Módulo 4 - 1º Socorros

MMA - Mecânico de Manutenção Aeronáutica

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Módulo 4 - 1º Socorros por Mind Map: Módulo 4 - 1º Socorros

1. Ferimento em tecido mole

1.1. ferimento aberto (trauma aberto)

1.1.1. quebra na integridade da pele

1.1.1.1. entrada de germes

1.1.1.1.1. infecção

1.1.2. cortes

1.1.2.1. abrasões (raspões)

1.1.2.1.1. lacerações (feridas com bordas irregulares)

1.1.3. solução

1.1.3.1. limpeza com água e sabão

1.1.3.2. agente anti-séptico

1.1.3.3. fechamento com suturas ou adesivos cirúrgicos

1.2. ferimento fechado (trauma fechado)

1.2.1. abaixo da superfície da pele

1.2.1.1. contusões (equimose)

1.2.1.2. hematomas

1.2.1.3. lesões musculares

1.2.2. solução

1.2.2.1. manter a área limpa

1.2.2.2. repouso

1.2.2.3. aplicação de gelo para reduzir ichaço

1.2.2.4. medicamento para dor

1.2.2.5. avaliação médica

2. Queimaduras e seus graus

2.1. 1º

2.1.1. epiderme afetada

2.1.2. dor local e vermelhidão

2.1.3. causa

2.1.3.1. exposição breve em fontes de calos

2.1.3.1.1. queimadura solar leve

2.2. 2º

2.2.1. epiderme e derme

2.2.2. dor local, vermelhidão, ichaço e bolhas

2.2.3. risco de infecção

2.3. 3º

2.3.1. epiderme, derme e derme profunda + tecido subcutâneo, músculos e ossos

2.3.2. não sente dor

2.3.2.1. nervos destruídos

2.3.3. área afetada parece carbonizada, branca ou acizentada

2.3.3.1. a pele pode estar seca ou encharcada devido a destruição das glândulas sudoríparas

2.3.4. cuidados intensivos

2.4. 4º

2.4.1. epiderme, derme, derme profunda, tecido subcutâneo, músculos, ossos + órgãos internos

2.4.1.1. área parece carbonizada e enegrecida

2.4.2. intervenção cirúrgica e cuidados intensivos

2.5. regra dos 9

2.5.1. estima a superfície corporal

2.5.1.1. em crianças, membros inferiores é 14% e as demais permanecem a mesma

2.5.2. ajuda a

2.5.2.1. avaliar a gravidade da queimadura

2.5.2.2. determinar a quantidade de líquido intravenoso

2.5.2.3. tipo de tratamento

2.5.2.4. necessidade de transferência para centro de queimaduras

2.5.3. área queimada

2.5.3.1. < 20%

2.5.3.1.1. expor o local

2.5.3.1.2. cobrir o ferimento

2.5.3.1.3. remover anéis, braceletes, cintos de couro, sapatos etc, devido ao inchaço

2.5.3.1.4. conduzir ao médico

2.5.3.2. > 20%

2.5.3.2.1. ou química, elétrica, ou se for no rosto, mãos, pés, articulações, órgãos genitais

2.5.3.2.2. se roupas pegando fogo

2.5.3.2.3. expor o local

2.5.3.2.4. ABCDE

2.5.3.2.5. cobrir o ferimento

2.5.3.2.6. se envolver olhos

2.5.3.2.7. ou

2.5.3.2.8. dedos ou região cubital anterior ou região axilar

2.5.3.2.9. conduzir ao médico

2.5.3.3. queimadura química

2.5.3.3.1. lavar com água corrente o local queimado por 15 min, presente na pele e nas roupas

2.5.3.3.2. expor o local

2.5.3.3.3. cobrir o ferimento

2.5.3.3.4. se envolver olhos

2.5.3.3.5. conduzir ao médico

2.5.3.4. queimadura elétrica

2.5.3.4.1. ABCDE

2.5.3.4.2. expor o local

2.5.3.4.3. no local da queimadura, identificar 2 pontos: ENTRADA e SAÍDA da fonte de energia para avaliar o alcance da lesão

