1. Autonomia Financeira
1.1. Economia Solidária
1.1.1. Histórico
1.1.1.1. Socialismo utópico
1.1.1.1.1. Poder descentralizado
1.1.1.1.2. Cooperativismo
1.1.1.2. Anos 60-80
1.1.1.2.1. Paul Singer
1.1.1.3. Cáritas
1.1.1.3.1. Pastoral
1.1.1.4. Movimento Sem Terra
1.1.1.5. Sindicalismo
1.1.1.6. SENAES
1.1.2. Consumo consciente
1.1.2.1. Princípios
1.1.2.1.1. Por que comprar
1.1.2.1.2. O que comprar
1.1.2.1.3. Como comprar
1.1.2.1.4. De quem comprar
1.1.2.1.5. Como usar
1.1.2.1.6. Como descartar
1.1.2.2. 4R´s
1.1.2.2.1. Repensar
1.1.2.2.2. Reduzir
1.1.2.2.3. Reutilizar
1.1.2.2.4. Reciclar
1.1.3. Organização e Estratégia
1.1.3.1. ONG
1.1.3.1.1. Unisol
1.1.3.2. Rede de Troca
1.1.3.2.1. Rede de consumo
1.1.3.3. Bancos Sociais
1.1.3.3.1. Fundação Gaúcha de Bancos Sociais
1.1.3.3.2. Banco de Voluntários
1.1.3.3.3. Banco de Livros
1.1.3.3.4. Banco de Computadores
1.1.3.3.5. Banco de Projetos Comunitários
1.1.3.3.6. Banco de Materiais de Construção
1.1.3.3.7. Banco de Resíduos
1.1.3.3.8. Banco de Medicamentos
1.1.3.3.9. Banco de Tecidos
1.1.3.3.10. Banco de Vestuário
1.1.3.3.11. Banco de Tempo
1.1.3.4. Cooperativa de Crédito
1.1.3.4.1. Instituto banco palmas
1.1.3.4.2. Sicredi
1.1.3.5. Compartilhamento
1.1.3.6. Cooperativa
1.1.3.6.1. Observatório Nacional
1.1.3.6.2. SENAES
1.1.3.6.3. SIES
1.1.3.6.4. CADSOL
1.1.4. Moedas Sociais
1.1.4.1. ITACHA
1.1.4.2. LEDS
1.2. Cooperativismo
1.2.1. Distribuição entre todos
1.2.1.1. Todos os recursos captados na região são reinvestidos na região
1.2.2. Princípios
1.2.2.1. Adesão Voluntária e livre
1.2.2.1.1. Cooperativista
1.2.2.1.2. Cooperado
1.2.2.2. Gestão democrática
1.2.2.2.1. Liderança e linha de sucessão
1.2.2.3. Participação econômica
1.2.2.4. Autonomia e independência
1.2.2.5. Interesse pela comunidade
1.2.2.5.1. Entender necessidades
1.2.2.5.2. Atender necessidades
1.2.2.5.3. Encantar
1.2.2.6. Intercooperação
1.2.2.6.1. Projetos de impacto
1.2.2.7. Educação, formação e Informação
1.2.2.7.1. Criação de consciencia
1.2.2.7.2. O aprendizado é uma troca
1.2.2.7.3. Visão e Missão alinhadas com o propósito
1.2.2.7.4. Geração de valores
1.2.3. Governança
1.2.3.1. Código do IBGC
1.2.3.1.1. Instituto Brasileiro de Governança Corporativa
1.2.3.2. Boas práticas
1.2.3.2.1. Dirigentes e líderes darem os exemplos
1.2.3.2.2. Assembléia Geral
1.2.3.2.3. Profissionalização de um conselho
1.2.4. Sociedade de pessoas com interesse econômico em comum
1.2.4.1. Necessário pessoas com valores discriminados de acordo com os princípios
1.2.4.2. Estatuto
1.2.4.3. Projeto com embasamento para os associados
1.2.5. Programa Propriedade Sustentável - Sicredi
1.2.6. Sua opinião conta
1.2.6.1. Via dupla
1.3. Antigas rendas
1.3.1. Reservas em banco
1.3.2. desligamento gradativo
1.4. Ecoemprendedorismo
1.4.1. Produtos
1.4.1.1. In natura
1.4.1.1.1. Cultivo de ostras
1.4.1.1.2. Cultivo de algas
1.4.1.1.3. Venda de orgânicos em feiras
1.4.1.2. Produtos beneficiados
1.4.1.2.1. Compotas
1.4.1.2.2. Desidratadas
1.4.1.2.3. Queijo
1.4.1.2.4. Bebidas
1.4.1.2.5. Pão
1.4.1.3. Reduzir Reusar Re-significar Reciclar (Separar) Fechar o ciclo
1.4.1.3.1. Sistemas de baixo custo - energia
1.4.1.3.2. Irrigações
1.4.1.3.3. Cisternas
1.4.1.3.4. Banheiro seco
1.4.1.3.5. Residuário
1.4.1.3.6. Compostagem
1.4.1.4. Artesanato - Eco-loja
1.4.2. Redução dos impactos ambientais
1.4.3. Mapeando problemas
1.4.3.1. Solucionando problemas
1.4.4. Onu Verde
1.4.5. Pnuma
1.4.6. Serviços
1.4.6.1. Restaurante
1.4.6.2. Implantação / Consultoria Telhado verde
1.4.6.3. Implantação / Consultoria de Horta
1.4.6.4. Implantação / Consultoria de Bio construção
1.4.6.5. Implantação/ Consultoria de Jardins
1.4.6.6. Implantação/ Consultoria de paisagismo
1.4.7. Cursos e Workshops
1.4.7.1. Cursos de voluntariado
1.4.7.2. Cursos de permacultura
1.4.7.3. Cursos de bioconstrução
1.4.8. Vivências
