1. Escolas Literárias
1.1. Trovadorismo
1.1.1. QUANDO
1.1.1.1. Século XII
1.1.1.1.1. Mulher suserana e Homem vassalo
1.1.1.1.2. Cavaleiro = cavalheiro
1.1.1.1.3. Cantigas Trovadorescas
1.1.2. CONTEXTO
1.1.2.1. Idade média
1.1.2.1.1. Sociedade Bélica
1.1.2.1.2. mulher sem alma
1.1.2.1.3. canções de gesta
1.1.2.2. Cruzadas
1.1.2.2.1. Bárbaro X Árabe
1.1.2.2.2. Sociedade Sofisticada
1.1.2.2.3. Festas, polidez, gentileza
1.1.2.2.4. Mulher ganha alma
1.1.3. GÊNEROS
1.1.3.1. Lírico
1.1.3.1.1. Cantiga de amigo
1.1.3.1.2. Cantiga de amor
1.1.3.2. Satírico
1.1.3.2.1. Cantiga de Escárnio
1.1.3.2.2. Cantiga de Maldizer
1.1.4. LIVROS
1.1.4.1. Cancioneiros
1.1.4.1.1. Cancioneiro da Vaticana
1.1.4.1.2. Cancioneiro da Ajuda
1.1.4.1.3. Cancioneiro da Biblioteca Nacional de Lisboa
1.2. Humanismo
1.2.1. QUANDO
1.2.1.1. Século XV
1.2.1.1.1. Transição entre Idade Média e Renascimento
1.2.2. CONTEXTO
1.2.2.1. 1418 - Fernão Lopes nomeado Guarda-mor da Torre do Tombo
1.2.2.2. 1434 - (ÍNICIO) Fernão Lopes nomeado Cronista-mor da Torre do Tombo
1.2.3. AUTORES
1.2.3.1. Fernão Lopes
1.2.3.1.1. Gênero
1.2.3.1.2. Características
1.2.3.1.3. Obra
1.2.3.2. García de Resende
1.2.3.2.1. Gênero
1.2.3.2.2. Estrutura
1.2.3.2.3. Tema
1.2.3.3. GIL VICENTE
1.2.3.3.1. Gênero
1.2.3.3.2. Tipos de peça
1.2.3.3.3. Características
1.2.3.3.4. Obra
1.3. Classicismo
1.3.1. QUANDO
1.3.1.1. século XVI
1.3.1.1.1. Renascimento
1.3.1.2. Origem
1.3.1.2.1. Florença
1.3.2. CONTEXTO
1.3.2.1. Final do século XV
1.3.2.1.1. movimento cultural escrito
1.3.2.1.2. Igreja suprimiu
1.3.2.1.3. veio a tona 100 anos mais tarde
1.3.2.2. Século XVI
1.3.2.2.1. renascimento da cultura greco-romana
1.3.3. CARACTERÍSTICAS
1.3.3.1. Razão prevalece sobre emoção
1.3.3.2. Universalismo
1.3.3.3. Harmonia
1.3.3.4. Cultivo do belo, do bem e da verdade
1.3.3.5. Mitologia Clássica
1.3.3.6. Influência Aristotélica
1.3.3.7. Influência Platônica
1.3.4. AUTORES
1.3.4.1. Portugal
1.3.4.1.1. Luís de Camões
1.4. Barroco
1.4.1. QUANDO
1.4.1.1. Século XVII
1.4.2. CONTEXTO
1.4.2.1. Contra Reforma Religiosa
1.4.2.2. Dualismo
1.4.3. CARACTERÍSTICAS
1.4.3.1. Arte do contraste
1.4.3.1.1. Antíteses
1.4.3.1.2. Paradoxos
1.4.3.2. Desequilíbrio
1.4.3.3. Emoção prevalece sobre a razão
1.4.3.4. Metáforas
1.4.3.5. Hiperboles
1.4.3.6. Formalistas
1.4.3.7. Religiosidade
1.4.3.8. Metonímias
1.4.4. ESTILO
1.4.4.1. Cultismo
1.4.4.1.1. formais
1.4.4.1.2. "jogo de palavra"
1.4.4.2. Conceptismo
1.4.4.2.1. conceitual
1.4.4.2.2. "jogo de ideias"
1.4.5. AUTORES
1.4.5.1. Padre Antônio Vieira
1.4.5.1.1. gênero: sermão
1.4.5.1.2. Essencialmente conceptista
1.4.5.2. Gregório de Matos
1.4.5.2.1. Barroco por excelência
