
1. Jornadas de trabalho excessivas
1.1. Representação no filme
1.1.1. O operário (Charles Chaplin) é obrigado a trabalhar longas horas em uma linha de montagem.
1.1.2. Ele se torna tão mecanizado que, ao sair da fábrica, continua repetindo os movimentos do trabalho.
1.1.3. É internado em um sanatório após sofrer um colapso nervoso.
1.2. Consequências
1.2.1. Exaustão física e mental ( burnout )
1.2.2. Alienação do trabalhador
1.2.3. Despersonalização
2. Exploração infantil
2.1. Representação no filme
2.1.1. A moça (Paulette Goddard) é obrigada a trabalhar em uma fábrica para ajudar a sustentar a família.
2.1.2. Ela é explorada pelo patrão, que a paga um salário miserável e a sujeita a condições de trabalho precárias.
2.1.3. Chaplin denuncia a exploração infantil como uma forma de violência contra a criança.
3. Assédio moral
3.1. Representação no filme
3.1.1. A protagonista é constantemente humilhada e ridicularizada pelo chefe da fábrica.
3.1.2. Ela é obrigada a trabalhar horas extras sem remuneração.
3.1.2.1. Na cena em que a protagonista é obrigada a trabalhar horas extras sem remuneração, ela é ameaçada de demissão se não cumprir as exigências do chefe. Isso mostra como o assédio moral pode ser usado para pressionar o trabalhador.
3.1.3. Ela é demitida da fábrica sem justa causa.
3.2. Conseguencias
3.2.1. Ambiente de trabalho competitivo: A fábrica onde a protagonista trabalha é um ambiente competitivo, onde os trabalhadores são constantemente pressionados a produzir mais.
3.2.2. Cultura organizacional tóxica: A fábrica é um ambiente onde o assédio moral é tolerado ou até mesmo incentivado.
3.2.3. Falta de apoio dos colegas: A protagonista não recebe apoio dos colegas de trabalho, que também são vítimas de assédio moral.