1.4.8.1. Xamanismo
1.4.8.2. Eco práticas
1.4.8.3. Terapias
1.4.8.4. Retiros
1.4.9. Consultoria
1.4.9.1. Interna
1.4.9.1.1. Dinâmicas de grupo / Integração
1.4.9.1.2. Métodos de decisão
1.4.9.1.3. Planejamento e design
1.4.9.2. Externa
1.4.9.2.1. Escolha do terreno conforme vocação
1.4.9.2.2. Acessar linhas de crédito
1.4.9.2.3. Estratégia Sócio Político Econômico
1.4.9.2.4. Elaboração do estatuto da ecovila
1.4.9.2.5. Design Permacultural
2. Vida em Comunidade
2.1. As 4 fases (Scott Peck)
2.1.1. A pseudocomunidade (NOS)
2.1.2. O Caos (TU)
2.1.3. O Vazio (EU)
2.1.4. Comunidade
2.2. Quebra do paradigma do individualismo
2.2.1. Identificação do propósito comum (Cola)
2.2.1.1. Visão Coletiva Mosaico
2.2.1.1.1. Composta por múltiplas visões presentes em cada grupo
2.2.1.1.2. Lilian Avivia Lubochinski
2.2.2. Mecanismos
2.2.2.1. Celebração
2.2.2.2. Conexão espiritual
2.2.2.3. Afetividade
2.2.3. Planos claros
2.2.4. Comunicação clara
2.2.4.1. Ambiente adequado para tomada de decisões
2.3. Biorregionalismo
2.3.1. Micro e Macro Bacia Hidrográfica
2.3.2. Compreender e valorizar o local onde vivem sem invalidar estratégias diferentes com uma visão macro
2.3.3. Inserido na cultura local
2.3.4. Fluxo de economia local
2.3.5. Ética da suficiência
2.3.6. Criação de laços e afinidades
2.3.7. Design Social
2.3.7.1. Paulo Freire
2.3.7.2. Conhecer para cuidar
2.3.7.2.1. Saúde
2.3.7.2.2. Religião
2.3.7.2.3. Fontes de renda
2.3.7.2.4. Condições estruturais
2.3.7.2.5. Mutirão
2.3.7.2.6. Geo-referenciar a comunidade
2.3.7.3. Observar, Identificar, Interagir, Engajar
2.3.7.3.1. Ir à igreja
2.3.7.3.2. Ir ao bar
2.3.7.4. Ocupar espaços políticos institucionais
2.3.7.4.1. Fortalecer e participar ativamente da política local
2.3.7.5. Suprir demandas observadas necessárias para o fortalecimento biorregional
2.3.7.5.1. Trocar mão de obra
2.3.7.5.2. 1 ano de observação antes de uma proposta de solução
2.3.7.6. Integrar-se e respeitar a cultura local, sem impor sua cultura
2.3.7.6.1. Pensar em relações sinérgicas
2.3.7.6.2. Evitar ser o corpo estranho
2.3.7.7. Criar corredores ecológicos, unidades de conservação, programas nacionais, estaduais e municipais, RPPN,
2.4. Comunicação pacífica
2.4.1. Os 4 Passos
2.4.1.1. Observação sem julgamentos
2.4.1.2. Descrever os sentimentos e Frustrações
2.4.1.3. Identificar e expressar suas necessidades
2.4.1.4. Formular pedidos transparentes e viáveis
2.4.2. Resultados são proporcionais a sua capacidade de comunicação
2.4.3. Princípios
2.4.3.1. Honestidade
2.4.3.2. Paciência
2.4.3.3. Gerar Espaço
2.4.3.4. Compaixão
2.4.4. Empatia
2.4.4.1. Habilidade de nosso cérebro emocional de perceber os sentimentos e pensamentos de outra pessoa
2.4.4.2. Conexões neurais
2.4.4.2.1. Neurônios espelhos
2.4.4.2.2. Aprendizado se consolida através das conexões
2.4.4.3. Conceitos
2.4.4.3.1. Contágio emocional
2.4.4.3.2. Simpatia
2.4.4.3.3. Empatia
2.4.4.3.4. Empatia Cognitiva
2.4.4.3.5. Comportamentos Pró-sociais
2.4.4.4. Abstrata
2.4.4.4.1. Instrospecção
2.4.4.5. Operacional
2.4.4.5.1. Prática. Relação mãe + bebê
2.4.4.6. Oposto de Apatia
2.4.4.7. Mapa da Empatia
2.4.5. Comunicação
2.4.5.1. Semiótica
2.4.5.1.1. Signos
2.4.5.2. "A arte de ser entendido" Peter Usinov
2.4.5.3. Emissor - Mensagem - Receptor - Feedback
2.4.5.4. Tipos
2.4.5.4.1. Corporal
2.4.5.4.2. Visual
2.4.5.4.3. Verbal
2.4.5.4.4. Sensitiva
2.4.5.4.5. Sentimental
2.4.5.4.6. Escrita
2.4.5.5. Retórica Clássica
2.4.5.5.1. bem falar
2.4.5.5.2. comunicação eficaz e persuasiva
2.4.5.5.3. Oportunizar que o receptor enxerguem outros ponto de vistas
2.4.6. Círculos de convivência
2.4.6.1. Pessoa
2.4.6.1.1. Família
2.4.6.2. Se a pessoa melhorar meus círculos melhoram
2.5. Governança
2.5.1. Hierárquica
2.5.2. Democrática
2.5.2.1. Pessoas exercem o poder pelo voto sem necessariamente possuírem vínculos