2.5.3.4.4. cobrir o ferimento

2.5.3.4.5. conduzir ao médico

2.5.3.5. insolação

2.5.3.5.1. exposição prolongada a altas temperaturas

2.5.3.5.2. cãimbra muscular severa, cansaço, tontura e as vezes desmaio

2.5.3.5.3. remover para local arejado

2.5.3.5.4. ingerir água com sal e açúcar (soro)

2.5.3.5.5. massagear local com cãibra ou usar pressão moderada

2.5.3.5.6. toalhas úmidas

2.5.3.6. intermação (golpe de calor)

2.5.3.6.1. quando a temperatura sobe rapidamente

2.5.3.6.2. danos às células cerebrais

2.5.3.6.3. sintomas

2.5.3.6.4. esfriar rapidamente a vítima

3. Trauma em ossos

3.1. fratura

3.1.1. quebra

3.1.2. ruptura

3.1.2.1. parcial

3.1.2.2. total

3.1.3. fechada (simples)

3.1.3.1. pele não perfurada pelo osso

3.1.3.2. deformidade

3.1.3.2.1. posição anormal

3.1.3.2.2. angulação num local que não possui articulação

3.1.3.3. sensibilidade

3.1.3.3.1. doloroso ao toque

3.1.3.4. crepitações

3.1.3.4.1. com movimento ouve-se um som áspero

3.1.3.5. inchaço

3.1.3.5.1. edema no local (equimose)

3.1.3.6. impotência funcional

3.1.3.6.1. perde parcial ou total a capacidade de realizar movimentos

3.1.4. aberta (exposta)

3.1.4.1. pele perfurada pelo osso

3.1.4.2. ferida associada que se estende desde o osso fraturado até a superfície da pele

3.1.4.2.1. infecção

3.1.4.3. fragmentos expostos

3.2. solução

3.2.1. imobilização

3.2.1.1. evita

3.2.1.1.1. complicações e lesões adicionais

3.2.1.1.2. dor

3.2.1.1.3. conversão de fratura fechada para aberta

3.2.1.1.4. diminuição do fluxo sanguíneo

3.2.1.1.5. sangramento excessivo

3.2.1.1.6. paralisia

3.2.1.2. etapas

3.2.1.2.1. 1 - informar

3.2.1.2.2. 2 - expor o local

3.2.1.2.3. 3 - controlar hemorragias

3.2.1.2.4. 4 - não recolocar fragmentos expostos

3.2.1.2.5. 5 - observar e avaliar

3.2.1.2.6. 6 - preparar material de imobilização

3.2.1.2.7. 7 - imobilizar

3.2.1.2.8. 8 - revisar pulso e função nervosa

3.2.1.2.9. 9 - prevenir ou tratar o choque

3.2.2. cuidados médicos

3.3. luxação

3.3.1. quando a extremidade óssea de uma articulação SAI DO LUGAR

3.3.2. deformidade

3.3.2.1. inchaço

3.3.2.1.1. dor

3.3.3. solução

3.3.3.1. colocar as extremidades de volta no local

3.3.3.2. imobilização

3.3.3.3. cuidados médicos

3.4. entorse

3.4.1. quando uma articulação TORSE ou distende causando estiramento ou RUPTURA dos ligamentos

