1. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os tipos de câncer mais comuns são os de pulmão, mama, colo-retal, estômago e fígado. Já os que mais matam são: pulmão, estômago, próstata, mama, fígado, pâncreas e leucemia. tópicos(eu sei fronteiras)
2. Primeiramente, o câncer é uma alteração no organismo que faz com que um conjunto de células se multiplique de formas descontrolada. Não existe de fato uma explicação que esclareça como exatamente o câncer surge, porque já aparece tão cedo em crianças ou até em pessoas que tem uma vida saudável.(eu sem fronteiras)
3. Laços de Família” seria somente mais um romance de Manoel Carlos se não tocasse em pontos delicados em sua história: a protagonista Camila, vivida pela atriz Carolina Dieckmann, logo após engravidar descobre que está com leucemia. Ela, então, passa a correr risco de morte por precisar urgentemente de um transplante de medula e, no decorrer dos fatos, perde seu bebê. Sua mãe, Helena, interpretada por Vera Fischer, engravida somente para salvar a vida de sua filha – pois a criança gerada por ela seria a única doadora compatível com o corpo de Camila. Além de emocionar, a novela se tornou símbolo da luta contra o câncer e incentivou propagandas de doação de medula.
4. Novo Tópico
5. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o número de novos casos de câncer aumentará de 10 milhões, em 2000, para 15 milhões, em 2020, e 60% ocorrerão nos países em desenvolvimento. Para se ter uma idéia da magnitude desses números, trata-se de um universo de pacientes maior do que o de todas as pessoas infectadas pelo Vírus HIV nos últimos 24 anos. Para o Brasil, em 2006, estima-se a ocorrência de 470 mil novos casos. Apesar da substancial aplicação de recursos federais na assistência oncológica - aumentou cerca de 73% entre 2000 e 2004 -, os resultados alcançados estão muito longe de um patamar nem sequer aceitável. Por exemplo, é intolerável que o câncer do colo do útero - prevenível e curável - seja o segundo de maior incidência e a terceira causa de morte feminina no país.
6. De acordo com o Pnad/Saúde 2003, do IBGE , cerca de 69% das mulheres com mais de 25 anos de idade informaram já haver realizado exame preventivo para o câncer do colo do útero. Esse desempenho, no entanto, não produziu alteração na tendência da mortalidade, que permanece elevada. Entre as possíveis razões, deve-se considerar a falta de garantia da qualidade dos exames, a falta de acompanhamento das pacientes e a baixa capacidade de mobilização social. Os serviços de assistência oncológica de alta complexidade são ainda insuficientes mas, sobretudo, inadequados e maldistribuídos geograficamente. Pela ausência de cuidados efetivos nos outros níveis da rede de saúde, os tratamentos ocorrem em estágios muito avançados.
7. O Brasil já possui um nível bastante sofisticado de pesquisas na área oncológica, mas carece de ousadia na incorporação dos resultados ao sistema de saúde. Também é preciso aperfeiçoar o sistema de informação, sobretudo quanto aos tipos de câncer passíveis de rastreamento, para que todos os casos possam ser acompanha dos, de forma que a abordagem correta se dê no momento adequado. (Inca.gov.br)