2.5.3. Comunidades e Comunitarismo
2.5.3.1. Colonia Cecilia 1890 Paraná
3. Guardiões da comunidade
3.1. Marcelo Quadros
3.1.1. Contatos
3.1.1.1. [email protected]
3.1.1.2. 41-98863-6607
3.1.1.3. Marcelo Quadros
3.1.2. Experiências
3.1.2.1. Autoconhecimento
3.1.2.1.1. 2015-T4
3.1.2.1.2. 2016-T4
3.1.2.1.3. 2017-T2
3.1.2.1.4. 2017-T3
3.1.2.1.5. 2017-T4
3.1.2.1.6. 2018-T1
3.1.2.2. Pesquisas e Estudos
3.1.2.2.1. 2016-T4
3.1.2.2.2. 2017-T1
3.1.2.2.3. 2017-T3
3.1.2.3. Vivências
3.1.2.3.1. 2017-T1
3.1.2.3.2. 2017-T2
3.1.2.3.3. 2017-T3
3.1.2.4. Cursos
3.1.2.4.1. 2017-T1
3.1.2.4.2. 2017-T2
3.1.2.4.3. 2017-T4
3.1.2.4.4. 2018-T1
3.1.2.5. Conexões
3.1.2.5.1. 2017-T2
3.1.2.5.2. 2017-T3
3.1.2.5.3. 2018-T1
3.1.3. Bibliografia
3.1.3.1. Manual do Arquiteto Descalço
3.1.3.2. Livro: Permacultura para Organizações e Casas Ecológicas
3.1.3.3. Ecovilas Brasil Caminhando para a sustentabilidade do ser
3.1.3.4. ECONOMIA DE GAIA: VIVER BEM DENTRO DOS LIMITES PLANETARIOS
4. Gestão Comunidade
4.1. Passos
4.1.1. Identificar modalidade
4.1.1.1. Sociocracia S3
4.1.1.1.1. 4 princípios
4.1.1.1.2. Tomada de decisão descentralizada
4.1.1.1.3. Governança dinâmica
4.1.1.1.4. Pessoas que detêm o poder possuem vínculos entre si
4.1.1.1.5. Quaker - Holanda
4.1.1.1.6. Aplicação e prática
4.1.1.1.7. Desenvolver coletivamente Visão, Missão, Propósito, Objetivo e Objetivos específicos
4.1.1.2. Ecovila Urbana
4.1.1.2.1. Lei de zoneamento
4.1.1.2.2. Um lote só pode ter várias famílias se for em um condomínio
4.1.1.2.3. Loteamento
4.1.1.2.4. Desmembramento
4.1.1.2.5. Parcelamento do solo para evitar taxação por uso improprio
4.1.1.2.6. Atenção a legislação
4.1.1.2.7. Projetos com profissionais habilitados
4.1.1.3. Cohousing
4.1.1.3.1. Moradia compartilhada... com as pessoas certas!
4.1.1.3.2. Privilégio a áreas de descanso
4.1.1.3.3. Reduzida área de tarefas domésticas / Áreas comuns
4.1.1.3.4. Camping / Hostel
4.1.1.4. Ecobairros
4.1.1.4.1. Deixar o bairro livre para usar sua vocação natural
4.1.1.4.2. Prever uso diversificado
4.1.1.4.3. Prever tipologias que valorizem a insolação a ventilação
4.1.1.4.4. Coleta e tratamento de esgoto do bairro
4.1.1.4.5. Coleta e uso local da compostagem
4.1.1.4.6. Infraestrutura ecológica
4.1.1.4.7. Regras de edificação
4.1.1.5. Transition Town
4.1.1.5.1. Rob Hopkins
4.1.1.5.2. Permacultura Urbana
4.1.1.5.3. Melhorias para o coletivo
4.1.1.6. Ecovila Rural
4.1.1.6.1. CAR
4.1.2. Regimento
4.1.2.1. Acordos Claros
4.1.2.2. Por escrito
4.1.2.3. Consenso
4.1.2.4. Válido Juridicamente
4.1.3. Diretrizes
4.1.4. Projetos
4.1.5. Aprovações
4.1.6. Execução
4.1.7. Administração
4.1.7.1. Consenso
4.1.7.2. Participativa, Coletiva e comunitária
4.1.8. Estatuto
4.1.8.1. Empresa
4.1.8.2. Associação
4.1.8.3. Cooperativa
4.2. Definição
4.3. Métodos para criação
4.3.1. Ecovillage Design Education - EDE (Gaia Education)
4.3.2. Dragon Dreaming - John Croft
4.3.2.1. Visão compartilhada
4.3.3. Design Thinking
4.3.3.1. Design centrado no ser humano
4.3.4. Análise de Ciclo fechado
4.3.4.1. O conceito de ciclo fechado está relacionado com a analise de ciclo de vida, e principalmente com processos produtivos materiais. Você extrai matéria prima do seu meio (estado) natural, transforma, utiliza para seus propósitos até que o material deixe de ser necessário, neste momento ele precisa ser processado de forma que seja reintegrado à sua cadeia natural para iniciar o ciclo novamente. Flavio Januario
4.3.5. The transition Timeline
4.3.5.1. Shaun Chamberlin
4.3.5.2. Timeglider
4.4. GEN - Rede Global de Ecovilas
4.4.1. http://gen.ecovillage.org/
4.4.2. Casa
4.4.3. Gaia Education
4.5. ENCA
5. Acesso à Transporte
5.1. Bicicleta
5.2. Moto
5.3. Cavalo
5.4. Caiaque
5.5. Lancha
5.6. Carro
5.7. A pé
6. Acesso à Terra
6.1. Lendo a terra (Sondagem) - Etapa 2 do Projeto
6.1.1. Coletar
6.1.1.1. Fotografias antigas e novas