3.4.2. inchaço

3.4.2.1. dor

3.4.2.1.1. hematoma

3.4.3. solução

3.4.3.1. método RICE

3.4.3.1.1. Rest (repouso)

3.4.3.1.2. Ice (gelo)

3.4.3.1.3. Compression (compressão/imobilização)

3.4.3.1.4. Elevation (elevação)

3.4.3.2. medicação para controle da dor e inflamação

3.4.3.3. talvez fisioterapia

4. Hemorragia Sangramento

4.1. externo

4.1.1. perda de sangue

4.1.1.1. arterial

4.1.1.1.1. bombeado direto do coração

4.1.1.1.2. fluxo intenso e pulsátil

4.1.1.1.3. vermelho vivo

4.1.1.1.4. grave

4.1.1.2. venosa

4.1.1.2.1. chega ao coração

4.1.1.2.2. fluxo lento e contínuo

4.1.1.2.3. vermelho escuro

4.1.1.2.4. grave

4.1.1.3. capilar

4.1.1.3.1. bombeado para as extremidades

4.1.1.3.2. fluxo lento e contínuo

4.1.1.3.3. vermelho vivo ou escuro

4.1.1.3.4. costuma não ser grave

4.1.2. solução

4.1.2.1. controlar o sangramento de imediato

4.1.2.2. compressão (aplicar pressão sobre o ferimento)

4.1.2.2.1. curativo ou pano limpo

4.1.2.2.2. ajuda a estancar promovendo a coagulação fecha o vaso danificado

4.1.2.3. torniquete

4.1.2.3.1. faixa, cinto, corda (medida temporária)

