Módulo 10 - Peso e Balanceamento

MMA - Mecânico de Manutenção Aeronáutica

Começar. É Gratuito
ou inscrever-se com seu endereço de e-mail
Módulo 10 - Peso e Balanceamento por Mind Map: Módulo 10 - Peso e Balanceamento

1. Cartas e Envelopes do CG

1.1. determina o CG para diferentes configurações de carga

1.2. passam a integrar os registros permanentes da aeronave

1.3. contém dados

1.3.1. braço (arm)

1.3.2. momento do peso vazio (momentum)

1.4. estando esse ponto dentro das linhas diagonais, o arranjo de carregamento satisfaz todos os requisitos de peso e balanceamento

2. Condições de carregamento máximo

2.1. fundamental realizar uma verificação de peso e balanceamento traseiro para determinar se a aeronave em questão pode voar com segurança em condições de carregamento máximo, sem ultrapassar os limites de peso máximo ou centro de gravidade traseiro

3. Lastro

3.1. para ajustar o equilíbrio do CG

3.1.1. utilizado quando a distribuição não atende aos requisitos de segurança

3.2. pode ser

3.2.1. permanente

3.2.1.1. fixado na aeronave para manter o CG dentro dos limites específicos do projeto

3.2.1.2. aumenta o peso vazio

3.2.1.3. geralmente pintado em vermelho (LASTRO PERMANENTE - NÃO REMOVER) (PERMANENT BALLAST - DO NOT REMOVE)

3.2.2. temporário

3.2.2.1. para satisfazeer condições específicas de carregamento

3.2.2.1.1. sacos de chumbo, areia ou outros materiais

3.2.2.1.2. localização ideal: compartimento de bagagem

3.2.2.2. identificados com seu peso e a indicação "SUA REMOÇÃO EXIGE UMA VERIFICAÇÃO DO PESO E BALANCEAMENTO" ("YOUR REMOVAL REQUIRES A WEIGHT AND BALANCE CHECK")

3.2.2.3. Ler Manual de Operações para a instalação correta de lastros temporários

3.3. Controle da Posição do CG com lastro

3.3.1. CG exede o limite dianteiro

3.3.1.1. correção

3.3.1.1.1. lastro posicionado na cauda (tail)

3.3.1.1.2. permanente/temporário

3.4. Cálculo do Peso Necessário

3.4.1. Peso da aeronave conforme pesado (multiplicado) pela distância que excedeu os limites (dividido) pelo braço entre a localização do peso variável e o limite afetado.

3.4.2. se resultar em fração

3.4.2.1. utiliza-se o valor inteiro imediatamente superior com o peso real do lastro

3.5. Necessário informar ao piloto

3.5.1. colocar aviso na cabine que seja visível

3.5.1.1. PARA VOO SOLO, CARREGUE PELO MENOS 61,0 LIBRAS NO COMPARTIMENTO DE BAGAGEM

4. Pesagem

4.1. com exatidão e atenção

4.2. organizar todos os equipamentos necessários

4.2.1. Balanças, equipamentos de içamento, macacos e dispositivos de nivelamento

4.2.2. Calços e sacos de areia para fixar a aeronave sobre as balanças

4.2.3. Ferramentas como régua, nível de bolha, rumos, giz e fita métrica

4.2.4. As especificações pertinentes da aeronave e os formulários exigidos para os cálculos de peso e balanceamento

4.3. ideal que a pesagem seja realizada em hangar fechado

4.4. Preparação

4.4.1. Drenar o sistema de combustível até que o indicador de quantidade mostre zero, com a aeronave em uma posição nivelada

4.4.1.1. Apenas o combustível não utilizável (residual) deve ser considerado parte do peso vazio da aeronave

4.4.2. Verificar se as tampas dos tanques de combustível estão bem fechadas ou posicionadas o mais próximo possível de seus locais originais para assegurar uma distribuição de peso correta

4.4.3. Consultar as instruções do fabricante da aeronave para determinar se a pesagem deve ser feita com os tanques de combustível cheios ou vazios, conforme as especificações da aeronave

