

3.3.2.1. SP 2.1 - Identificar características não funcionais a serem testadas.

3.3.2.1.1. 1 - Dividir os riscos do produto não funcionais priorizados que serão testados ou não.

3.3.2.1.2. 2 - Documentar o nível de risco de teste e "test basis" para cada característica identificada a ser testada.

3.3.2.2. SP 2.2 - Definir a abordagem em teste não funcional

3.3.2.2.1. 1 - Selecionar as técnicas de projeto de teste que serão usadas

3.3.2.2.2. 2 - Definir a abordagem para revisar produtos de trabalho de teste.

3.3.2.2.3. 3 - Definir a abordagem para re-teste não funcional.

3.3.2.2.4. 4 - Definir a abordagem para teste de regressão não funcional.

3.3.2.2.5. 5 - Identificar as ferramentas de apoio ao teste a serem usadas.

3.3.2.2.6. 6 - Identificar restrições significantes em relação a abordagem de teste não funcional

3.3.2.2.7. 7 - Alinhar a abordagem de teste com a estratégia de teste definida para o programa de teste ou organização.

3.3.2.2.8. 8 - Identificar eventuais não-conformidades com a estratégia de teste e suas razões.

3.3.2.2.9. 9 - Revisar a abordagem de teste não funcional com os interessados.

3.3.2.2.10. 10 - Revisar a abordagem de teste não funcional quando apropriado.

3.3.2.3. SP 2.3 - Definir critérios não funcionais de parada

3.3.2.3.1. 1 - Definir um conjunto de critérios não funcionais de parada.

3.3.2.3.2. 2 - Revisar os critérios não funcionais de parada com os interessados.

3.4. Nível 3 - PA 3.5 - Revisão por Pares

3.4.1. SG 1 - Definir uma abordagem de revisão por pares

3.4.1.1. SP 1.1 - Identificar produtos de trabalhos que devem ser revisados

3.4.1.1.1. 1 - Selecionar produtos de trabalho que serão submetidos a uma revisão por pares.

3.4.1.1.2. 2 - Determinar que tipos de revisão por pares serão conduzidas para os produtos de trabalho selecionados.

3.4.1.1.3. 3 - Identificar participantes-chave que devem ser envolvidos em uma revisão por pares.

3.4.1.1.4. 4 - Revisar, com os interessados, a abordagem da revisão definida.

3.4.1.1.5. 5 - Desenvolver um cronograma de revisão por pares detalhado.

3.4.1.1.6. 6 - Obter compromissos dos interessados-chave para empreender a abordagem e cronograma de revisão

3.4.1.2. SP 1.2 - Definir critérios para a revisão por pares

3.4.1.2.1. 1 - Estabelecer e manter critérios de entrada para revisão por pares.

3.4.1.2.2. 2 - Estabelecer e manter critérios de parada para revisão por pares.

3.4.1.2.3. 3 - Estabelecer e manter critérios para requerer uma nova revisão por pares.

3.4.1.2.4. 4 - Revisar os critérios definidos com os interessados.

4. Projeto de Casos de Teste

4.1. Nível 2 - PA 2.4 - Projeto e Execução de Teste

4.1.1. SG 1 - Realizar análise e projeto de teste usando técnicas de projeto de teste

4.1.1.1. SP 1.1 - Identificar e priorizar condições de teste

4.1.1.1.1. 1 - Estudar e analisar a base de teste.

4.1.1.1.2. 2 - Discutir problemas relativos a base de teste com o proprietário do documento.

4.1.1.1.3. 3 - Selecionar as técnicas de projeto de teste mais apropriadas alinhadas com a abordagem de teste documentada.

4.1.1.1.4. 4 - Derivar as condições de teste da base de teste usando técnicas de projeto de teste

4.1.1.1.5. 5 - Priorizar as condições de teste com base nos riscos do produto identificados.

4.1.1.1.6. 6 - Documentar as condições de um teste em uma especificação de projeto de teste.

4.1.1.1.7. 7 - Revisar as especificações de projeto de teste com os interessados

4.1.1.1.8. 8 - Revisar as especificações de projeto de teste e as condições de teste quando apropriado

4.1.1.2. SP 1.2 Identificar e priorizar casos de teste

4.1.1.2.1. 1 - Derivar os casos de teste das condições de teste, usando técnicas de projeto de teste.

4.1.1.2.2. 2 - Priorizar os casos de teste com base nos riscos do produto identificado.

4.1.1.2.3. 3 - Documentar os casos de teste em uma especificação de casos de teste.