6.1.1.2. Mapas antigos e novos
6.1.1.3. Observar
6.1.1.3.1. Andar
6.1.1.3.2. Distâncias
6.1.1.3.3. Água
6.1.1.4. Orgãos
6.1.1.4.1. 113GE
6.1.1.4.2. Embrapa
6.1.1.4.3. Prefeitura
6.1.1.5. Pluviosidade
6.1.1.5.1. época mais chuvosa
6.1.1.6. Vizinhos
6.1.1.7. Vento
6.1.1.7.1. Inverno
6.1.1.7.2. Verão
6.1.1.8. Arco do Sol
6.1.1.8.1. Inverno
6.1.1.8.2. Verão
6.1.2. Catalogar Espécies
6.1.2.1. Plantas
6.1.2.1.1. Catalogar conhecidas
6.1.2.1.2. Amostrar desconhecidas
6.1.2.2. Animais
6.1.2.2.1. Domésticos
6.1.2.2.2. Silvestres
6.1.3. Solo
6.1.4. Variações topográficas
6.1.4.1. É confiável planejar em função da topografia
6.1.4.2. Implicações nos microclimas
6.1.4.3. Perfil com altitude
6.1.5. Processos faltando para o equilíbrio
6.2. Condomínio
6.2.1. 1 Terreno pertencente a uma Associação de moradores
6.3. Parcelamento do solo
6.3.1. Loteamento
6.4. Terreno particular - Cuidado com a Síndrome do dono
6.5. Design paisagismo
6.5.1. Planta baixa
6.5.2. 3d do projeto
6.5.3. Inventário das espécies
6.5.4. Contexto
6.5.4.1. Recantos
6.5.4.2. Caminhos
6.5.4.3. Pergolados
6.5.4.3.1. Treliças
6.5.4.4. Playground
6.5.4.5. Acessos
6.5.4.6. Fontes
6.5.4.6.1. Espelho d água
7. Permacultura
7.1. Sistema de design sustentável - Ecodesign de exteriores
7.1.1. Cada função é apoiada por diversos elementos e cada elemento desempenha diversas funções
7.1.1.1. Cooperação
7.1.1.2. Sustentabilidade
7.1.1.3. Conexões entre elementos
7.1.1.3.1. Animais
7.1.1.3.2. Casa
7.1.1.3.3. Plantas
7.1.1.4. Funções planejadas - Localização relativa
7.1.1.5. Cada elemento deve ser planejado para desempenhar o máximo número de funções
7.1.2. Padrões naturais
7.1.2.1. Ciclos
7.1.2.1.1. Lunar
7.1.2.2. Fases
7.1.2.3. Ritmos
7.1.2.4. Regularidades
7.1.2.5. Ordens
7.1.2.6. Fractais
7.1.2.7. Formas
7.1.2.7.1. Espiral
7.1.2.7.2. Globular
7.1.2.7.3. Dentífrico
7.1.2.7.4. Hexagonal
7.1.2.7.5. Circular
7.1.2.7.6. Ondular
7.1.2.7.7. Concêntrico
7.1.2.7.8. Machado de 2 laminas
7.1.2.8. Sequencia de eventos que ocorrem no espaço e tempo
7.1.3. Lei do menor esforço
7.1.3.1. Distribuir tratamento esgoto / lixo / abastecimento
7.1.4. Componentes
7.1.4.1. Estruturais
7.1.4.1.1. Tecnologias
7.1.4.1.2. Estruturas
7.1.4.1.3. Conexões
7.1.4.1.4. Pesquisas
7.1.4.2. Abstratos
7.1.4.2.1. Éticas
7.1.4.2.2. Tempo
7.1.4.2.3. Dados
7.1.4.3. Sociais
7.1.4.3.1. Cultura
7.1.4.3.2. Pessoas
7.1.4.3.3. Leis
7.1.4.3.4. Economia
7.1.4.4. do Local
7.1.4.4.1. Água
7.1.4.4.2. Terra
7.1.4.4.3. Paisagem
7.1.4.4.4. Clima
7.1.4.4.5. Plantas
7.1.5. Zonas Energéticas pelo uso intensivo
7.1.5.1. Zona 0
7.1.5.1.1. Casa
7.1.5.2. Zona 1
7.1.5.2.1. Oficina
7.1.5.2.2. Horta
7.1.5.2.3. Viveiro
7.1.5.3. Zona 2
7.1.5.3.1. Pomar
7.1.5.3.2. Animais
7.1.5.3.3. Açude
7.1.5.4. Zona 3
7.1.5.4.1. Alimentos extensivos
7.1.5.5. Zona 4
7.1.5.5.1. Agrofloresta
7.1.5.6. Zona 5
7.1.5.6.1. Bosques estruturais
7.1.5.6.2. Reserva
7.1.5.7. Caminho percorrendo todas as zonas
7.1.6. Setores
7.1.6.1. Movimentação do sol
7.1.6.2. Areas Frias e Quentes
7.1.6.3. Ventos
7.1.6.4. Queimada
7.1.6.5. Seca
7.1.6.6. Inundação
7.1.6.7. Sombra
7.1.6.8. Barulho
7.1.6.9. Vizinhos
7.2. Efeito de borda
7.2.1. Mangue
7.3. Aikido
7.4. Profunda - Quântica
7.4.1. Combate à entropia
7.4.2. A natureza produz mais energia sozinha do que com a intervenção humana
7.4.3. Agrofloresta
7.4.4. Energia gerada a partir de relações
7.4.5. Sintropia; Perceber os movimentos da natureza e incentivar aqueles que são benéficos
7.5. Awire - Aliança multiétnica de permacultura
8. Objetivo
8.1. [Promo] Ecovilas Brasil - Caminhando para a Sustentabilidade do Ser
8.2. "Uma nova cultura é instaurada no momento em que pessoas tem a intenção de se juntarem para viverem uma vida que faz sentido a elas." (Ecovilas Brasil)
8.3. Compartilhamento
8.4. Reuso
9. Acesso à Moradia
9.1. Temporária (Voluntariado)
