1. Recuo e engate em final de linha.
1.1. Apos a ordem de recuo, falar no radio para fazer procedimento de final de linha.
1.1.1. Exemplo, Maquinista Pedro recuar 15 vagoes sentido Santos linha de mar do STS 14a para procedimento de final de linha.
1.1.2. O maquinista ja sabe que vai parar com 1 vagao de distancia do limite de 6 metros do gigante ou final de linha.
1.1.3. Todo recuo em fim de linha é obrigatorio fazer esse procedimento.
1.1.4. Apos a parada recue o trem ate a faixa amarela se houver necessidade.
1.2. Engate em vagoes estacionados em linhas que possue gigante ou final de linha.
1.2.1. Tomar os seguintes cuidados antes de efetuar o engate, alem de seguir os procedimentos de engate.
1.2.1.1. Verificar se os vagoes estao estacionados alem da faixa amarela de 6 metros, se caso estiver nao engatar chamar lider ou inspetor.
1.2.1.2. Cuidado ao engatar em 1 ou 2 vagoes bem perto ou ja no limite da faixa amarela.
1.2.1.2.1. Pedir auxilio do terminal para afastar os vagoes da faixa amarela com o tracionador do proprio terminal.
2. Vagoes isolado
2.1. Evitar que o vagao fique sozinho, por que o mesmo so possui o freio mecanico cerca de 73% de sua capacidade de freio total.
2.2. Quando houver movimentaçao com um vagao isolado na cauda, atencao maxima pois se aconter um corte espontaneo o mesmo vai estar sem freio algum.
2.3. Primeiro fecha a torneira coletora de po, esgoto o ar do vagao
3. Estacionamento de veiculos ferroviarios. OPE DO L PRO OP 1003 03.
3.1. Vagoes
3.1.1. Terminal
3.1.1.1. Aplicar o freio manual do ultimo vagao a ser movimentado pelo terminal.
3.1.1.2. Use o bom senso, se caso sobrar apenas 1 vagao saia com 2, para garantir mais freio.
3.1.2. Patio
3.1.2.1. Usar calço metalico ou aplicar freio manual em apenas ao estacionar 2 vagoes ou menos de acordo com o P.O 1003 03.
3.1.2.1.1. Menos de 5 horas
3.1.2.1.2. Mais de 5 horas
3.2. Locomotivas
3.2.1. Desligada
3.2.1.1. Aplicar freio manual de 100% das locomotivas, e calço metalico na locomotiva lider.
3.2.1.1.1. Calçar embaixo da janela do maquinista
3.2.2. Ligada
3.2.2.1. Aplicar freio manual da locomotiva lider.
3.3. Trem
3.3.1. E considerado trem somente quando temos 1 ou mais locomotivas e no minimo de 5 vagoes, abaixo disso respeitar regra de estacionamento de vagoes.
3.3.1.1. Trem com locomotiva desligada
3.3.1.1.1. Aplicar freio manual de 100% das locomotivas e aplicaçao total do MFI e MFA.
3.3.1.2. Trem com locomotiva ligada
3.3.1.2.1. Aplicar freio manual somente da locomotiva lider, aplicaçao total do MFI E MFA e seguir a norma IT 111.
4. EOT end of train
4.1. Onde instalar ?
4.1.1. Sempre entre o vagao cauda e anti-cauda, fixado no engate do vagao cauda.
4.2. Instalaçao e retirada
4.2.1. Passo 1- Fechar a torneira do vagao anti-cauda sentido locomotiva.
4.2.2. Passo 2- Retire a mangueira do suporte cego do vagao cauda.
4.2.2.1. ATENÇAO
4.2.2.1.1. MUITO CUIDADO !!!!
4.2.3. Passo 3- Esgote o ar abrindo a torneira do EG em seguida feche a mesma.
4.2.4. Passo 4- Desacoplar as mangueiras manualmente entre o cauda e anti-cauda, instalar o EOT fixando bem no engate do cauda, para nao ter risco de queda.
4.2.5. Passo 5- Abrir a torneira do anti-cauda do trem e habiltar o mesmo informando o numero para o maquinista.
4.3. Cuidados
4.3.1. Nunca jogar o EOT e nao deixar ele nao posiçao vertical, pois o mesmo na vertical vai ficar sempre ligado, descarregando sua bateria, guarde sempre em um local seguro para evitar furto e na posiçao horizontal.