1.4.5.2.2. gêneros
1.4.5.3. Bento Teixeira
1.4.5.3.1. marco inicial do barroco no Brasil
1.4.5.3.2. uso de prosopopeias
1.5. Arcadismo
1.5.1. QUANDO
1.5.1.1. Século XVIII
1.5.2. CONTEXTO
1.5.2.1. Iluminismo
1.5.2.1.1. Antropocentrismo
1.5.3. CARACTERÍSTICAS
1.5.3.1. PASTORALISMO OU BUCOLISMO
1.5.3.2. razão sobre emoção
1.5.3.3. universalismo
1.5.3.4. antiguidade clássica
1.5.3.5. Inspiração no Classicismo
1.5.4. TEMAS
1.5.4.1. Carpe Diem
1.5.4.2. Fugere urbem
1.5.4.3. Locus amoenus
1.5.4.4. Inutilia truncat
1.5.4.5. aurea mediocritas
1.5.5. AUTORES
1.5.5.1. PORTUGAL
1.5.5.1.1. Du Bocage
1.5.5.2. BRASIL
1.5.5.2.1. Cláudio Manuel da Costa
1.5.5.2.2. Tomás Antonio Gonzaga
1.5.5.2.3. Basílio da Gama
1.5.5.2.4. Santa Rita Durão
1.6. Romantismo
1.6.1. QUANDO
1.6.1.1. segunda mateda do século XVIII a primeira metade do século XIX
1.6.2. CONTEXTO
1.6.2.1. Poder da Aristocracia passa para a Burguesia
1.6.2.2. Iluminismo leva à
1.6.2.2.1. Revolução Industrial
1.6.2.2.2. Revolução Francesa
1.6.3. CARACTERÍSTICAS
1.6.3.1. Nacionalismo
1.6.3.2. Liberdade formal
1.6.3.3. Egocentrismo
1.6.3.4. Evasão do sofrimento
1.6.3.5. Pessimismo
1.6.3.6. Morte
1.6.4. ESTILO
1.6.4.1. BRASIL
1.6.4.1.1. Poesia
1.6.4.1.2. Prosa
1.7. Realismo (contemporâneo ao Naturalismo)
1.7.1. QUANDO
1.7.1.1. Segunda metade do Século XIX
1.7.2. CONTEXTO
1.7.2.1. Burguesia no poder
1.7.2.2. Cientificista
1.7.2.3. Tecnologia da máquina X Gritante desigualdade (Burguesia X proletariado)
1.7.2.4. Materialista
1.7.3. CARACTERÍSTICAS
1.7.3.1. REALISMO
1.7.3.1.1. Objetivismo
1.7.3.1.2. Contemporaneidade
1.7.3.1.3. Visão crítica da realidade
1.7.3.1.4. Crítica à Burguesia e à Igreja
1.7.3.1.5. Foco: classes socias superiores
1.7.3.1.6. Ambiente social: burguesia
1.7.3.1.7. Amor entre amantes
1.7.3.1.8. Final Infeliz
1.7.3.2. NATURALISMO
1.7.3.2.1. Objetivismo
1.7.3.2.2. Contemporaneidade
1.7.3.2.3. Visão crítica da realidade
1.7.3.2.4. Crítica à Burguesia e à Igreja
1.7.3.2.5. Foco: camadas populares
1.7.3.2.6. Ambiente Social: pobreza
1.7.3.2.7. Sexualização do amor
1.7.3.2.8. Zoomorfização
1.7.3.2.9. Final Infeliz
1.7.4. AUTORES
1.7.4.1. REALISMO
1.7.4.1.1. PORTUGAL
2. Livros pra FUVEST
2.1. Til
2.1.1. José de Alencar
2.1.2. Escola Literária: Romantismo
2.1.3. Espaço: Fazenda das Palmas, Santa Bárbara d'Oeste
2.1.4. Tempo: 1846
2.1.5. Personangens
2.1.5.1. PROTAGONISTA: Berta
2.1.5.2. Jão Fera
2.1.5.3. Luís Galvão
2.1.5.4. Dona Ermelinda
2.1.5.5. Linda e Afonso
2.1.5.6. Brás
2.1.5.7. Zana
2.1.5.8. Nhá-Tudinha
2.1.5.9. Ribeiro (Barroso)
2.1.5.10. Gonçalo Suçuarana, o Pinta
2.1.5.11. Besita
2.2. Memórias de Um Sargento de Milícias