4.1.1.2.4. 4 - Revisar as especificações de casos de teste com os interessados.

4.1.1.2.5. 5 - Revisar as especificações de casos de teste quando apropriado.

4.1.1.3. SP 1.3 Identificar dados de teste específicos necessários

4.1.1.3.1. 1 - Identificar e especificar os dados de teste específicos necessários para implementar e executar os casos de teste.

4.1.1.3.2. 2 - Documentar os dados de teste específicos necessários.

4.1.1.4. SP 1.4 Manter rastreabilidade horizontal com requisitos

4.1.1.4.1. 1 - Manter rastreabilidade de requisitos para garantir que a fonte das condições de teste está documentada.

4.1.1.4.2. 2 - Gerar uma matriz de rastreabilidade requisitos/ condições de teste.

4.1.1.4.3. 3 - Definir a matriz de rastreabilidade de modo que o monitoramento da cobertura dos requisitos durante a execução do teste seja facilitada.

4.2. Nível 3 - PA 3.4 - Teste Não Funcional

4.2.1. SG 3 - Realizar análise e projeto de teste não funcional

4.2.1.1. SP 3.1 - Identificar e priorizar condições de teste não funcional.

4.2.1.1.1. 1 - Estudar e analisar a base de teste

4.2.1.1.2. 2 - Discutir problemas relativos a base de teste com o proprietário do documento.

4.2.1.1.3. 3 - Derivar as condições de teste da base de teste alinhado com a abordagem de teste não funcional documentada.

4.2.1.1.4. 4 - Priorizar as condições de teste com base nos riscos do produto identificados.

4.2.1.1.5. 5 - Documentar as condições de teste em uma especificação de projeto de teste

4.2.1.1.6. 6 - Revisar as especificações de projeto de teste com os interessados.

4.2.1.1.7. 7 - Revisar as especificações de projeto de teste e as condições de teste quando apropriado.

4.2.1.2. SP 3.2 - Identificar e priorizar casos de teste

4.2.1.2.1. 1 - Derivar os casos de teste das condições de teste alinhando com a abordagem de teste não funcional documentada.

4.2.1.2.2. 2 - Priorizar os casos de teste com base nos riscos não funcionais do produto identificados.

4.2.1.2.3. 3 - Documentar os casos de teste não funcional em uma especificação de casos de teste, com base no padrão de especificação de casos de teste.

4.2.1.2.4. 4 - Revisar as especificações de casos de teste com os interessados.

4.2.1.2.5. 5 - Revisar as especificações de casos de teste quando apropriado.

4.2.1.3. SP 3.3 - Identificar dados de teste específicos necessários

4.2.1.3.1. 1 - Identificar e especificar os dados de teste específicos necessários para implementar e executar os casos de teste.

4.2.1.3.2. 2 - Documentar os dados de teste específicos necessários, possivelmente como parte da especificação de casos de teste.

4.2.1.4. SP 3.4 - Manter rastreabilidade horizontal com requisitos não funcionais

4.2.1.4.1. 1 - Manter rastreabilidade de requisitos não funcionais para garantir que a fonte das condições de teste não funcional está documentada.

4.2.1.4.2. 2 - Gerar uma matriz de rastreabilidade requisitos não funcionais/ condições de teste não funcional.

4.2.1.4.3. 3 - Definir a matriz de rastreabilidade de modo que o monitoramento da cobertura dos requisitos não funcionais durante a execução do teste seja facilitada.

5. Configuração de Dados e do Ambiente de Teste

5.1. Nível 2 - PA 2.4 - Projeto e Execução de Teste

5.1.1. SG 2 - Executar implementação de teste

5.1.1.1. SP 2.1 - Desenvolver e priorizar os procedimentos de teste

5.1.1.1.1. 1 - Desenvolver procedimentos de teste combinando os casos de teste em uma determinada ordem e incluindo quaisquer outras informações necessárias para a execução do teste.

5.1.1.1.2. 2 - Priorizar os procedimentos de teste com base nos riscos do produto identificados.

5.1.1.1.3. 3 - Documentar os procedimentos de teste em uma especificação de procedimento de teste, com base no padrão de especificação de procedimento de teste.

5.1.1.1.4. 4 - Revisar as especificações de procedimentos de teste com os interessados.

5.1.1.1.5. 5 - Revisar as especificações de procedimentos de teste quando apropriado.

5.1.1.1.6. 6 - Opcionalmente, os procedimentos de teste podem ser automatizados e traduzidos em scripts de teste automatizado.