5. Procedimento de calço
5.1. Calçar pelo menos 3 metros longe de tala.
5.2. Um calço o rodeiro sobe, o outro se coloca com a mao.
5.3. Dar preferencia para o rodeiro subir para o lado que possuir mais desnivel.
5.4. O calço tem que ser metalico, nunca de outros materiais e estar em perfeito estado.
5.5. Em locotivas calçar embaixo da cabine do maquinista.
5.6. Em vagoes calçar nas extremidades do truck e der preferencia para calçar no truck do freio manual.
6. Operaçao de AMVS
6.1. Sempre confirmar, mesmo que esteja favoravel para minha passagem.
6.2. Ficar pelo menos 3 metros da AMV que sera manipulada apos livrar a composiçao.
6.3. Regra de travessao
6.3.1. Sempre deixar ambas para retas ou desviadas.
6.3.2. Somente 1 operador manipulas os 2 amvs do travessao.
6.3.3. Durante manobras e permitido manipular apenas uma amv, apos finalizar a manobra aplica se a regra.
6.4. Gabarito restrito ou trem proximo em movimento.
6.4.1. Aguardar o trem livrar para melhor se posicionar. Seja um trem proximo ou o AMV em gabarito restrito
7. Teste de resistencia Freio Manual
7.1. Aplicar totalmente os freios manuais dos vagoes a serem testados, e com o freio pneumatico em alivio, iniciar a movimentaçao e observar a potencia do freio manual em resistir ao movimento.
8. ATENCAO
8.1. Em caso de duvida
8.1.1. PARE
8.2. So execute tarfefas que voce foi treinado e habilitato.
8.3. RESPEITAR AS 7 REGRAS DA VIDA
8.4. Sua vida nao preço
9. Engate em veiculos calçados.
9.1. Parar com 1 vagao de distancia do veiculo calçado.
9.2. Antes de engatar verificar se o calço esta instalado de forma correta.
9.3. Somente retirar o calço quando o ar estiver passado e sistema de freio carregado.
10. Acidente ferroviario
10.1. Ocorrência que, com a participação direta de veículo ferroviário, provocar danos a este ou a um ou mais dos seguintes elementos: pessoas, outros veículos e instalações.
10.1.1. TIPOS DE ACIDENTE
10.1.1.1. ATROPELAMENTO
10.1.1.1.1. Acidente que ocorre quando um trem ou veículo ferroviário colide com pessoa e/ou animal, provocando lesão ou morte.
10.1.1.2. ABALROAMENTO
10.1.1.2.1. Colisão de veículo ferroviário ou trem, circulando ou manobrando, com qualquer obstáculo, exceto outro veículo ferroviário.
10.1.1.3. DESCARRILAMENTO
10.1.1.3.1. Acidente em que o material rodante abandona parcial ou totalmente os trilhos, por causas diversas.
10.1.1.4. TOMBAMENTO
10.1.1.4.1. Acidente em que o veículo ferroviário se encontra tombado no leito da linha.
10.1.1.5. ADERNAMENTO
10.1.1.5.1. Acidente em que o veículo ferroviário se encontra parcialmente tombado no leito da linha.
10.1.1.6. CHOQUE DE TRENS
10.1.1.6.1. Colisão de veículos ferroviários ou de trens circulando no mesmo sentido, na mesma via, podendo um deles estar parado.
10.1.1.7. ENCONTRO DE TRENS
10.1.1.7.1. Colisão de veículos ferroviários ou de trens circulando em sentidos opostos na mesma via, podendo um deles estar parado.
10.1.1.8. ESBARRO DE TRENS
10.1.1.8.1. Colisão de veículos ferroviários ou de trens circulando ou manobrando em vias distintas, podendo um deles estar parado.
10.1.1.9. DISPARO DE TREM
10.1.1.9.1. Irregularidade caracterizada pela perda de controle de velocidade de trem
11. 7 Regras da vida
11.1. 1. NAO trabalhar sob efeito de alcool de drogas.
11.1.1. 2. CUMPRIR procedimentos de embarque e ancoragem e trabalho em altura
11.1.1.1. 3. CUMPRIR o procedimento de transposicao e alinhamento de engate
11.1.1.1.1. 4. PROIBIDO ficar no raio de acao de cargas icadas e maquinas com linha amarela