4.4.4. Se possível, drenar todo o óleo do reservatório. Isso deve ser feito com todas as válvulas de dreno abertas, de forma que o óleo residual permaneça nas linhas, tanques ou no motor, e seja contabilizado no peso vazio da aeronave. Caso a drenagem não seja prática, os tanques de óleo devem ser preenchidos completamente

4.4.5. A posição de elementos como spoilers, slats, flaps e sistemas de rotor em helicópteros é crucial para a pesagem da aeronave. Deve-se sempre consultar as instruções do fabricante para garantir que esses componentes estejam na posição adequada

4.4.6. assegurar que os reservatórios e sistemas hidráulicos estejam cheios

4.4.6.1. a menos que as especificações da aeronave ou as instruções do fabricante indiquem o contrário

4.4.7. Drenar os reservatórios de água potável e os tanques dos lavatórios

4.4.8. Verificar e assegurar que os tanques de óleo dos dispositivos de acionamento de velocidade constante estejam cheios

4.4.9. Realizar uma inspeção completa da aeronave para garantir que todos os itens incluídos no peso vazio homologado estejam instalados corretamente

4.4.10. Remover itens que não são normalmente levados em voo e verificar o compartimento de bagagem para garantir que esteja vazio

4.4.11. Reinstalar todas as portas de acesso, tampas dos reservatórios de óleo e de combustível, tampas da caixa de junção, capôs, portas, saídas de emergência e outras peças removidas

4.5. Medição

4.5.1. manter um registro preciso do peso e balanceamento

4.5.2. Medir as distâncias entre os pontos de pesagem e o plano de referência é fundamental para determinar o CG em relação ao ponto de pesagem principal e ao PR. Essas medidas são necessárias para calcular o CG com precisão.

4.5.3. Registrar os pesos indicados em cada balança e fazer as medições necessárias enquanto a aeronave estiver nivelada

4.5.4. Subtrair o peso da tara (peso de itens extras nas balanças, exceto o peso do item pesado) da leitura da balança em cada ponto de pesagem onde a tara esteja envolvida

4.5.5. cômputo do balanceamento

4.5.5.1. PB e localização do CG com aeronave CARREGADA

4.5.5.2. Após obter esses dados, é possível calcular o efeito de itens adicionais, como combustível, passageiros, carga e outros pesos consumíveis, à medida que são adicionados à aeronave.

4.5.5.3. Isso é realizado somando todos os pesos e momentos desses itens adicionais

4.5.5.4. Em seguida, calcula-se a localização do CG para a aeronave carregada, com base nas leituras das balanças e medidas registradas

4.5.5.5. Com as informações coletadas das balanças e as medidas registradas, calcula-se o peso bruto e o c.g. da aeronave carregada

4.5.5.6. cálculo do c.g. é fundamental para garantir que a aeronave esteja balanceada corretamente

4.5.5.7. Inicialmente, é necessário determinar o peso vazio da aeronave (weight empty) >> peso na roda dianteira + traseira << + localização do centro de gravidade do peso vazio (CGPV) >> Peso Total x CG = Peso roda dianteira x momento + Peso das rodas traseiras x momento <<

4.5.6. os limites dianteiros e traseiros do CG são críticos e ultrapassa-los pode resultar em problemas de estabilidade e controle durante o voo

4.5.6.1. No peso e balanceamento aceitáveis NÃO é ultrapassado os limites dianteiros

4.5.7. Redistribuir a carga, adicionar ou remover passageiros, bagagem ou combustível, é essencial calcular o c.g. resultante após essas alterações para garantir que ele permaneça dentro dos limites especificados.