4.1.2.3.2. comprime o vaso e interrompe o fluxo

4.1.2.3.3. para hemorragias graves quando a compressão não funciona

4.1.2.3.4. cuidado

4.1.2.4. elevar a parte afetada do corpo acima da linha do coração

4.1.2.4.1. quando possível

4.1.2.5. procurar assistência médica

4.2. interno

4.2.1. sinais e sintomas de choque hipovolêmico

4.2.1.1. palidez

4.2.1.2. pulso rápido e fino

4.2.1.2.1. coração bate rápido + o pulso é fraco

4.2.1.3. sede

4.2.1.4. tontura ou perda de consciência

4.2.1.4.1. cérebro recebe menos oxigênio

4.2.1.5. confusão mental

4.2.1.5.1. cérebro recebe menos oxigênio

4.2.1.6. sudorese

4.2.1.6.1. pele úmida e fria

4.2.1.7. respiração rápida e superficial

4.2.1.7.1. tentativa de oxigenar o corpo com menos sangue disponível

4.2.1.8. pressão arterial baixa

4.2.1.8.1. cai a medida que o sangue diminui

4.2.1.9. frio e tremores

4.2.1.9.1. diminuição da circulação periférica

4.2.2. solução

4.2.2.1. procedimento ABCDE

4.2.2.2. assistência médica

4.2.2.2.1. reposição de fluidos

4.2.2.2.2. controle da hemorragia

5. Convulsão

5.1. atividade elétrica cerebral anormal

5.2. contrações musculares involuntárias

5.3. perda de consciência

5.4. insalivação intensa

5.5. perda do controle urinário

5.6. causa

5.6.1. Epilepsia

5.6.1.1. convulsão recorrente

5.6.1.2. devido

5.6.1.2.1. predisposição genética

5.6.1.2.2. lesão cerebral

5.6.1.2.3. infecção

5.6.1.2.4. outros distúrbios

5.6.2. Tumor cerebral

5.6.2.1. afeta a atividade elétrica

5.6.3. Hipertensão arterial

5.6.3.1. pressão elevada

5.6.4. Abstinência de substâncias

5.6.4.1. interrupção abrupta

5.6.5. Infecções

5.6.5.1. encefalite e meningite

5.6.6. Trauma craniano

5.6.6.1. lesões na cabeça

5.6.6.2. pode correr de imediato ou anos depois

5.6.7. Distúrbio metabólico

5.6.7.1. hereditário

5.7. solução

5.7.1. proteger a cabeça

5.7.2. afastar objetos perigosos

6. Desmaio (síncope)

6.1. perda temporária da consciência

6.2. diminuição temporária do fluxo sanguíneo para o cérebro

6.3. causa

6.3.1. Hipotensão ortostática

6.3.1.1. pressão arterial cai

6.3.1.2. por

6.3.1.2.1. levantar rapidamente após longo período deitado/sentado

6.3.2. Vasovagal

6.3.2.1. dilatação dos vasos sanguíneos

6.3.2.2. diminuição da frequência cardíaca

6.3.2.3. por

6.3.2.3.1. estresse, medo, dor intensa ou ansiedade

6.3.3. Desidratação

6.3.3.1. diminução da pressão arterial

6.3.3.2. por

6.3.3.2.1. falta de líquido

6.3.4. Hipoglicemia

6.3.4.1. por

6.3.4.1.1. baixo nível de açúcar

6.3.4.1.2. diabetes

6.3.5. Cardíaca

6.3.5.1. por

6.3.5.1.1. arritmias

6.4. solução

6.4.1. deitar de costas

6.4.2. elevar as pernas

6.4.3. garantir sua segurança

6.4.4. buscar ajuda médica

6.5. solução médica imediata se

6.5.1. dor no peito

6.5.2. dificuldade respiratória

6.5.3. palpitações

6.5.4. convulsões

6.5.5. não recobrar a consciência rapidamente

7. capacidade de pretar assistência IMEDIATA a alguém em situação de EMERGÊNCIA

7.1. Objetivo

7.1.1. salvar vidas

7.1.2. evitar agravar a condição da vítima

7.1.3. encaminhar a cuidados médicos

8. Obrigação legal

8.1. art. 135

8.1.1. sem correr risco pessoal

8.1.1.1. grande incêndio = agente sofrerá lesões

8.1.1.2. afogamento = agente não sabe nadar, e mesmo sabendo, se há correnteza

8.1.1.3. preso à ferragens = agente sem ferramentas e sem preparo

8.1.2. prestar assistência

8.1.2.1. ou

8.1.2.1.1. buscar ajuda das autoridades

8.1.3. em especial

8.1.3.1. crianças

8.1.3.1.1. abandonadas

8.1.3.1.2. extraviada

8.1.3.2. pessoas

8.1.3.2.1. inválidas

8.1.3.2.2. desamparada

8.1.3.2.3. feridas

8.1.3.2.4. iminente perigo

8.1.3.2.5. grave perigo

8.2. Pena por omissão

8.2.1. Detenção

8.2.1.1. 1 a 6 meses

8.2.1.1.1. ou

8.2.1.1.2. aumentada de metade = se resulta lesão corporal de natureza grave

8.2.1.1.3. triplicada = se resulta a morte.

9. Avaliação PRIMÁRIA da vítima (acidente ou emergência)

9.1. fundamental para determinar a gravidade da situação

9.1.1. garante que a vítima receba a assistência adequada

9.2. 1º - avaliar a cena da ocorrência

9.2.1. garantir sua segurança

9.2.2. verificar

9.2.2.1. suspeitos

9.2.2.2. fios elétricos

9.2.2.3. tráfego

9.2.2.4. odor

9.2.2.5. vazamentos

9.2.2.6. etc

9.2.3. se tiver EPI em mãos melhor

9.3. 2º - avaliar a vítima (Avaliação Inicial de Trauma)

9.3.1. A

9.3.1.1. vias aéreas E coluna cervical

9.3.1.1.1. obstrução

9.3.1.1.2. lesão na coluna cervical

9.3.2. B

9.3.2.1. respiração

9.3.2.1.1. torax subindo e descendo

9.3.2.1.2. sons

9.3.2.1.3. sentir o deslocamento de ar nasal e bucal

9.3.2.1.4. se não tiver respirando = iniciar RPC (ressuscitação cardio pulmonar)

9.3.2.1.5. 12 a 20 respirações/min

9.3.2.1.6. manobra

9.3.3. C

9.3.3.1. circulação

9.3.3.1.1. cianose

9.3.3.1.2. pulso

9.3.3.1.3. sangramento

9.3.3.1.4. se não tiver pulso = iniciar RPC (ressuscitação cardio pulmonar)