12. DNA RUMO
12.1. R - Resolvendo com eficiencia
12.1.1. U - Unidos pela segurança
12.1.1.1. M - Mirando longe
12.1.1.1.1. O - Orientado pelo cliente
13. C.T.C Controle de Trafego Centralizado
13.1. VERMELHO
13.1.1. Significa PARE, posso avançar sobre ordem de avanço.
13.2. VERMELHO PISCANTE
13.2.1. Significa siga em VR , fim de CTC, composiçao a frente ou engate.
13.3. AMARELO
13.3.1. Significa velocidade limitada, pronto para parar no proximo sinal.
13.4. VERDE
13.4.1. Significa prosseguir em V.M.A, garante mais um sinal a frente
13.5. CRUZETADO
13.5.1. Sinal apagado com um X na frente, antes de cruzetar tem que ser avisado a todos usuarios.
13.6. VERMELHO SOBRE AMARELO
13.6.1. Sinal exclusivo 25 terra, prossiga em velocidade reduzida e respeitando ordens de manobra. Sinal 32E
13.7. SINAL APAGADO
13.7.1. Pare e chame CCP, sinal sem comunicaçao.
13.8. ATENÇAO
13.8.1. Quando a equipe recebe uma ordem de avanço, todas AMVS naquele trajeto tem que confirmado visualmente.
14. Engate de veiculos ferroviarios
14.1. Terminal
14.1.1. Terminais PST
14.1.1.1. Aplicar freio manual de 3 vagoes, preferencialmente 1 vagao na frente e 2 do cauda.
14.1.1.2. Sempre revisar a linha antes de engatar, engate de mangueiras e torneira cauda fechada.
14.1.1.3. Colocar cone no cauda ou colaborador para evitar engate indesejado por parte do terminal.
14.1.1.4. Deixar o terminal ciente.
14.1.2. Terminais XL (ADM)
14.1.2.1. Aplicar freio manual de 6 vagoes, preferencialmente 1 vagao na frente e 5 do cauda.
14.1.2.2. Sempre revisar a linha antes de engatar, engate de mangueiras e torneira cauda fechada.
14.1.2.3. Colocar cone no cauda ou colaborador para evitar engate indesejado por parte do terminal.
14.1.2.4. Deixar o terminal ciente.
14.2. Patio
14.2.1. Estar atento quando for engatar em 2 ou menos vagoes o mesmo pode estar calçado.
14.2.2. Estar autorizado pelo CCP ou lider do patio.
15. Desengate de veiculos ferroviarios
15.1. Vagoes
15.1.1. Patio
15.1.1.1. Pedir autorizacao para o maquinista, verificar se o pistao esta aplicado, sapata encostada, fechar a torneira do vagao que vai sair e se for 2 ou menos vagoes respeitar o P.O de estacionamento de veiculos ferroviarios.
15.1.2. Terminais
15.1.2.1. aplicar FM do ultimo vagao a ser movimentado, bom senso nas sobras de composicao, abrir a torneira do primeiro vagao atendido.
15.2. Locomotivas
15.2.1. Remota
15.2.1.1. Fazer o procedimento para entrar em composiçao e fechar a torneira do vagao que sair .
15.2.1.1.1. ATENÇAO
15.2.2. Entre locomotivas
15.2.2.1. Retirar o jumper, fechar as torneiras do EG, atuante, CF e RP das 2 locomotivas e soltar as mangueiras no estouro.
15.2.2.1.1. ATENÇAO
15.2.2.2. Garantir que a locomotiva que vai ficar esteja no comando de lider antes de desengatar.
16. Recuo sobre PN
16.1. Se posicionar em local seguro e avisar no radio, avisar a quantidade ate o inicio da P.N, informar as condicoes da mesma e avisar quando ocupar totalmente.
16.2. Respeitar P.O de cada patio, cones giroflex
16.3. De a prioridade na faixa pra quem esta ocupando a P.N
17. Teste de aplicaçao e soltura
17.1. Cauda de trem
17.1.1. 2 vagoes do cauda ok
17.1.2. 2 vagoes do cauda nao pode estar isolado
17.1.3. Nao pode ser dual
17.1.4. 2 freios manuais operante, corrente nao pode estar quebrada ou algum elo aberto, volante ok, e alivio ok, quando aplicar o mesmo verificar se as sapatas estao encostadas.
17.1.5. Aplicacao de 12 psi, verificar se os 2 vagoes aplicou, verificar se mantem a aplicacao durante 1 minuto
17.1.6. acompanhar o alivio dos 2 vagoes da cauda
17.2. Locomotivas
17.2.1. Comandada
17.2.1.1. 1. Após acoplar todas as mangueiras verifique se as duas locs estão aplicadas.