9.2. Casa mãe
9.3. Casa do associado
9.4. Programa de necessidade / do empreendimento - Etapa 1 do Projeto
9.4.1. Arquiteto Intervir positivamente
9.4.1.1. Forma x Função
9.4.1.2. Localização relativa
9.4.1.3. Abundancia de recursos para construir
9.4.1.3.1. Relacionar o material ao clima
9.4.1.4. Relevo do Local
9.4.1.4.1. Encarece
9.4.1.5. Conceito
9.4.1.5.1. Escolher técnica
9.4.1.6. Croquis e plantas baixas
9.4.1.7. Projeto arquitetônico
9.4.1.8. Projeto Hidráulico
9.4.1.9. Projeto elétrico
9.4.1.10. Projeto Descritivo
9.4.1.10.1. Quantitativo
9.4.1.10.2. Orçamento
9.4.1.11. Maquete eletrônica 3D
9.4.2. Características e recursos naturais
9.4.2.1. Incidência do Sol
9.4.2.1.1. Projeção de sombra
9.4.2.2. Clima
9.4.2.3. Água
9.4.2.4. Qualidade do ar
9.4.2.5. Solo
9.4.2.6. Fauna e Flora
9.4.3. Infraestrutura Urbana
9.4.3.1. Sistema viário
9.4.3.2. Transporte coletivo
9.4.3.3. Distribuição de água
9.4.3.4. Tratamento de esgoto
9.4.3.5. Drenagem de águas pluviais
9.4.3.6. Rede de distribuição de energia e gás
9.4.3.7. Sistemas de comunicação
9.4.3.8. Coleta de resíduos sólidos urbanos
9.4.4. Vizinhança e Comunidade Local
9.4.4.1. Abastecimento
9.4.4.2. Saúde e Educação
9.4.4.3. Esporte, Lazer e Cultura
9.4.4.4. Segurança Pública
9.4.4.5. Qualidade da Paisagem Urbana Edificada
9.4.4.6. Comunidade
9.5. Legislação - Etapa 3 do projeto
9.5.1. Plano de Zoneamento da cidade
9.5.2. Leis de acessibilidade
9.5.3. Quem projeta está desautorizado a executar
9.6. Anteprojeto - Etapa 4 do projeto
9.7. Projeto - Etapa 5 do projeto
9.7.1. Função - Para que servirá o espaço
9.7.1.1. Fluxograma
9.7.2. Formal
9.7.3. Materiais (Pegada Verde)
9.7.3.1. Materiais Locais
9.7.4. Conexões
9.8. Bioconstruções
9.8.1. Apenas o Solo cimento é regulamentado pela ABNT
9.8.2. Sem regulamentação para financiamento
9.8.3. Superadobe
9.8.3.1. Saco de propileno preeenchido com qualquer tipo de solo compactado
9.8.3.2. Parede de 45 cm de espessura
9.8.3.3. Alto conforto térmico e acústico
9.8.3.4. Auto portante - desnecessário estrutura
9.8.3.5. Dispensa o uso de junta seca
9.8.3.6. Técnica rápida
9.8.3.7. Dispensa mão de obra especializada
9.8.3.8. Construção viva, que precisa de manutenções
9.8.4. Adobe
9.8.4.1. Depende do solo
9.8.4.1.1. 30% Argila
9.8.4.1.2. 70% Areia
9.8.4.1.3. Teste para verificar
9.8.4.1.4. Corpo de prova
9.8.5. Cob
9.8.5.1. Mais para fechamento
9.8.5.2. Pode ser usado como móveis, escadas, divisórias
9.8.5.3. Palhas um pouco maiores que o adobe
9.8.6. Taipa de Pilão
9.8.6.1. Fundação em pedras
9.8.6.2. Tábuas das paredes, bem lisa
9.8.6.3. Subir as paredes juntas
9.8.6.4. Colocar armação das janelas e portas durante a subida das paredes
9.8.6.5. Acondicionar o encanamento, enquanto pilar - cuidado para não quebrar
9.8.6.6. A diferença para o suberadobe é a caixaria
9.8.6.7. barra roscada para segurar paredes prontas
9.8.6.8. em caso de chuva cobrir a obra com lona
9.8.7. Cordwood
9.8.7.1. Abundância de madeira
9.8.7.2. Cob ou cimento pra fazer a cola
9.8.7.3. Técnica bastante barata
9.8.7.4. Combinações artísticas com garrafas e troncos
9.8.7.5. Dispensa mão de obra especializada
9.8.8. Pau a pique
9.8.8.1. Preenchimento
9.8.8.1.1. Geralmente cob
9.8.8.2. Trama em cipó, madeira, bambu
9.8.8.3. Necessita de um esqueleto estrutural
9.8.8.4. Inicia pelo telhado com aba de 50 a 70 cm
9.8.8.5. Reboco conforme chuvas
9.8.9. Pneus na construção
9.8.9.1. Pneu com areia
9.8.9.1.1. Entrada de baixo tapada com papelão
9.8.9.1.2. Interior preenchido com areia socada
9.8.9.1.3. Utilizar um nível para ajustar a altura do pneu
9.8.9.1.4. Processo demora em torno de 12 minutos por pneu
9.8.9.2. Pneu com concreto como sapata
9.8.9.3. Pneu preenchido com entulho de concreto
9.8.10. Bambu
9.8.10.1. Gigante
9.8.10.2. Taquara
9.8.10.2.1. Alastrante
9.8.10.3. Tratamento