5.1.1.2. SP 2.2 - Criar dados de teste específico

5.1.1.2.1. 1 - Criar dados de teste específicos requeridos para executar os testes como especificado nos procedimentos de teste.

5.1.1.2.2. 2 - Arquivar o conjunto de dados de teste específicos para permitir a restauração da situação inicial no futuro

5.1.1.3. SP 2.3 - Especificar procedimento de teste intake (pré-teste)

5.1.1.3.1. 1 - Definir uma lista de verificações a serem realizadas durante o teste intake (pré-teste), usando os critérios de entrada, como definidos no plano de teste, como uma entrada

5.1.1.3.2. 2 - Desenvolver os procedimentos do teste intake com base nas verificações identificadas.

5.1.1.3.3. 3 - Documentar os procedimentos do teste intake em uma especificação de procedimento de teste, com base no padrão de especificação de procedimento de teste.

5.1.1.3.4. 4 - Revisar as especificações de teste intake (pré-teste) com os interessados.

5.1.1.4. SP 2.4 - Desenvolver cronograma de execução do teste

5.1.1.4.1. 1 - Investigar as dependências entre os procedimentos de teste.

5.1.1.4.2. 2 - Agendar os procedimentos de teste usando seus níveis de prioridade como principal direcionador.

5.1.1.4.3. 3 - Atribuir um testador para realizar a execução de um procedimento de teste.

5.1.1.4.4. 4 - Revisar o cronograma de execução de teste com os interessados.

5.1.1.4.5. 5 - Revisar o cronograma de execução de teste quando apropriado.

5.2. Nível 2 - PA 2.5 - Ambiente de Teste

5.2.1. SG 2 - Realizar implementação do ambiente de teste

5.2.1.1. SP 2.1 - Implementar o ambiente de teste

5.2.1.1.1. 1 - Implementar o ambiente de teste como especificado e de acordo com o plano definido.

5.2.1.1.2. 2 - Aderir as normas e critérios aplicáveis.

5.2.1.1.3. 3 - Realizar teste de unidade nos componentes do ambiente de teste, conforme apropriado.

5.2.1.1.4. 4 - Desenvolver documentação de apoio

5.2.1.1.5. 5 - Revisar os componentes do ambiente de teste conforme necessário.

5.2.1.2. SP 2.2 - Criar dados de teste genéricos

5.2.1.2.1. 1 - Criar dados de teste genéricos necessários para permitir a execução dos teste.

5.2.1.2.2. 2 - Deixar anônimo os dados sensíveis em consonância com a política quando dados da "vida real" são usados como fonte.

5.2.1.2.3. 3 - Arquivar o conjunto de dados de teste genéricos.

5.2.1.3. SP 2.3 - Especificar o procedimento de teste intake (pré-teste) para o ambiente de teste.

5.2.1.3.1. 1 - Definir uma lista de verificações a serem realizadas durante o teste intake (pré-teste) do ambiente de teste.

5.2.1.3.2. 2 - Desenvolver o procedimento do teste intake para o ambiente de teste com base nas verificações identificadas, colocando os casos de teste em uma ordem executável.

5.2.1.3.3. 3 - Documentar o procedimento do teste intake(pré-teste) do ambiente de teste em uma especificação de procedimento de teste, com base no padrão de especificação de procedimento de teste.

5.2.1.3.4. 4 - Revisar a especificação do procedimento de teste intake (pré-teste) do ambiente de teste com os interessados.

5.2.1.4. SP 2.4 - Realizar o teste intake (pré-teste) do ambiente de teste

5.2.1.4.1. 1- Realizar o teste intake usando o procedimento do teste intake documentado para decidir se o ambiente de teste está pronto para ser usado para teste.

5.2.1.4.2. 2 - Documentar os resultados do teste intake do ambiente de teste por meio de um log de teste, com base no padrão de log de testes.

5.2.1.4.3. 3 - Registrar incidentes quando uma discrepância é observada.

5.3. Nível 3 - PA 3.4 - Teste Não Funcional

5.3.1. SG 4 - Executar implementação de teste não funcional

5.3.1.1. SP 4.1 - Desenvolver e priorizar os procedimentos de teste não funcional

5.3.1.1.1. 1 - Desenvolver procedimentos de teste não funcional combinando os casos de teste não funcional em uma determinada ordem e incluindo quaisquer outras informações necessárias para a execução do teste.

5.3.1.1.2. 2 - Priorizar os procedimentos de teste não funcional com base nos riscos do produto identificados.

5.3.1.1.3. 3 - Documentar os procedimentos de teste não funcional em uma especificação de procedimento de teste, com base no padrão de especificação de procedimento de teste.