9.3.3.1.5. controlar sangramento

9.3.3.1.6. 37º

9.3.3.1.7. 120/80 mmHg

9.3.3.1.8. 60 a 100 batimentos/min

9.3.3.1.9. manobra

9.3.4. D

9.3.4.1. incapacidade

9.3.4.1.1. falta de resposta

9.3.4.1.2. fraqueza

9.3.4.1.3. confusão mental

9.3.4.1.4. fratura

9.3.4.1.5. convulsão

9.3.5. E

9.3.5.1. exposição

9.3.5.1.1. remoção cuidadosa das roupas

9.3.5.1.2. verificar se há outras lesões ocultas

9.3.5.1.3. avaliação dos ferimentos

9.3.5.1.4. aquecer se possível

9.4. 3º - acionar equipe de emergência

9.4.1. após garantir a segurança da cena da ocorrência e avaliar a situação da vítima

9.5. xº - avaliar a vítima (Avaliação Inicial de Emergência Clínica)

9.5.1. C

9.5.1.1. circulação

9.5.1.1.1. pulso

9.5.1.1.2. sangramento

9.5.1.1.3. se não tiver pulso = iniciar RPC (ressuscitação cardio pulmonar)

9.5.1.1.4. controlar sangramento

9.5.2. A

9.5.2.1. vias aéreas

9.5.2.1.1. obstrução

9.5.3. B

9.5.3.1. respiração

9.5.3.1.1. torax subindo e descendo

9.5.3.1.2. sons

9.5.3.1.3. sentir o deslocamento de ar nasal e bucal

9.5.3.1.4. se não tiver respirando = iniciar RPC (ressuscitação cardio pulmonar)

9.5.4. D

9.5.4.1. desfibrilação

9.5.4.1.1. parada cardiaca

10. Avaliação SECUNDÁRIA da vítima (acidente ou emergência)

10.1. S

10.1.1. sintomas

10.1.1.1. perguntar o que sente

10.2. A

10.2.1. alergias

10.2.1.1. pergutar se tem quanto a

10.2.1.1.1. medicação

10.2.1.1.2. insetos

10.2.1.1.3. outras substâncias

10.3. M

10.3.1. medicações

10.3.1.1. pergutar se está fazendo uso

10.4. P

10.4.1. passado médico

10.4.1.1. perguntar se fez cirurgia

10.4.1.1.1. se está em tratamento

10.5. L

10.5.1. líquido e alimentos

10.5.1.1. perguntar quando foi a última refeição ou ingestão de líquidos

10.6. A

10.6.1. alergias (novamente)

10.6.1.1. reforçar a pergunta anterior para evitar reação alérgica

10.7. passar aos socorristas

11. Avaliação CONTIINUADA

11.1. frequência

11.1.1. estável

11.1.1.1. a cada 15 min

11.1.2. crítica

11.1.2.1. a cada 5 min

11.2. itens

11.2.1. B

11.2.1.1. respiração

11.2.1.1.1. 12 a 20 respirações/min

11.2.2. C

11.2.2.1. circulação

11.2.2.1.1. pulso

11.2.2.1.2. 60 a 100 batimentos/min

11.2.2.1.3. 37º

11.2.2.1.4. 120/80 mmHg

11.2.3. comunicação

11.2.3.1. perguntar o que está sentindo

11.2.4. registro

11.2.4.1. anotar o que for ocorrendo

11.2.5. ação baseada na avaliação

12. Acidentes no Hangar

12.1. cortes

12.1.1. em caso de decepar

12.1.1.1. total

12.1.1.1.1. torniquete (corda, cinto, laço)

12.1.1.2. parcial ou encravado

12.1.1.2.1. limpar a região em volta

12.1.1.2.2. fazer o curativo

12.1.1.2.3. não tirar o objeto

12.1.1.3. colocar o membro em saco limpo e no isopor com gelo para reimplante

12.1.2. as veias são mais finas e levam sangue do corpo para o coração

12.1.2.1. as artérias são mais espessas e saem do coração, levando sangue para o corpo