9.8.10.3.1. evitar caruncho
9.8.10.3.2. autoclave
9.8.10.3.3. defumar
9.8.10.3.4. maçarico
9.8.10.3.5. sal de cloro CCB
9.8.10.4. responde bem a pressão vertical
9.8.10.5. Conexóes
9.8.10.5.1. Parafusos
9.8.10.5.2. Boca de pescar / encaixe
9.8.11. Telhado verde
9.8.11.1. Sempre indicado em caso de regiões quentes
10. Acesso à Energia elétrica
10.1. Companhia elétrica local
10.2. Energia Solar
10.2.1. Passiva
10.2.1.1. Aquecedor Solar
10.2.1.1.1. Baixo Custo
10.2.1.2. Forno Solar
10.2.1.2.1. Baixo custo
10.2.1.2.2. Parabólica
10.2.1.2.3. Refletor scheffler
10.2.1.3. Refrigeração Solar
10.2.1.4. Cozinha Pneumática
10.2.1.5. Desidratadores
10.2.1.5.1. Aço Inox
10.2.2. Painéis Solares
10.2.2.1. Dimensionamento
10.2.2.1.1. Considerar a cacidade de cada célula em Volts
10.2.2.1.2. Considerar a carga em Volts que o painel irá alimentar
10.2.2.1.3. Considerar 1/3 a mais de volts devido à estações do ano e incidência pelo horário
10.2.2.1.4. Calcular Índice Solarimétrico do local
10.2.2.2. Consumo
10.2.2.2.1. C=(Pxt) /1000
10.2.2.3. Células solares
10.2.2.3.1. Monocristalina
10.2.2.3.2. Policristalina
10.2.3. Controladores de carga
10.2.3.1. MPPT
10.2.4. Bateria estacionária
10.2.4.1. Freedom
10.2.4.2. Atenção para a polaridade
10.2.5. Inversores
10.2.5.1. Converter 12V para 110/220 Off Grid
10.2.5.2. Inversor Grid Tie
10.2.6. Sistema
10.2.6.1. Off-Grid
10.2.6.1.1. Baterias
10.2.6.2. Grid-Tie
10.2.6.2.1. Micro geração
10.2.6.2.2. Mini Geração
10.2.6.2.3. Relógio bidirecional
10.2.6.2.4. Geração compartilhada
10.3. Roda dágua
10.3.1. Mover Foles
10.3.2. Socar grãos
10.3.3. Gerar energia
10.4. Eólica
10.4.1. Ideal que a turbina seja instalada de forma distribuída, em cada residência
10.4.2. Atenção para a maresia
10.5. Iluminação
10.5.1. Sensores de presença
10.5.2. Central de gerenciamento
10.6. Biodigestor
10.6.1. Queimando biomassa: madeira, esterco e resíduos agrícolas.
10.6.1.1. De acordo com um relatório da OMS de 2002, 36% das infecções respiratórias superiores agudas, 22% das doenças pulmonares obstrutivas crônicas e 1,5% de todos os cânceres são causados pela poluição do ar em ambientes fechados resultante dessa prática.
10.6.2. Biogás por decomposição
10.6.2.1. Composteira
10.6.3. Biocombustível por extração e transformação
10.7. Bicimáquinas
10.7.1. Adaptar qualquer motor para uma bicicleta
10.8. Gerador Local
11. Acesso ao Conhecimento
11.1. Consultoria
11.1.1. Roteiro
11.1.1.1. Integrado e evolutivo
11.1.2. Orientador
11.1.2.1. Precisamos de um idealismo que funcione para continuarmos motivados
11.1.2.2. Facilitador
11.1.2.2.1. Abre portas
11.1.2.2.2. Tomadas de decisão
11.1.2.3. Externo à Ecovila
11.1.3. Rede
11.1.3.1. Permacultores
11.1.3.2. Designers
11.1.3.3. Gaianos
11.1.3.4. Cases de sucesso
11.2. Homeschooling
11.2.1. Ensino mais direcionado
11.2.2. Vantagens
11.2.2.1. Acompanhamento próximo do conteúdo
11.2.2.2. Direcionado para os talentos individuais da criança
11.2.2.3. Flexibilidade de horário
11.2.3. Desvantagens
11.2.3.1. Necessário disciplina para garantir a regularidade
11.2.3.2. Pai e mãe necessitam estar capacitados
11.2.3.3. Privação das interações com outras crianças
11.2.4. Legislação
11.2.4.1. Ainda exigido a matrícula em escolas
11.2.4.2. É possível através do ENEM entrar em uma universidade sem a conclusão do ensino fundamental e médio
11.2.5. ANED
11.2.5.1. Baseado no código civil e na declaração universal dos direitos humanos
11.3. Ecopedagogia
11.3.1. Educação do cotidiano
11.3.1.1. Pedagogia viva
11.3.1.2. Crítica ao paradigma atual
11.3.1.3. Educação no campo
11.3.1.3.1. Simplicidade
11.3.1.3.2. Opção de lazer
11.3.1.3.3. Design Social
11.3.1.3.4. Controle Racional dos recursos
11.3.1.3.5. Florestas e bosques são mais que madeira para lenha
11.3.1.3.6. Design Social
11.3.2. Escolas Livres
11.3.2.1. Pedagogia Cooperativa