17.2.1.2. 2. Alivio MFI, alivia as duas
17.2.1.3. 3. Aplicacao pelo M.F.A, aplica as duas
17.2.1.4. 4. Alivio rápido, alivia as 2
17.2.1.5. 5. Aplicacao pelo M.F.I, aplica as duas
17.2.2. Rebocada
17.2.2.1. Aplicação e soltura pelo M.F.A as duas locs tem que responder.
18. Teste de continuidade
18.1. Abrir o cauda, e aguardar o maquinista avisar quando tiver alteraçao no fluxo.
18.1.1. POR QUE FAZER ?
18.1.1.1. Confirmar se o ar esta chegando no cauda.
18.1.1.2. Garantir que estou na linha certa.
18.1.1.3. Fazer toda vez que for recuar um trem que esta estacionado.
19. Comunicaçao
19.1. Apresentaçao
19.1.1. Primeiro contato Ferrovia, função, nome e local
19.1.2. Depois Funçao, Nome e local
19.2. Entrar na composiçao
19.2.1. Manobrador praticante Joao, no patio PCZ chamando maquinista Pedro na locomotiva 0607, cambioooooo
19.2.2. Maquinista Pedro na locomotiva 0607 atendendo manobrador patricante Joao cambiooo
19.2.3. Maquinista Pedro autoriza o manobrador praticante Joao na linha 7 , fechar a torneira e realizar o desengate cambioooo
19.2.4. Parado, freado e reversora ao centro, autorizado manobrador praticante Joao a entrar na linha 7 para fechar a torneira e fazer o desengate.
19.2.4.1. fazer procedimento de entrada em composicao
19.3. Sair da composiçao
19.3.1. Maquinista Pedro aqui e o Joao estou fora de composicao na linha 7, fechei a torneia, puxa 1 vagao sentido SP para o desengate cambiooooo
19.4. Troca de comando entre manobradores em recuo.
19.4.1. Sempre se atentar com veiculos ou cargas dentro do gabarito entre um manobrador e o outro e sempre esperar ocupar uma PN totalmente ou a passagem de uma AMV.
19.4.1.1. EXEMPLO 1
19.4.1.1.1. Manobrador do cauda chama o titular da manobra .
19.4.1.2. EXEMPLO 2
19.4.1.2.1. Manobrador titular chama o manobrador da cauda
19.5. Movimentaçao
19.5.1. Apos manipular os AMVs ou sinais ok, informe o maquinista a rota da origem para o destino, quantidade depois sentido.
19.5.1.1. Em recuo sempre acompanhar o truck de atack e manter uma distancio minima de 3 vagoes do cauda.
19.5.1.2. Cabine longa somente com 1 maquinista na locomotiva e considerado um recuo 100% de acompanhamento
19.5.1.3. De 15 vagoes ate 1 vagao falar sempre o nome do mqt, depois de 0,5 vg so metragem e abaixo de 10 nao e obrigatorio o uso do cambio.
19.5.2. Maquinista Thiago a rota esta alinhada, vedada e travada linha 14 sentido DV2 pode recuar 15 vagoes para engate cambio.
19.6. Chefe de boletim
19.6.1. Portofer maquinista Thiago, locomotica 0607 no patio do XL chamando chefe de boletim Jose cambioooooo
19.6.2. Chefe de boletim Jose Jozimar no patio do macuco atendendo maquinista Thiago 0607 cambio
19.6.3. Jose Jozimar autoriza ultilizar a linha 2000 para circular um trem do XL sentido patio da santa cambiooo
19.6.4. OK maquinista Thiago aguarda um instante para a retirada da equipe da via cambiooo
19.6.5. Positivo Jose Jozimar aguardando retirada da equipe da via cambio
19.6.6. Confirmado a msg cambio final
19.6.6.1. Chefe de boletim Jose Josimar chamando maquinista Thiago na locomotiva 0607 cambio
19.6.6.2. Maquinista Thiago na locomotiva 0607 atendendo chefe de boletim Jose Josimar cambio
19.6.6.3. Maquinista Thiago atutorizado a passar a bandeira vermelha e circular na linha 2000 do XL sentido patio da santa equipe fora de gabarito em local seguro codigo de liberacao JJ00 cambio
19.6.6.4. OK Jose Jozimar autorizado a passar a bandeira vermelha e circular da linha 2000 do XL sentido patio da santa equipe fora de gabarito e local seguro codigo de liberaçao JJ00 cambio
19.6.6.5. Confirmado a msg cambio finalll
19.7. 3 pilares da comunicaçao
19.7.1. Brevidade
19.7.2. Clareza
19.7.3. Objetividade
20. SB seçoes de bloqueios
20.1. PCZ
20.1.1. PATIO DE CONCEIÇAOZINHA
20.2. PSN
20.2.1. PATIO DO VALONGO
20.3. PST
20.3.1. PATIO DA SANTA
20.4. PMC
20.4.1. PATIO DO MACUCO
20.4.1.1. MACUCO VELHO 7 8 9
20.4.1.1.1. MACUCO NOVO 5K, 4K, 3K, 2K, 1K
20.5. PCX
20.5.1. PATIO DE CORREDOR DE EXPORTACAO OU XL OU 40.
21. Apontar e falar
21.1. 1. Coloque se em posiçao segura proximo ao objeto que sera operado ou tarefa a ser executada.