4.5.8. Como calcular

4.5.8.1. 1

4.5.8.2. 2

4.6. Para mover a carga

4.6.1. Peso a ser deslocado = CG ---------------------------- -------- Peso Bruto distância PD = CG ---- ---- PB D

5. Classificação (preparação)

5.1. A - Anfíbio L - Avião S - Hidroavião H - Helicóptero LO e LOD - Planador 1 - Monomotor 2 - Bimotor 3 - Trimotor 4 - Quadrimotor P - Convencional T - Turboélice J - Jato

5.1.1. L1P = avião monomotor convencional

6. Tara

6.1. peso de todos os itens adicionais

6.1.1. macacos e calços que estão presentes na plataforma da balança de pesagem

6.1.1.1. deve ser subtraído para obter o peso real da aeronave

7. Óleo total

7.1. quantidade total de óleo em galões

7.1.1. especificado pelo fabricante

7.1.2. vazio (drenado)

7.2. para leitura

7.2.1. tanque de óleo cheio

7.2.1.1. subtrair o peso para determinar o peso vazio real

7.3. relatório

7.3.1. deve indicar se os pesos incluem o óleo ou se foi drenado

7.3.1.1. crucial para determinar o CG para que a aeronave seja carregada dentro dos limites especificados

8. Combustível Mínimo

8.1. é a quantidade de combustível que deve ser incluída no relatório de peso e balanceamento quando a aeronave é preparada para uma verificação de CONDIÇÕES EXTREMAS

8.2. carga de combustível

8.2.1. para aeronave pequena

8.2.1.1. baseia-se na potência máxima do motor

8.2.1.1.1. exceto para decolagem

8.2.1.2. utilizada quando necessário reduzir a carga de combustível para alcançar a carga de carregamento + crítica no limite do CG

8.2.1.2.1. cálculo para situações extremas

8.2.2. 1US gal = 3,79 lt.

8.3. Fórmula para a menor quantidade de combustível

8.3.1. Para motor

8.3.1.1. convencional

8.3.1.1.1. 1

8.3.1.1.2. 2

8.3.1.2. a turbina

8.3.1.2.1. CAM = (H - X) / C x 100%

8.4. A localização do tanque em relação ao limite do CG influencia a utilização do combustível mínimo

8.4.1. para verificação do

8.4.1.1. peso dianteiro

8.4.1.1.1. tanques à frente do limite dianteiro do CG devem ser considerados como CHEIOS

8.4.1.1.2. tanques atrás do limite dianteiro do CG devem ser considerados como VAZIOS

8.4.1.1.3. SE combustível excedente = deve ser alocado nos tanques situados atrás do limite dianteiro do CG

8.4.1.2. do peso traseiro

8.4.1.2.1. é o inverso aplicado ao peso dianteiro

9. Pontos de Pesagem

9.1. usa-se balanças nas rodas para aeronaves leves e médias

9.2. usa-se macacos na longarina principal

10. Meios de Nivelamento

10.1. utiliza-se os pontos de referência definidos pelo fabricante

10.2. método de medição

10.2.1. nível de bolha

10.2.2. escalas de nivelamento na estrutura da célula

10.2.2.1. empregadas junto com o prumo

11. Corda Aerodinâmica Média (CAM) ou CMA

11.1. linha média imaginária traçada paralelamente ao aerofólio do bordo de ataque ao bordo de fuga

11.2. variação permitida entre o limite frontal e traseiro do CG

11.2.1. é obrigatório que a posição do CG da aeronave, UMA VEZ CARREGADA, permaneça dentro desses limites em todas as condições operacionais.

11.3. para determinar a localização do CG em % da CAM

11.3.1. calcular a diferença entre a distância do ponto de localização do CG do Peso Vazio ao PR + a distância do bordo de ataque da CAM ao mesmo plano

11.3.2. divide-se essa diferença pelo comprimento total da CAM

11.3.3. multiplica o resultado por 100 para obter a localização do CG em % da CAM

12. Centro de Gravidade (CG)

12.1. ponto preciso em que os MOMENTOS causados por cargas + pesadas, tanto na dianteira quanto na traseira, são equivalentes em magnitude.