11.3.2.2. Pedagogia Waldorf
11.3.2.2.1. Rudolph Steiner
11.3.2.2.2. Ensino transdisciplinar
11.3.2.2.3. Aprendizado integral casa-escola
11.3.2.3. Escola da Ponte
11.3.2.4. Montessoriana
11.3.2.5. Freireana
11.3.2.5.1. Pedagogia crítica
11.3.2.6. Características
11.3.2.6.1. Oportuniza um ambiente de aprendizado
11.3.2.6.2. Local e momento adequado para fazer o que quiserem
11.3.2.7. Exemplos
11.3.2.7.1. Escola da caverna
11.3.2.7.2. Escolas barco - Bangladesh
11.3.2.7.3. Escola nas plataformas de trem
11.3.2.7.4. Escola para gays
11.3.2.7.5. Escola da prostituição - Espanha
11.3.2.7.6. Escola de bruxos
11.3.3. Ecologia
11.3.3.1. Estudo do habitat e da interdependência dos seres vivos
11.3.4. Pedagogia
11.3.4.1. Estudo sobre a busca do ser pelo conhecimento
11.3.5. Bases
11.3.5.1. Paulo Freire
11.3.5.1.1. Extensão e comunicação Rural
11.3.5.1.2. Francisco Gutierrez
11.3.5.1.3. Moacir Gadotti
11.3.5.2. Eco 92
11.3.5.3. Carta da Terra
11.3.5.4. Agenda 21
11.3.5.5. Cidadania Planetária
11.3.5.6. Direito ao meio ambiente sustentável assegurado por lei
11.3.5.7. Educação sobre a ecologia assegurado por lei
11.4. CPRA
11.5. Internet
11.5.1. Instalação local
11.5.2. Celular
11.5.3. Quando for a cidade
11.6. Comunidade
11.6.1. Vivência
11.7. Livros
11.7.1. Físicos e e-book
12. Acesso à Saúde e Segurança
12.1. Hospital próximo
12.2. Farmácia próxima
12.3. Kit primeiros Socorros Embutido num dispositivo portátil, do tamanho de um celular, o LOC permitirá aos médicos, enfermeiras ou mesmo aos próprios pacientes extrair uma amostra de líquido corporal (como urina, saliva ou uma simples gota de sangue) e realizar dezenas, se não centenas, de diagnósticos no local e em uma questão de minutos.
13. Acesso a Lazer e bem estar
13.1. Relações
13.1.1. Sexualidade
13.1.2. Família
13.2. Praia
13.3. Rios
13.4. Lagos
13.5. Cachoeiras
13.6. Música
13.6.1. Spotify
13.7. Videos
13.7.1. Netflix
13.7.2. You tube
13.8. Arvorismo
14. Acesso à Comida (2000 cal pp)
14.1. Agrofloresta - Sistemas agroflorestais - Agricultura Sintrópica
14.1.1. princípios fundamentais
14.1.1.1. capina seletiva
14.1.1.2. podas
14.1.1.2.1. Facão
14.1.1.3. Estratificação e Sucessão
14.1.1.4. evitar fogo
14.1.1.5. Identificar plantas indicadoras para atuar
14.1.1.6. Traz força, rigidez, para demais plantas
14.1.1.7. Aprofunda o solo
14.1.2. Conhecer plantas locais
14.1.2.1. Prioritárias
14.1.2.1.1. Anuais
14.1.2.1.2. Plurianuais ou persistentes
14.1.2.1.3. Perenes
14.1.3. Aspecto estrutural
14.1.3.1. Silviagricolas
14.1.3.2. Silvipastoril
14.1.3.3. Agrosilvipastoril
14.1.4. Funções
14.1.4.1. Produção
14.1.4.1.1. Autosustentabilidade
14.1.4.1.2. Comercial
14.1.4.2. Proteção
14.1.4.2.1. Nascentes
14.1.4.2.2. Aumentar a vida do ambiente
14.1.4.2.3. Áreas degradadas
14.1.4.2.4. Corredores ecológicos para animais e pássaros
14.1.4.2.5. Mata ciliar
14.1.5. Sócio-econômico
14.1.5.1. Comercial
14.1.5.2. Intermediário
14.1.5.3. Consumo e auto subsistência
14.1.6. Ecológicos
14.1.6.1. Plantas que encabeçam o SAF
14.2. Agro Ecologia
14.2.1. Princípios
14.2.1.1. Ambiental
14.2.1.2. Social
14.2.1.3. Econômica
14.2.1.4. Política
14.2.1.5. Ética
14.2.1.6. Moral
14.2.2. Metodologias
14.2.2.1. MESMIS
14.2.2.1.1. Marco de avaliação do sistema de manejo
14.2.2.1.2. Incorpora os indicadores de sustentabilidade
14.2.2.1.3. Forma interdisciplinar e participativa
14.2.2.1.4. Etapas
14.2.2.2. DRP
14.2.2.2.1. Diagnóstico rápido participativo
14.2.2.2.2. Identificar pontos fortes do local e suas conexões
14.2.2.3. ISA
14.2.2.3.1. Indicadores de Sustentabilidade em Agroecosistemas
14.2.2.3.2. Estratégia de baixo custo
14.2.3. Escolas de agricultura alternativa
14.2.3.1. Agricultura biodinâmica
14.2.3.1.1. preparados biodinâmicos
14.2.3.2. Agricultura natural
14.2.3.2.1. manifestar o poder do solo
14.2.3.2.2. microrganismos eficientes
