Modelo Passo a Passo de Execução de Redes Estreitas

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Modelo Passo a Passo de Execução de Redes Estreitas por Mind Map: Modelo Passo a Passo de Execução de Redes Estreitas

1. ANTES

1.1. Análise Prévia de pavimentação

1.1.1. Uso do Aplicativo no Umov.me

1.1.2. Nessa verificação é informado o endereço exato do trecho em questão

1.2. Liberação e Programação da Execução do Trecho

1.2.1. A liberação se da em conjunto com a prefeitura, e posterior a esta liberação o trecho pode ser programado no Umovme

1.3. Marcação Topográfica do Trecho

1.3.1. Importante que a marcação implante um piquete de referência próximo a cada PV.

1.4. Mobilização diária, O que levar?

1.4.1. Levar a Caixa de Implementos do Equipamento

1.4.2. Removedor de Pavimento

1.4.3. Ferramenta para bater tubo

1.4.4. Ferramenta de nivelamento de tubo

1.4.5. Conchas estreitas

1.5. Tem Rebaixamento, programar antecipadamente.

1.5.1. Importante que o serviço de rebaixamento comece com um intervalo de 3horas a frente da equipe da escavação como minimo, a depender da dificuldade e volume de rebaixamento pode ser necessário mobilizar 1 turno antes.

1.6. Sinalização?

1.6.1. Preferencialmente fechar o acesso a rua onde as obras serão executadas. Caso não seja possivel interromper o transito isso deve ser informado como uma situação a parte nas informações.

2. DURANTE

2.1. Fotografia e Start do Dia

2.1.1. Ter o cuidado de refletir a condição inicial do trecho do dia em que se esta executando as obras. Ou seja ter fotos claras que detalhem eventuais problemas já existente e que não tem origem nos nossos serviços.

2.2. Corte do Pavimento

2.2.1. Pavimento em CBUQ sem rachão ou parapelos na subbase.

2.2.1.1. Corte com policorte no dia anterior a execução dos serviços.

2.2.2. Pavimento em CBUQ com rachão ou paralelo nas camadas inferiores.

2.2.2.1. Corte preliminar com rompedor facão para cortar as pedras de maior volume.

2.2.2.2. Corte final de acabamento prévio a execução do CBUQ.

2.2.3. Pavimentos com paralelos regulares ou irregulares.

2.2.3.1. Retirada do material diretamente com o Removedor de pavimento sem necessidade de corte, exceto se queira uma perfeita limitação da vala.

3. Rede

3.1. Remoção do Pavimento

3.1.1. Abrir uma janela de inspeção de no minimo meio metro de vala, para a partir dela utilizar o removedor de pavimento.

3.1.2. Recomenda-se a utilização de grampos metalicos para firmar os paralelos reg/irreg de modo que estes nao caiam na vala, pode ser feito com barras metalicas de 30 a 40cm que segurem o pavimento.

3.1.3. A partir da janela, inserir o removedor de pavimento acoplado a cocnha dianteira da retro escavadeira a fim de remover o pavimento na linha de execução da vala.

3.1.4. Apartar do material de escavação o material removido do pavimento, que pode ser aproveitado em maior ou menor grau por decisão do executor, lembrando que 80% dos pavimentos de paralelepipedos regulares ou irregulares devem ser reaproveitados a custo de composição.

3.2. Reaterro

3.3. Escavação da Vala

3.3.1. Escavação

3.3.1.1. Ter junto a escavação de vala o acompanhamento de nivelamento para que o fundo da vala esteja 2cm abaixo da linha inferior da tubulação.

3.3.1.2. E importante que esse nivelamento seja constante, como sugestão utilizar do equipamento que a Ilha de LIma apresentou nas obras de canoas.

3.3.2. Movimento de Terra

3.3.2.1. Se o material escavado vai ser reaproveitado, deixar este o mais proximo da vala de modo que facilite que este seja empurrado devolta a vala.

3.3.2.2. Buscar que a escavação despeje preferencialmente o material lateralmente ao longo da vala, o mais distante possivel para que possa ser carregado depois. É recomendado que este possa ser depositado em silos ou caixas metalicas como acumulo intermediarios de transporte.

3.3.2.3. Caso o material seja destinado a Bota Fora, é interessante que se escave até que se tenha um volume suficiente para preenchimento de uma carga completa.

3.3.3. Ramais

3.3.3.1. E importante que os ramais tenham tido a retirada do pavimento junto ao pavimento da rede e que possam nas ruas em que o transito é bloqueado que possa ser executadas em conjunto com a Rede.

3.3.3.2. Intercambiar a concha de 25 para a concha de 15 cm na escavação até o meio fio dos ramais.

3.3.3.3. Buscar a escavação da posição do TUL, com uma escavação concentrada manual, para que se possa encontrar o espaço para conectar o tubo horizontal ao selim ja conectado a rede.

3.4. Instalação de Selim na rede

3.4.1. Durante a escavação, a equipe de assentamento já pode ir preparando a tubulação de rede, instalando os selims e pontões que serviram para conectar aos ramais.

