1. Aprendizagem por Identificação
1.1. Construção do Conhecimento X Contexto Social
1.1.1. Dimensão Social conotação ético-valorativa
1.2. Construção Social do Psiquismo
1.2.1. Vida Comunitária
1.2.1.1. Compulsão ao Trabalho
1.2.1.2. Poder do amor
1.2.2. Relação do Homem com seus Semelhantes
1.2.2.1. • A garantia de sua própria sobrevivência nos primeiros tempos de vida, nos quais a sua fragilidade o impede de, sozinho, mantê‐la e, posteriormente, a possibilidade de dividir com companheiros a tarefa da subsistência através do trabalho comunitário;
1.2.2.2. • A própria inserção na dinâmica grupal;
1.2.2.3. • O domínio da linguagem;
1.2.2.4. • A apreensão dos dados de realidade realizada pela aprendizagem indireta, através de informações que, por seus semelhantes mais experientes, lhe são fornecidas;
1.2.2.5. • A introjeção que implicitamente se dá, nessa aprendizagem por identificação com figuras significativas, dos critérios de categorização e valoração a que a realidade apreendida foi submetida por aqueles que foram seus mestres.
1.2.3. Citações de Freud
1.2.3.1. "A substituição do poder do indivíduo pelo poder da comunidade constitui o passo decisivo da civilização”
1.2.3.2. “Assim como um planeta gira em torno de um corpo central enquanto roda em torno de seu próprio eixo, assim também o indivíduo participa do curso do desenvolvimento da humanidade, ao mesmo tempo que persegue seu próprio caminho na vida.”
1.2.3.3. "a civilização se constrói a partir das renúncias individuais aos ganhos pulsionais"
1.3. A Identificação
1.3.1. Desenvolvimento Humano
1.3.1.1. a relação de amor com a mãe
1.3.1.2. a identificação primária
1.3.2. Base
1.3.2.1. Imagem Corporal
1.3.2.2. Representação de si mesmo
1.3.3. Modelo
1.3.3.1. Mãe = proteção
1.3.3.1.1. Ensinar a Amar
1.3.3.2. Pai = lei e órdem
1.3.4. Frustrações
1.3.4.1. Essenciais à estruturação do psiquismo quando imaturo
1.3.4.1.1. Função do processo educativo adequado
1.3.4.2. Mesmo quando severas podem ser canalizadas em eneriga ativa
1.3.4.3. Experiências antagônicas a realização dos desejos
1.3.4.3.1. gênese da repressão
1.3.4.3.2. ocorrem quando a criança não entende a censura
1.3.4.3.3. devem ser dosadas: nem muito intensas, nem muito repentinas ou violentas
1.3.4.3.4. "o caráter do ser humano reflete o seu desenvolvimento histórico.”
2. PSICANÁLISE E EDUCAÇÃO: de que tratou Freud...
2.1. Como se processou a relação da psicanálise com a educação
2.1.1. Início através da investigação da infância de pacientes
2.1.2. Crianças na fase até os 5 anos de idade
2.1.2.1. importante
2.1.2.2. surgimento da sexualidade
2.1.2.3. Curto espaço de tempo para absorver evolução cultural milenar
2.1.2.4. impressões incidem sobre um ego imaturo e debil
2.1.2.4.1. aquisição do controle de impulsos
2.1.2.4.2. adaptação à sociedade
2.1.2.4.3. Traumas
2.1.2.5. para superar esta demanda
2.1.2.5.1. desenvolvimento próprio
2.1.2.5.2. imposição cultural
2.1.2.5.3. Educação
2.1.3. ajudar aos educadores a refletirem sobre a própria dificuldade em educar
2.1.3.1. procedimentos psicanalíticos aumentam a margem de sucesso do processo educacional
2.2. As dificuldades do ato de educar
2.2.1. educar é complexo talvez impossivel
2.2.1.1. demandas dos impulsos pulsionais
2.2.1.2. demarcações contextuais
2.2.1.3. para amenizar esse impasse
2.2.1.3.1. levar a criança a aprender a controlar seus impulsos
2.2.1.3.2. A educação deve inibir, proibir e suprimir
2.2.1.3.3. "descobrir um ponto ótimo que possibilite à educação atingir o máximo com o mínimo de dano!. ... Será, portanto, uma questão de decidir quanto proibir, em que hora e por que meios"
2.2.2. impossibilidade de se ter métodos pedagógicos que sejam uniformemente bons para qualquer criança
2.2.3. a necessidade de se ter um olhar individualizado para nossos alunos
2.2.4. a Educação tem cumprido muito mal sua tarefa
2.3. O adulto como mediador do conhecimento
2.3.1. modelo de identificação
2.3.2. idealização do dono do saber
2.3.3. com o desenvolvimento intelectual vêm
2.3.3.1. questionamentos
2.3.3.2. comparações
2.3.3.3. contestação do modelo de identificação
2.3.4. Quando a criança se sente negligenciada tende a racionalizar o porquê disto
2.3.4.1. pensa ser adotada
2.3.4.2. padrasto/madrasta
2.3.5. meninos mais hostis aos pais
2.3.6. romance familiar
2.3.6.1. devaneios
2.3.6.1.1. realização de desejos
2.3.6.1.2. retiricação da vida real
3. Pensando o Pensamento
3.1. Pensamento
3.1.1. Observador
3.1.1.1. mais comum
3.1.2. Prático
3.1.2.1. satisfação imediata
3.1.3. Cogitativo
3.1.3.1. satisfação efetiva (demorada)
3.1.3.2. prováveis erros:
3.1.3.2.1. parcialidade
3.1.3.2.2. não cogitar TODAS possibilidaes
3.1.3.3. capaz de avaliar
3.1.4. Crítico
3.1.4.1. meta pensamento
3.1.4.2. reflexão
3.1.4.3. detecta erros de lógica
3.1.4.3.1. prazer intelectual
3.2. Aprendizagem
3.2.1. Direcionada em demasia
3.2.1.1. Mera reprodução
3.2.1.2. Pensamento se Enrijece
3.2.1.3. Soluções viciadas
3.2.2. Pensamento Crítico
3.2.2.1. melhor estratégia
3.2.2.2. Explora todos caminhos
3.2.2.2.1. não cansa
3.2.2.3. Motivação Intrínseca em Estudar
3.2.3. Pensamento Prático
3.2.3.1. Menor Caminho
3.2.3.1.1. resolver minimamente a questão
3.2.3.2. Descarta
3.2.3.2.1. Caminhos vivenciados pela angústia
4. A Construção da Identidade Humana proposta por E. Erickson1
4.1. SEDIMENTAÇÃO
4.1.1. CONFIANÇA x DESCONFIANÇA
4.1.2. AUTONOMIA x DÚVIDA e VERGONHA
4.1.3. INICIATIVA x CULPA
4.1.4. PRODUTIVIDADE x INFERIORIDADE
4.1.5. IDENTIDADE x CONFUSÃO DE IDENTIDADE
4.2. ADULTEZ
4.2.1. INTIMIDADE x ISOLAMENTO
4.2.2. CRIAÇÃO x ESTAGNAÇÃO
4.3. SENECTUDE
4.3.1. INTEGRIDADE DO EU x DESESPERANÇA