14.2.3.2.3. fukuoka
14.2.3.3. Agricultura orgânica
14.2.3.3.1. Húmus
14.2.3.3.2. Calda Bordaleza
14.2.3.3.3. Calda Sulfocálcica
14.2.4. Biofertilizantes
14.2.4.1. Aeróbico
14.2.4.1.1. com oxigênio
14.2.4.2. Anaeróbico
14.2.4.2.1. ambientes fechados
14.3. Na comunidade
14.3.1. Inter
14.3.1.1. Fazendeiros locais
14.3.1.2. Horta da comunidade
14.3.1.3. Árvores frutíferas
14.3.1.4. Vendas próximas
14.3.1.5. Pesca
14.3.1.6. Cultivo de ostras
14.3.1.7. Cultivo de algas
14.3.1.8. Cultivo de grãos
14.3.1.9. Galinha
14.3.1.10. Caça
14.3.2. Intra
14.3.2.1. Igual para todos
14.3.2.2. Conforme necessidade nutricional
14.3.2.3. Conforme trabalho para a comunidade
14.3.2.4. Cada um sabe o quanto precisa
14.4. Na cidade
14.4.1. Supermercado
14.4.2. Restaurantes
14.4.3. Feiras semanais de Hortifruti
15. Acesso à Água (30L pp)
15.1. Tratamentos
15.1.1. HWTS
15.1.1.1. Processos
15.1.1.1.1. Proteger a nascente
15.1.1.1.2. Sedimentar
15.1.1.1.3. Filtrar
15.1.1.1.4. Desinfetar
15.1.1.1.5. Armazenar em segurança
15.1.1.2. Plano de segurança da água WHO
15.1.1.2.1. Verifiicação
15.1.1.2.2. Metas baseadas na saúde
15.1.1.2.3. Avaliação sistematizada
15.1.1.2.4. Monitoramento operacional
15.1.1.2.5. Gerenciamento e Comunicação
15.1.2. Águas Pretas
15.1.2.1. Bacia de evapotranspiração
15.1.2.2. Zonas de raízes
15.1.2.3. Canais de infiltração
15.1.2.4. Fossa biosséptica
15.1.2.5. Fossa biodigestora
15.1.3. Águas cinzas
15.1.3.1. Ciclo de bananeiras
15.1.3.2. Plantas macrófitas
15.1.3.2.1. Folhas Largas
15.1.3.2.2. Juncos
15.1.3.3. Tela
15.1.3.4. PH danoso
15.2. Nível de acesso
15.2.1. Ótimo
15.2.1.1. Múltiplas torneiras
15.2.2. Intermediário
15.2.2.1. Torneira pública
15.2.2.2. até 5 min
15.2.2.3. até 100m
15.2.3. Básico
15.2.3.1. até 30 min
15.2.3.2. até 1km
15.2.4. Sem acesso
15.3. Chuva / Águas do céu
15.3.1. Drenagem
15.3.1.1. Swales
15.3.1.1.1. Canais de irrigação
15.3.1.2. Curva de nível
15.3.1.2.1. Evitar erosão do solo
15.3.1.2.2. Pé de galinha
15.3.2. Contenção
15.3.2.1. Cobertura do solo
15.3.2.2. Quebra ventos
15.3.2.3. Cerca viva
15.3.2.4. Terraços
15.3.3. Captação
15.3.3.1. Cisterna de telhado
15.3.3.2. Cisterna calçadão
15.3.3.3. cisterna de enxurrada
15.3.3.4. Cisterna alternativa
15.3.3.4.1. Bombona
15.3.3.5. Cisterna subterrânea
15.3.3.5.1. Precisa de bomba dagua
15.3.4. INMET - Pluviosidade estatística
15.4. Rios / Nascentes / Águas da terra
15.4.1. Olho dágua
15.4.1.1. Manter cobertura vegetal
15.4.2. Nascentes
15.4.3. Rios
15.4.3.1. Proteger matas ciliares
15.4.4. Poços artesianos
15.4.4.1. Bomba de água
15.4.4.1.1. Shurflo 2088-554-144
15.4.5. Açudes
15.4.6. Lagoas
15.5. Oceanos
15.5.1. Temperatura da água, influência chuvas no litoral
15.5.2. Manguezais
15.6. Finalidades
15.6.1. Consumo próprio
15.6.2. Cozinhar alimentos
15.6.3. Vida
15.6.3.1. Briófitas
15.6.3.1.1. Musgos
15.6.3.2. Peixes
15.6.3.3. Anfíbios
15.6.3.4. Reprodução
15.6.3.4.1. Deslocamento do espermatozoide para a fecundação
15.6.3.4.2. Desenvolvimento do feto no útero
15.6.3.5. Formação dos solos
15.6.3.6. Transporte e filtro de nutrientes no corpo humano
15.6.4. Agricultura
15.6.4.1. Irrigação
15.6.4.1.1. Aquaponia
15.6.4.2. Reduzir o sal do solo
15.6.4.3. Cobertura de matéria orgânica / folhas para reduzir a transpiração do solo
15.6.4.4. Animais
15.6.4.5. Qualidade
15.6.4.6. Armazenamento
15.6.5. Lagoas
15.6.5.1. Controle temperatura do micro clima
15.6.6. Aquicultura
15.6.6.1. Água de Origem
15.6.6.1.1. Onde pegar a água
15.6.6.1.2. PH
15.6.6.1.3. Salinidade
15.6.6.2. Água de uso
15.6.6.2.1. Tanques
15.6.6.2.2. Canos
15.6.6.2.3. Calagem para alterar o PH
15.6.6.2.4. Dureza
15.6.6.2.5. Transparência
15.6.6.3. Água de lançamento
15.6.6.3.1. Reutilizar para adubo na agricultura
15.6.7. Geração de energia
15.6.7.1. Barragens
15.6.7.2. Hidroelétrica
15.6.7.2.1. Pegada Hídrica