12.2. não tende à rotação

12.3. representa o local do peso total da aeronave

12.4. Envelope longitudinal do CG

12.5. CG do PV (CGPV)

12.5.1. Momento = Braço x Peso (Momento Total do Peso Vazio)

12.5.1.1. CGPV é a média ponderada dos momentos de todos os pontos de pesagem da aeronave dividida pelo Peso Vazio Total CG = Momento Total ----------------------- Peso Total

12.5.2. cálculo

12.5.2.1. ponto de partida

12.5.2.2. x =

12.5.2.3. outros dados

12.6. Passeio do CG Operacional

12.6.1. faixa de distância entre os limites dianteiros e traseiros do CG indicado nas especificações. Representam as posições extremas permitidas do CG

12.6.1.1. são expressos em percentual pela Corda Aerodinâmica Média (CAM) ou em Polegadas. São medidos a partir de PR

13. Momento (efeito de rotação)

13.1. multiplicação do braço da ALAVANCA pelo peso do objeto

13.2. Calcula-se o braço a partir do DATUM até o CG

13.2.1. item de 20 libras situado a 30" do PR/DATUM resulta num MOMENTO de 600 libras-polegadas. M = P x D (30 x 20 = 600)

13.3. distância horizontal entre um item e o PR/DATUM M = P x D

13.3.1. serve para calcular também o CG

13.3.1.1. + (acréscimo) ou - (remoção)

13.3.1.1.1. reflete a localização do item em relação ao PR/DATUM

13.3.1.1.2. indica se o peso está sendo adicionado/removido

13.3.1.1.3. +

13.3.1.1.4. -

13.3.1.2. Equilíbrio

13.3.1.2.1. exemplo

14. alavanca

14.1. distância entre o ponto de apoio e o objeto

15. assegura segurança e eficiência durante o voo

15.1. manter

15.1.1. limite máximo de peso

15.1.2. centro de gravidade (C.G)

15.1.2.1. equilíbrio

15.1.2.2. geralmente na asa (wing)

15.1.2.3. o CG precisa ficar à frente do Centro de Sustentação. Geralmente à frente da asa (wing), para fazer com que o elevador/estabilizador/profundor (elevator/horizontal estabilizer)

15.2. aeronave NÃO necessita estar perfeitamente nivelada

15.3. comprovar o carregamento adequado

15.4. A principal finalidade é a segurança

16. peso inadequado (impacto negativo)

16.1. • A aeronave precisa de uma velocidade de decolagem maior, o que resulta em uma corrida de decolagem mais longa. • Tanto a razão como o ângulo de subida são reduzidos. • O teto de serviço é rebaixado. • A velocidade de cruzeiro é reduzida. • A autonomia de cruzeiro é reduzida. • A capacidade de manobra é diminuída. • Uma rolagem de pouso mais longa é necessária porque o pouso a velocidade é maior. • Cargas excessivas são impostas à estrutura, especialmente o trem de pouso.

17. peso

17.1. influencia diretamente

17.1.1. base

17.1.2. fulcrum (ponto de apoio)

17.2. informações

17.2.1. pela fabricante

17.2.1.1. especificação da aeronave

17.2.2. no manual de operações

17.2.2.1. limitações operacionais

17.2.3. no manual de voo

17.2.4. pela equipe de manutenção e operações

17.3. Peso max estrutural permitido

17.3.1. decolagem

17.3.1.1. peso deve estar abaixo do peso bruto

17.3.2. pouso

17.3.2.1. peso deve ser < que o peso de decolagem

17.3.2.2. exige + da estrutura

17.3.3. taxi

17.3.3.1. é o PB + Combustível

17.3.4. zero combustível

17.3.5. definido nas especificações técnicas

17.3.5.1. varia de acordo com o propósito e condições de operação

17.3.5.2. a aeronave tem o peso bruto de 2.750 libras = operação normal + pode ser reduzido para 2.175 libras = categoria utilitária

17.4. Peso Vazio (PV)

17.4.1. CG do PV

17.4.2. inclui TODOS OS EQUIPAMENTOS OPERACIONAIS permanentementes

17.4.2.1. estrutura (célula) + sistema de propulsão + equipamentos essenciais + lastro fixo

17.4.2.2. +

17.4.2.2.1. fluidos

17.4.3. SOMA -SE o Peso Líquido (PL) de cada ponto da pesagem

17.4.3.1. você determina a DATUM, depois localiza as várias estações de peso (poltrona, tanque etc) você determina o CG, com toda a somatória do CG e dos Pesos