21.2. 2. Aponte com o dedo indicador, pronunciando em voz alta o que esta sendo verificado.
21.3. 3. Conduza o punho ate a orelha sempre do lado direito, lado da razao.
21.4. 4. Aponte novamente para o objeto verificando e respondendo ok ou nao ok.
21.5. 3 Pilares
21.5.1. Verificaçao
21.5.2. Memorizaçao
21.5.3. Confirmaçao
21.6. AMV
21.6.1. AMV Travado OK
21.6.2. Ponta de agulha vedada OK
21.6.3. 7 Passos do lado que a ponta de lança encostou e confirme a rota OK
22. Indicativo de chave ou talonavel
22.1. ATENÇAO
22.1.1. Nao autoriza movimento, somente indica que aquele AMV esta travado e vedado, rota tem que observar toda vez que for passar o mesmo.
22.2. Significados das cores do indicativo de chave.
22.2.1. INDICATIVO AZUL
22.2.1.1. AMV esta somente vedado e travado, equipe tem que garantir a rota
22.2.2. INDICATIVO VERMELHO SOBRE AZUL
22.2.2.1. AMV esta vedado e travado porem circuito do mesmo esta ocupado
22.2.3. INDICATIVO VERMELHO SOBRE UMA LINHA BRANCA
22.2.3.1. AMV esta em modo manual o mesmo se torna uma AMV convencional, a equipe que passar por ele tem que confirmar sentido, vedamento e travamento.
22.2.4. INDICATIVO VERMELHO OU APAGADO
22.2.4.1. Sem comunicaçao com o CCP, pode passar o mesmo com a autorizaçao do CCP, a equipe que passar por ele tem que confirmar sentido, vedamento e travamento.
23. Limite de segurança do trilho
23.1. Agua ou produto liquido ( agua da chuva etc. )
23.1.1. Nunca cobrir o boleto
23.1.1.1. A via pode autorizar a passar pelo trecho alagado, mas precisar estar autorizado em faixa, para gravar o nome da equipe de via, a via nao precisa estar presente no local.
23.1.1.1.1. ATENÇAO
23.2. Produtos solidos ( areia, soja, farelo, açucar entre outros )
23.2.1. Nunca cobrir o boleto
23.2.1.1. Nunca passar sem antes retirar o produto.
24. Faixas de Manobra
24.1. MRS
24.1.1. Malha Mrs Patios faixa manobra 25
24.2. Valongo
24.2.1. Malha Paulista Faixa 14
24.3. T12A
24.3.1. Rumo Digital 1 Faixa 3
24.4. Disk
24.4.1. Malha Norte Faixa 4
24.5. ATD
24.5.1. Malha Norte Faixa 7
24.6. PMC
24.6.1. Rumo Digital 1 Faixa 2
24.7. Xl
24.7.1. Malha Paulista Faixa 13E
24.8. T39
24.8.1. Rumo Digital 1 Faixa 3
24.9. CCP 1
24.9.1. Rumo Digital 1 Faixa 8
24.9.1.1. Atua da Porteira ate Marinha
24.10. CCP 2
24.10.1. Rumo Digital 1 Faixa 7
24.10.1.1. Atua da Marinha ate a Moema
24.11. Mecanica Psn
24.11.1. Rumo Digital 1 Faixa 6
25. Comandos de Locomotivas
25.1. Líder ou Comandante
25.2. Comandada
25.2.1. EG- CF- ATU- RP
25.3. Rebocada
25.3.1. EG
25.4. Linkada
25.4.1. EG S/JUMPER
26. SIGO
26.1. O que significa ?
26.1.1. Sistema integrado de gestão operacional.
26.2. Ferramentas do SIGO
26.2.1. AIR
26.2.1.1. Avaliação individual de risco
26.2.2. AST
26.2.2.1. Analise segurança da tarefa
26.2.2.1.1. Dividida em 3 etapas
26.2.3. VST
26.2.3.1. Verificação da segurança da tarefa
26.2.4. OPA
26.2.4.1. Observar - Parar - Agir
26.2.5. PT
26.2.5.1. Permissão de trabalho