5.3.1.1.4. 4 - Revisar as especificações de procedimentos de teste não funcional com os interessados.

5.3.1.1.5. 5 - Revisar as especificações de procedimentos de teste não funcional quando apropriado.

5.3.1.1.6. 6 - Opcionalmente, os procedimentos de teste não funcional podem ser automatizados e traduzidos em scripts de teste automatizado.

5.3.1.1.7. 7 - Programar os procedimentos de teste não funcional como parte do cronograma geral de execução de teste.

6. Execução e Avaliação do Teste

6.1. Nível 2 - PA 2.4 - Projeto e Execução de Teste

6.1.1. SG 3 - Realizar execução de teste

6.1.1.1. SP 3.1 - Realizar teste intake (pré-teste)

6.1.1.1.1. 1 - Realizar o teste intake usando o procedimento de teste intake documentado para decidir se o objetivo de teste está pronto para mais testes e mais detalhados.

6.1.1.1.2. 2 - Documentar os resultados do teste intake por meio de um log de teste, com base no padrão de log de teste.

6.1.1.1.3. 3 - Registrar incidentes quando uma discrepância é observada.

6.1.1.2. SP 3.2 - Executar casos de teste

6.1.1.2.1. 1 - Executar os casos de teste usando o documento de procedimentos de teste e/ou scripts de teste.

6.1.1.2.2. 2 - Registrar os resultados reais.

6.1.1.2.3. 3 - Comparar resultados reais com os resultados esperados.

6.1.1.2.4. 4 - Repetir as atividades de teste, como um resultado de uma ação para um incidente encontrado pela execução de novo teste (pré-teste) de desempenho (teste de confirmação).

6.1.1.2.5. 5 - Realizar teste de regressão, conforme apropriado.

6.1.1.3. SP 3.3 - Relatar incidentes de teste

6.1.1.3.1. 1 - Registrar incidentes de teste quando uma discrepância é observada.

6.1.1.3.2. 2 - Analisar o incidente de teste para obter mais informação sobre o problema.

6.1.1.3.3. 3 - Estabelecer a causa do incidente de teste.

6.1.1.3.4. 4 - Atribuir um nível de prioridade e de severidade inicial para o incidente de teste

6.1.1.3.5. 5 - Relatar formalmente o incidente de teste usando um esquema de classificação de incidente.

6.1.1.3.6. 6 - Revisar o relatório de incidente de teste com os interessados.

6.1.1.3.7. 7 - Incidentes de teste são armazenados em um repositório central.

6.1.1.4. SP 3.4 - Escrever log de teste

6.1.1.4.1. 1 - Coletar dados de execução do teste.

6.1.1.4.2. 2 - Documentar os dados de execução do teste por meio de um registro de teste, com base no padrão de log de teste.

6.1.1.4.3. 3 - Revisar o log de teste com os interessados.

6.1.2. SG 4 - Gerenciar incidentes de teste para encerramento

6.1.2.1. SP 4.1 - Decidir sobre incidentes com o grupo de controle e configuração.

6.1.2.1.1. 1 - Estabelecer um CCB (Configuration Control Board) com participação de interessados, incluindo teste.

6.1.2.1.2. 2 - Revisar e analisar os incidentes encontrados

6.1.2.1.3. 3 - Revisitar o nível de prioridade e severidade do incidente de teste.

6.1.2.1.4. 4 - Decidir sobre os incidentes de teste encontrados.

6.1.2.1.5. 5 - Registrar a decisão e outras informações relevantes no banco de dados de incidentes; o relatório de incidentes é atualizado.

6.1.2.1.6. 6 - Atribuir o incidente para a engenharia executar as ações apropriadas.

6.1.2.2. SP 4.2 - Executar ações apropriadas para corrigir os incidentes de teste

6.1.2.2.1. 1 - Reparar o incidente, o que pode envolver atualização da documentação e/ou do código do software.

6.1.2.2.2. 2 - Registrar informações sobre a ação de reparação no banco de dados de incidente; o relatório de incidentes é atualizado.

6.1.2.2.3. 3 - Executar o teste novamente (re-teste) e, possivelmente, teste de regressão, para confirmar o conserto do incidente.

6.1.2.2.4. 4 - Registrar informações sobre a ação do novo teste (re-teste) no banco de dados de incidentes; o relatório de incidentes é atualizado.

6.1.2.2.5. 5 - Encerrar formalmente o incidente desde que o re-teste tenha sido bem sucedido.