17.5. Peso Zero Combustível (PZC)

17.5.1. PESO MAX PERMITIDO de uma aeronave CARREGADA e SEM COMBUSTÍVEL

17.5.1.1. peso da carga + dos passageiros + tripulação + etc MENOS o combustível

17.5.2. está incluso o peso da carga dos passageiros e da tripulação

17.5.3. PAZC = PBO + CARGA PAGA

17.5.3.1. PBO = ÓLEO MÁX. + COMBUSTÍVEL N/ DRENAVEL, TRIP + BAGAGEM CARGA PAGA = PESO DOS PAX (75 kg) + BAGAGEM + CARGA (manifesto)

17.5.4. qualquer peso adicional além do Peso de Combustível Zero deve consistir EXCLUSIVAMENTE de COMBUSTÍVEL UTILIZÁVEL

17.6. Carga útil (CU)

17.6.1. subtração do peso vazio do peso bruto máximo permissível (bruto) CU = PV - PB

17.6.1.1. PV = 900 libras PB = 1.750 libras Categoria Normal

17.6.1.1.1. CU = PV - PB CU = 850 libras

17.6.1.2. PV = 900 libras PB = 1.500 libras Categoria Utilitária

17.6.1.2.1. CU = PV - PB CU = 600 libras

17.6.2. inclui

17.6.2.1. Óleo máximo + combustível não drenável + tripulação + bagagem

17.6.2.2. peso da carga + dos passageiros + tripulação + o combustível + etc

17.6.3. ajustes

17.6.3.1. nos pesos de determinados itens podem ser feitos para assegurar a conformidade com os limites de PB permitido para a categoria de operação

17.6.4. Carga Útil ou Peso Básico Operacional (PBO)

17.6.4.1. PBO = PMO – PV Carga Útil = Peso Max Bruto - Peso Vazio Ou PMB - PV = CU

18. Plano de Referência (DATUM line)

18.1. plano vertical imaginário com plano de voo nivelado

18.1.1. perpendicular ao eixo longitudinal da mesma

18.2. PR informa como deve ser a localização e a distância relativa. Fica detalhado nas informações técnicas ou nas folhas de dados de certificação de tipo. Essa escolha varia!

18.2.1. do tanque

18.2.2. do compartimento de bagagens

18.2.3. dos assentos

18.2.4. dos motores

18.2.5. das hélices

18.2.6. etc

18.3. Quando não está documentado na aeronave (antigas), os operadores tem a liberdade de estabelecer um ponto conveniente.

18.3.1. depois tem de ser documentada

18.4. exemplo: o tanque de água fica na linha 64, ou seja, o tanque de água fica a 64" ATRÁS da linha DATUM (braço)

18.5. exemplo: o rádio fica na linha - 32, ou seja, o rádio fica a 32" À FRENTE da linha DATUM (braço)

18.6. localizações do PR

19. braço (arm)

19.1. distância horizontal entre um item/equipamento e o Plano de Referência - DATUM Line

19.1.1. expresso em polegadas (")

19.1.1.1. exceto quando o valor for "0"

19.1.2. se

19.1.2.1. + positivo

19.1.2.1.1. posição atrás do Plano de Referência

19.1.2.2. - negativo

19.1.2.2.1. posição à frente do Plano de Referência

19.2. PR/DATUM posicionado na extremidade frontal definido pelo fabricante

19.2.1. todos os valores de braço (arm) serão positivos

19.2.1.1. forward of the firewall (fora do objeto)

19.2.1.2. Center of Gravity (centro de gravidade)

19.2.1.3. Moment (moment)

19.2.1.4. Weight (peso)

20. Trem de Pouso

20.1. a localização e o tipo devem ser considerados durante o processo de PESAGEM e BALANCEAMENTO

20.2. conhecer a localização exata das rodas

20.2.1. precisão da pesagem e do cálculo do CG

20.3. imprescindível consultar as especificações e o manual de manutenção

21. Estação

21.1. distância de um ponto sobre o eixo longitudinal da aeronave até a linha de referência

22. Fulcro Fulcrum

22.1. Ponto de apoio

23. DOV

23.1. trabalha com cálculos sobre peso e balanceamento