12.2. exposição a fluidos

12.2.1. cancerígenos ou corrosivos

12.2.2. líquido oleoso

12.2.2.1. lavar com água + detergente

12.2.3. se aparecer bolha na pele

12.2.3.1. não estourar, proteção

12.3. queda

12.3.1. se 3 a 4 metros, andaime ou elevador, considerar que a lesão é grave

12.3.1.1. realizar o ABCDE

12.3.1.2. se possível, imobilizar e levar para a prancha

12.3.2. local + frágil

12.3.2.1. pescoço

12.3.2.1.1. medula espinhal

12.3.2.1.2. imobilizar com colar cervical

12.4. esmagamento

12.5. inalação de fumos tóxicos

12.5.1. levar para lugar aberto e ventilado

12.5.2. CO

12.5.2.1. levemente inflamável, inodoro e muito perigoso devido à sua grande toxicidade

12.5.2.1.1. hemoglobina: responsável pelo transporte de oxigênio a partir dos pulmões até os mais diversos tecidos

12.5.2.1.2. hemoglobina ao se ligar tem dificuldade de se desprender

12.6. choques elétricos

12.6.1. verifique a área e desligue o sistema elétrico

12.6.2. use material isolante

12.6.2.1. alta espessura ou calibre

12.7. lesões nos olhos

12.7.1. água em abundância

12.7.2. se tiver algo encravado

12.7.2.1. orientar a olhar sempre para um mesmo ponto ou ocluir

12.7.2.1.1. evita que mexa e agrave mais

12.8. insolação (por ir realizar a manutenção fora do hangar)

12.8.1. sintoma inflamatório

12.8.2. vômito ou diarréia

12.8.3. levar para lugar arejado

12.9. engasgo

12.9.1. com parafusos ou outros objetos

12.9.2. Manobra de Heimlich

12.10. outro

12.10.1. AVC

12.10.1.1. S

12.10.1.1.1. sorria

12.10.1.2. A

12.10.1.2.1. abrace

12.10.1.3. M

12.10.1.3.1. cante ou assovie uma Música

12.10.1.4. U

12.10.1.4.1. urgência em caso de não haver nenhuma das respostas acima

12.10.2. parada cardiorespiratória

12.11. maior incidente no hangar

12.11.1. 1º pequenas pancadas na cabeça

13. Morte

13.1. 1º clínica

13.1.1. não apresenta sinais vitais

13.1.1.1. cessação

13.1.1.1.1. batimentos

13.1.1.1.2. respiração

13.1.2. condição crítica

13.1.2.1. deterioração biológica inicial

13.1.3. intervenção imediata

13.1.3.1. RCP ou DESFIBRILAÇÃO

13.2. 2º biológica

13.2.1. falta de oxigênio

13.2.1.1. células cerebrais começam a morrer

13.2.1.2. morte encefálica

13.2.1.2.1. irreversível

13.2.2. outros órgãos podem se manter em funcionamento

13.2.2.1. doação de órgãos

14. Parada

14.1. supressão súbita e inesperada dos batimentos cardíacos

14.2. interrompe o fluxo saguineo e consequentemente a oxigenação

14.3. 1

14.3.1. inconsciência

14.3.1.1. não resposnde a estímulos

14.4. 2 e 3

14.4.1. ausência de

14.4.1.1. 2 - respiração

14.4.1.1.1. não há

14.4.1.1.2. irregular

14.4.1.1.3. ofegante

14.4.1.2. 3 - batimentos

14.4.1.2.1. não há pulso (carótida ou radial)

14.5. solução

14.5.1. Cadeia da Sobrevivência AHA

14.5.1.1. paradas cardíacas

14.5.1.2. atuação deve ser rápida e eficaz

14.5.1.3. 1

14.5.1.3.1. SEM

14.5.1.4. 2

14.5.1.4.1. RCP

14.5.1.5. 3

14.5.1.5.1. DEA

14.5.1.6. 4

14.5.1.6.1. CMA

14.5.1.7. 5

14.5.1.7.1. CPR