GEOMORFOLOGIA DINAMICA

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GEOMORFOLOGIA DINAMICA por Mind Map: GEOMORFOLOGIA DINAMICA

1. AGENTES INTERNOS

1.1. ORGENESE

1.1.1. •O significado do termo "orogênese" e seu processo de formação de montanhas nos limites convergentes das placas tectônicas

1.1.2. •A distinção entre dobramentos antigos, originados no Pré-Cambriano, e dobramentos modernos, formados após a divisão da Pangeia

1.1.3. •Os três tipos de orogenia: nas interações entre placas oceânicas, entre placa oceânica e continental, e entre placas continentais, destacando o processo de subducção

1.1.3.1. •Exemplos de cada tipo de orogenia, como as ilhas Aleutas e o Japão para o primeiro caso, a Cordilheira dos Andes para o segundo caso, e a Cordilheira do Himalaia para o terceiro caso

1.1.4. •Outros processos associados à orogênese, tais como falhamentos, terremotos e vulcanismos, que ocorrem juntamente com a formação de cadeias montanhosas

1.2. FALHAMENTOS

1.2.1. •A produção de terremotos por vibrações liberadas por falhas geológicas, que geralmente são de pequeno porte, com deslocamentos de poucos metros entre pedaços de rochas separados por trincas

1.2.2. •O desenvolvimento de extensas áreas com grandes falhas ao longo do tempo geológico, resultando no que chamamos de falhamentos, onde blocos rochosos se deslocam para cima ou para baixo, gerando feições de relevo como vales ou serras

1.2.2.1. •A formação de horsts (blocos deslocados para cima) e grabens (blocos rebaixados) como resultado do desenvolvimento das grandes falhas

1.2.2.2. •A importância da Falha de San Andreas e do Rift Valley como importantes exemplos de falhamentos no mundo, com destaque para a extensão da Falha de San Andreas e sua constante preocupação para os moradores locais devido à possibilidade de novos terremotos, e a ligação do Rift Valley à separação entre a Placa da Arábia e a da África, resultando em diferentes estruturas geológicas como o Mar Vermelho, planícies, bacias sedimentares e grandes lagos.

1.3. EPIROGENESE

1.3.1. •O significado do termo "epirogênese" e sua relação com o movimento vertical das placas tectônicas, resultando em ascensão ou rebaixamento

1.3.2. •As diferentes causas dos movimentos de ascensão e rebaixamento, relacionadas a processos de equilíbrio isostático ou isostasia, envolvendo a necessidade de ascensão ou rebaixamento de material menos denso sobre material mais denso

1.3.3. •A relação da ascensão da placa com a perda de material sobre ela e o acréscimo de material sob a litosfera, exemplificada pelo derretimento de calotas polares e pela subducção de placas oceânicas

1.3.4. •A epirogênese positiva (soerguimento) e negativa (subsidiência), com suas consequências nos limites costeiros das placas, como regressão e transgressão marinha

1.3.5. •A influência da epirogênese no relevo litorâneo, destacando a transformação das antigas planícies litorâneas em terraços devido ao soerguimento, e a formação de novas camadas de sedimentos devido à subsidência e transgressão marinha

1.4. TERREMOTOS

1.4.1. •A liberação das tensões acumuladas no corpo rochoso no momento em que ocorrem as falhas, resultando na propagação de ondas sísmicas que causam terremotos e tsunamis

1.4.1.1. •A acumulação de tensões nos corpos rochosos devido à movimentação das placas tectônicas, levando à formação de falhas tectônicas quando os limites de resistência do material são excedidos

1.4.2. •A diferenciação entre hipocentro (ponto de origem das ondas sísmicas) e epicentro (local na superfície acima do hipocentro), assim como a profundidade focal, e sua importância para compreender a relação entre a magnitude do terremoto e seu nível de destruição

1.4.3. •A medição da magnitude dos terremotos pela escala Richter e a influência da profundidade focal e do tipo de terreno no potencial de destruição

1.4.3.1. •A classificação dos terremotos com base na profundidade focal e magnitude, destacando os terremotos rasos e profundos

1.4.3.1.1. •A concentração de falhas tectônicas e ocorrência de terremotos nos limites entre as placas tectônicas, especialmente nos limites convergentes, onde há constante produção de tensão

1.4.4. •A medição da magnitude dos terremotos pela escala Richter e a influência da profundidade focal e do tipo de terreno no potencial de destruição

1.5. VULCANISMO

1.5.1. •Processos como orogênese, epirogênese e separação entre placas tectônicas geram trincas na litosfera, permitindo que o magma da astenosfera chegue à superfície, resultando em vulcanismos

1.5.2. •Formação de vulcões pela construção de edifícios vulcânicos pelo magma expelido por trincas circunscritas, e derramamentos basálticos de grandes extensões por longas fissuras

1.5.3. •Suscetibilidade à ocorrência de vulcanismos em regiões de limites entre placas tectônicas, identificadas como Círculo de Fogo do Pacífico devido ao percurso quase circular em torno do Oceano Pacífico

2. AGENTES EXTERNOS

2.1. •Forças internas e externas atuam na formação do relevo terrestre, sendo as forças exógenas responsáveis pelo desgaste e esculturação do relevo

2.2. •As forças exógenas originam-se da relação entre a atmosfera e a superfície terrestre, compreendendo o desgaste (erosão) e a sedimentação

2.3. •O desgaste é composto por intemperismo e transporte, sendo o intemperismo físico (mecânico e térmico), químico e biológico os principais subprocessos

2.3.1. O intemperismo físico envolve a desagregação das rochas por processos que não alteram sua composição química, como erosão pluvial, fluvial, eólica e glacial, além da termoclastia causada pela variação de temperatura

2.3.2. •O intemperismo químico promove a decomposição das rochas por reações químicas, sendo mais comum em climas quentes e úmidos

2.3.3. •O intemperismo biológico é promovido por seres vivos e pode intensificar o intemperismo físico ou químico, como o crescimento de raízes que contribuem para a expansão das trincas ou processos biológicos que aumentam a acidez da água nas rochas

2.4. •O desgaste é composto por intemperismo e transporte, sendo o intemperismo físico (mecânico e térmico), químico e biológico os principais subprocessos