6.1.2.3. SP 4.3 - Acompanhar o status dos incidentes de teste

6.1.2.3.1. 1 - Fornecer relatórios de status dos incidentes para os interessados

6.1.2.3.2. 2 - Discutir os relatórios de status em uma reunião do CCB (grupo de controle de configuração).

6.1.2.3.3. 3 - Tomar as ações apropriadas, se necessário.

6.2. Nível 3 - PA 3.4 - Teste Não Funcional

6.2.1. SG 5 - Realizar execução de teste não funcional

6.2.1.1. SP 5.1 - Executar casos de teste não funcional

6.2.1.1.1. 1 - Executar os casos de teste não funcional usando o documento de procedimentos de teste e/ou scripts de teste.

6.2.1.1.2. 2 - Registrar os resultados reais.

6.2.1.1.3. 3 - Comparar resultados reais com os resultados esperados.

6.2.1.1.4. 4 - Repetir as atividades de teste não funcional, como um resultado de uma ação para um incidente encontrado pela execução de novo teste (re-teste) de desempenho (teste de confirmação).

6.2.1.1.5. 5 - Realizar teste de regressão não funcional quando apropriado.

6.2.1.2. SP 5.2 - Relatar incidentes de teste

6.2.1.2.1. 1 - Registrar incidentes de teste não funcional quando uma discrepância é observada.

6.2.1.2.2. 2 - Analisar o incidente de teste não funcional para obter mais informação sobre o problema.

6.2.1.2.3. 3 - Estabelecer a causa do incidente de teste não funcional

6.2.1.2.4. 4 - Atribuir um nível de prioridade e de severidade inicial para o incidente de teste não funcional

6.2.1.2.5. 5 - Relatar formalmente o incidente de teste usando um esquema de classificação de incidente.

6.2.1.2.6. 6 - Revisar o relatório de incidente de teste não funcional com os interessados.

6.2.1.2.7. 7 - Incidentes de teste não funcional são armazenados em um repositório central.

6.2.1.3. SP 5.3 - Escrever log de teste

6.2.1.3.1. 1 - Coletar dados de execução do teste

6.2.1.3.2. 2 - Documentar os dados de execução do teste por meio de um registro de teste, com base no padrão de log de teste.

6.2.1.3.3. 3 - Revisar o log de teste com os interessados.

6.3. Nível 3 - PA 3.5 - Revisão por Pares

6.3.1. SG 2 - Realizar revisões por pares

6.3.1.1. SP 2.1 - Conduzir revisões por pares

6.3.1.1.1. 1 - Assegurar que o produto de trabalho satisfaz os critérios de entrada da revisão por pares antes da distribuição.

6.3.1.1.2. 2 - Distribuir o produto de trabalho a ser revisado e informações relacionadas a ele aos participantes com antecedência.

6.3.1.1.3. 3 - Atribuir aos indivíduos papeis para a revisão por pares, conforme apropriado.

6.3.1.1.4. 4 - Executar os papeis atribuídos na revisão por pares.

6.3.1.1.5. 5 - Identificar e documentar defeitos e outros problemas no produto de trabalho.

6.3.1.1.6. 6 - Registrar os resultados da revisão por pares.

6.3.1.1.7. 7 - Identificar itens de ação e comunicar os problemas aos interessados relevantes.

6.3.1.1.8. 8 - Conduzir uma revisão por pares adicional se os critérios definidos indicarem a necessidade.

6.3.1.1.9. 9 - Assegurar que os critérios de parada para a revisão por pares estão satisfeitos.

6.3.1.1.10. 10 - Registrar os dados da revisão por pares relacionados com a preparação, a condução e os resultados das revisões por pares.

6.3.1.2. SP 2.2 - Testadores revisam os documentos da base de teste.

6.3.1.2.1. 1 - Testadores revisam os documentos da base de teste para testabilidade.

6.3.1.2.2. 2 - Defeitos encontrados durante a revisão dos documentos da base de teste são registrados e relatados.

6.3.1.2.3. 3 - Documentos da base de teste são melhorados com base nos defeitos reportados durante o teste.

6.3.1.3. SP 2.3 - Analisar dados de revisão por pares

6.3.1.3.1. 1 - Armazenar os dados de revisão por pares para futuras referências e análise.

6.3.1.3.2. 2 - Proteger os dados de revisão para assegurar que eles não são usados inadequadamente.

6.3.1.3.3. 3 - Analisar os dados de revisão por pares.

6.3.1.3.4. 4 - Comunicar resultados de análise de revisão por pares aos interessados.