3.5. Assentamento

3.5.1. Conferência do nivelamento de fundo

3.5.1.1. Caso o material da vala tenha infiltração de água se faz necessária uma camada de lastro em brita até 10cm.

3.5.1.2. Plano A - Executar ao longo da escavação para garantir que o fundo não fique acima da linha base do tubo a ser instalado.

3.5.1.3. Plano B - Com uma enxada estreita e de cabo de longo alcance, ir ajustando o fundo o mais proximo possivel da linha base do tubo, batendo a enxada ao fundo para que esta fique na quota em pelo menos 3 pontos de apoio do tubo, preferencialmente ao longo de toda vala.

3.5.1.4. Após nivelar o tubo, se desce o tubo pendurado pelas "Garras de Nivelamento" e checkar novamente agora quota acima do tubo nos 16 cm acima da regua anterior.

3.5.1.5. Plano C - Caso seja necessário que o tubo seja erguido em algum apoio, se faz o ajuste nas barras niveladoras e fixasse o tubo com Poliuretano liquido expandido (misturando os dois materiais num copinho e jogando na vala lateralmente ao ponto de apoio.

3.5.1.6. Após o nivelamento do tubo, preencher a vala com areia até a razão de no máximo 10 cm acima do tubo, respeitando a altura de 10 cm somadas a parte debaixo do tubo necessária e de cima.

3.6. Reaterro

3.6.1. O reaterro obedece ao que esta prescrito no abaco de soluções de repavimentação, ficando atento para o CBR nas camadas finais de reaterro anteriores a execução do pavimento.

3.6.2. O processo de reaterro inicia pela compactação da areia, considerando a largura estreita no entorno do tubo, recomenda-se que esta areia tenha agua adicionada apos o seu lançamento,

3.6.3. Por hora iremos executar o reaterro com areia até a altura da base do pavimento, a posterior com o uso do rolo estreito ou da placa vibratória poderemos utilizar outros materiais neste reaterro.

4. Ligação Curta

4.1. Remoção do Pavimento

4.1.1. Na remoção do pavimento, tentar utilizar o rompedor numa largura nao superior a 20cm para que a concha de 15cm possa fazer a escavação, como é bem estreito e curto a remoção pode ser feita com a propria concha.

4.2. Escavação da Vala

4.2.1. A escavação nas ligações pode ser feita com a concha de 15cm, fazendo a troca da de 25 para a de 25 no momento em que passar pela ligação (que ja deve estar com o pavimento rompido/quebrado ou cortado).

4.2.2. A altura de escavação deve respeirar a proximação e tamanho do selim e curva ja instalados no tubo da rede, bem como a quota de fundo da ligação predial pretendida.

4.3. Instalação de Selim na rede e conexões do TIL

4.3.1. Lembramos que o Selim ja deve estar instalado na rede com a curva

4.3.2. Importante fazer a pré instalação do TIL pela calçada, deixando ele pronto para a conexão do tubo de 100mm

4.4. Assentamento

4.4.1. Aqui falamos apenas no tubo de 100 entre a curva do selim e o TIL, ele pode ser instalado com o batedor de tubo de cima da vala, ja que a vala terá 17cm.

4.4.2. O caimento aqui é na direção do selim, cuidando para que a curva fique protegida por baixo para executar o reaterro.

4.5. Reaterro

4.5.1. Camada de Areia de Proteção

4.5.1.1. Carga e Descarga do material provindo de jazida, procurar a descarga em montes menores proximo a vala, para facilidade logistica na frente de trabalho.

4.5.1.2. O processo de reaterro inicia pela compactação da areia, considerando a largura estreita no entorno do tubo, recomenda-se que esta areia tenha agua adicionada apos o seu lançamento,

4.5.2. Carga, descarga e reserva de material importado.

4.5.2.1. Carga e Descarga do material provindo de jazida, procurar a descarga em montes menores proximo a vala, para facilidade logistica na frente de trabalho.

4.5.2.2. O reaterro obedece ao que esta prescrito no abaco de soluções de repavimentação, ficando atento para o CBR nas camadas finais de reaterro anteriores a execução do pavimento.

4.5.2.3. Por hora iremos executar o reaterro com areia até a altura da base do pavimento, a posterior com o uso do rolo estreito ou da placa vibratória poderemos utilizar outros materiais neste reaterro.

4.5.3. Uso de material provindo da escavação

4.5.3.1. É importante que durante a escavação o material seja depositado proximo a vala ou em containers intermediarios que possam ser basculados para a vala posteriormente, não se recomenda o uso de caminhões visto ao alto custo improdutivo do mesmo.

5. Repav

5.1. Execução Subleito

5.2. Execução da Base

5.3. Preparo para execução do CBUQ

5.4. Execução do CBUQ

6. LIgação Longa

6.1. Remoção do Pavimento

6.2. Reaterro

6.3. Instalação de Selim na rede

6.4. Assentamento

6.5. Escavação da Vala

7. DEPOIS

7.1. Limpeza pós execução 1

7.2. Limpeza pós execução 2

7.3. Cadastro

7.4. Medição