A Evolução do aparelho de som

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A Evolução do aparelho de som por Mind Map: A Evolução do aparelho de som

1. Walkman – Sony (1979) Primeiro meio portátil de ouvir música, reproduzia a fita cassete e foi uma espécie de avô do tocador de mp3 e do iPod. O walkman revolucionou a indústria da musica proporcionando a capacidade de levar com você suas músicas independentemente do local e situação, trazendo consigo duas entradas para fone de ouvido (algo surpreendentemente novo para época) permitindo que duas pessoas pudessem escutar musica juntas sem incomodar ninguém.

2. CD – Parceria entre Sony e Phillips (1982) É a abreviação de Compact Disc (disco compacto, em inglês). Existe até hoje e, normalmente, traz até 2 horas de áudio — gravado em qualidade superior à dos antecessores, como a fita cassete e o disco de vinil. A partir dele surgiu o DVD, onde também é possível gravar vídeos.

3. Áudio digital – SaeHan Information Systems (1997) primeiro dispositivo de áudio digital MP3 foi criado pela empresa Sul Coreana SaeHan Information Systems em 1997. Com os computadores ganhando mais capacidade para armazenar dados, foi possível criar um formato de áudio para ficar na memória dessas máquinas: o MP3 (abreviação de MPEG 1 Layer-3, um padrão de arquivos digitais de áudio), com menos perda de áudio perceptível para o ouvido humano.

4. Ipod – Apple Inc. (2001) iPod foi uma linha de reprodutores de mídia portáteis e computadores pessoais portáteis projetados e comercializados pela Apple Inc. O primeiro modelo foi lançado em 23 de outubro de 2001, cerca de 8 meses depois do lançamento do iTunes nos computadores Macintosh.

5. Fonógrafo - Thomas Edison (1877) Foi o primeiro aparelho capaz de gravar e produzir som. Ele reproduzia os sons gravados na mesma hora que aconteciam, precisava de uma manivela pra gravar e se deteriorava após 4 gravações.

5.1. Gramofone - Emil Berliner (1888) Essa ideia envolvia o uso de um disco feito de diversos materiais. O áudio era gravado no disco através de uma agulha, criando uma espécie de ranhura. Para reproduzir o som, uma agulha no aparelho interpretava essas ranhuras. Trata-se de um disco giratório revestido com cera, goma-laca, vinil, cobre, entre outros materiais, nos quais as vibrações de um som são gravadas e reproduzidas em uma espécie de corneta.

6. Fita magnética - Fritz Pfleumer (1928) As fitas magnéticas eram facilmente transportáveis de um lugar para outro. Sua primeira aplicação foi para o registro de áudio por Fritz em 1928, na Alemanha. Elas têm sua origem na gravação em cabos magnéticos, criada por Valdemar Poulsen em 1898. Desde então, uma ampla variedade de equipamentos e formatos foi desenvolvida. Os usuários podiam gravar áudio em diferentes fitas e, posteriormente, combiná-las em uma única fita em um processo conhecido como mixagem.

6.1. Fita cassete - Phillips (1963) A fita cassete ou cassete áudio, ou simplesmente cassete, é um padrão de fita magnética para gravação de áudio lançado oficialmente em 1963, invenção da empresa neerlandesa Philips. Até a década de 1990, a fita cassete foi bastante famosa: trazia dois rolos de fita e um mecanismo que as rodava, dentro de uma pequena caixa plástica. Com o tempo, surgiu também a versão VHS — eram fitas maiores que permitiam gravar vídeos.

7. Disco de vinil – Peter Goldmark (funcionário da columbia records) (1948) O primeiro disco de vinil da história foi gravado em 21 de junho de 1948, nos Estados Unidos, pela Columbia Records. Esse disco revolucionou a forma como a música era gravada e reproduzida. Conhecido como Long Play (LP). o disco de vinil registrava as músicas em micro ranhuras em espiral, que eram lidas pela agulha do toca-discos. O toca-discos, por sua vez, era um aparelho composto por uma base giratória em que o disco era colocado, uma agulha responsável por ler as ranhuras e um sistema de amplificação de áudio para reproduzir o som. O LP tornou-se muito popular devido à sua capacidade de armazenar uma grande quantidade de música em um único disco. Isso proporcionou aos ouvintes uma experiência de audição mais prolongada e conveniente, além de permitir que os artistas gravassem álbuns completos, explorando conceitos musicais mais amplos e complexos.