2.2.1. Manuel Antônio de Almeida
2.2.2. Escola Literária
2.2.2.1. Romantismo
2.2.2.2. Costumbrismo (Pré-Realista)
2.2.3. Tempo
2.2.3.1. "Era no tempo do Rei"
2.2.3.2. Dom João - 1808 a 1822
2.2.4. Espaço: Rio de Janeiro
2.2.5. Foco Narrativo
2.2.5.1. 3a pessoa
2.2.5.2. Narrador onisciente
2.2.5.3. Narrador observador
2.2.6. Características
2.2.6.1. Ironia
2.2.6.2. Metalinguagem
2.2.6.3. Digressão
2.2.6.4. Interlocução
2.2.7. Personagens
2.2.7.1. Leonardinho / Leonardo
2.2.7.2. Leonardo Pataca
2.2.7.3. Maria das Hortaliças
2.2.7.4. Barbeiro
2.2.7.5. Parteira
2.2.7.6. Cigana
2.2.7.7. Major Vidigal
2.2.7.8. Maria Regalada
2.2.7.9. Mestre-de-cerimônias
2.2.7.10. Tomás da Sé
2.2.7.11. Mestre-de-reza
2.2.7.12. Dona Maria
2.2.7.13. Luisinha
2.2.7.14. Vidinha
2.3. Viagens na Minha Terra
2.3.1. Almeida Garrett
2.3.2. Escola Literária
2.3.2.1. Romantismo
2.3.2.2. Pré-Realista
2.3.2.2.1. Paradoxo
2.3.3. Caráter digressista
2.3.4. Referências Literárias
2.3.4.1. Elogio à Camões
2.3.4.2. Cita Du Bocage
2.3.4.3. Critica o Romantismo
2.3.4.3.1. Paradoxo
2.3.5. Personagens
2.3.5.1. Dona Francisca
2.3.5.2. Joaninha
2.3.5.3. Carlos
2.3.5.4. Dinis de Ataíde / Frei Dinis
2.4. A Cidade e As Serras
2.4.1. Eça de Queiroz
2.4.2. Escola Literária: Realismo
2.4.3. Tempo: Período da Revolução Civil em Portugal
2.4.4. Foco Narrativo
2.4.4.1. 3a pessoa
2.4.4.2. Narrador observador
2.4.5. Metáforas
2.4.5.1. Cidade (Paris)
2.4.5.1.1. Egoísmo
2.4.5.1.2. Aborrecimento
2.4.5.1.3. Sofisticação
2.4.5.2. Serras (Tormes)
2.4.5.2.1. Altruísmo
2.4.5.2.2. Felicidade
2.4.5.2.3. Simplicidade
2.4.6. Personagens
2.4.6.1. Narrador
2.4.6.1.1. Zé Fernandes
2.4.6.2. Paris
2.4.6.2.1. Madame Verghane
2.4.6.2.2. Madame D'Oriol
2.4.6.2.3. Madame de Trêves
2.4.6.2.4. Madame Colombe
2.4.6.2.5. Banqueiro Efraim
2.4.6.2.6. Conde Marizac
2.4.6.2.7. Grão Duque Casimiro
2.4.6.3. Criados
2.4.6.3.1. Grilo
2.4.6.3.2. Anatole
2.4.6.4. Tormes
2.4.6.4.1. Silvério
2.4.6.4.2. Melchior
2.4.6.4.3. Ana Vaqueiro
2.4.6.5. Guiães
2.4.6.5.1. Joaninha
2.4.6.5.2. Afonso
2.4.6.6. Genealogia
2.4.6.6.1. Jacinto (Dom Galeão) X Angelina Fafes
2.5. Memórias Póstumas de Brás Cubas
2.5.1. Machado de Assis
2.6. O Cortiço
2.6.1. Aluísio Azevedo
2.7. Vidas Secas
2.7.1. Graciliano Ramos
2.8. Capitães da Areia
2.8.1. Jorge Amado
2.9. Sentimento do Mundo
2.9.1. Carlos Drummond de Andrade
3. Tendências Literárias
3.1. Dionisíaca
3.1.1. loucura
3.1.2. embriaguez
3.1.3. pessoalismo
3.1.4. desequilíbrio
3.1.5. noite
3.1.6. dor
3.1.7. sonho
3.1.8. morte
3.2. Apolínea
3.2.1. razão
3.2.2. sobriedade
3.2.3. objetivismo
3.2.4. harmonia
3.2.5. dia
3.2.6. otimismo
3.2.7. senso de proporções
3.2.8. vida