
1. Em cães e gatos
1.1. A DRC, é caracterizada por anormalidades estruturais ou funcionais em um ou ambos os rins por pelo menos três meses, e corre com uma perda progressiva e irreversível de néfrons.
1.2. Assim, ambas as definições de DRC são semelhantes em humanos, cães e gatos
1.3. Displasia renal, amiloidose renal, glomérulo pati as primárias, doença renal policística e glomumerulonefrite foram relatas como causas congênitas de DCRK em cães e gatos, com maior prevalência entre raças específicas.
2. Rins
2.1. Idosos de humanos e cães cães geralmente desenvolvem glomerulosclerose,fibrose intersticial e atrofia tubular, que podem estar relacionadas estresse oxidativo ou inflamação, disfunção endoteliais e angiogênese prejudicada.
2.2. Já em gatos, a fibrose intersticial é o padrão mais predominante, no entanto, a coincidência da glomerulosclerose secundária também foi relatada na população geriátrica e em felinos com doença renal terminal
3. PTH
3.1. Exerce o controle minuto a minuto dos níveis de iCa no sangue
3.1.1. Este hormônio é sintetizado por as glândulas paratireoides em resposta a baixas concentrações de iCa.
3.2. Vitamina D e PTH: Os Principais Reguladores dos Homcostasts de Cálcio A regulação da homeostase do cálcio é complexa. O próprio cálcio tonalizado (iCa), os receptores sensíveis ao cálcio (CaSRs) e a calcitonina desempenham uma rotina fundamental no controle do cálcio, mas os principais reguladores Da homeostase do cálcio são PTH e 125
3.3. O PTH promove indiretamente a absorção de cálcio, estimulando a conversão renal de 1-alfa-hidroxilase de 25(OH)D (calcidiol) para 1,25(OH)zDa (calcitriol).
4. Vitamina na D
4.1. É um dos reguladores mais importantes do metabolismo mineral.
4.1.1. Juntamente com o eixo Klotho Fibroblast Growth Factor-23, o hormônio da paratireoide (PTH) e a calcitonina.
4.2. Os seres humanos podem sintetizar a vitamina D a partir da exposição ao sol, enquanto cães e gatos não são capazes. Assim, todo o conteúdo corporal de vitamina D nesses animais é obtido exclusivamente dos alimentos, o que enfatiza o papel da dieta na avaliação do status de vitamina D nesses casos; além disso, a medição de 3-epi-25(OH)D; deve ser considerado em gatos.
4.3. 1,25(OH)≥D é a forma ativa da vitamina D, que promove a absorção de cálcio do intestino.
4.3.1. O 1,25(OH),D, se liga aos Receptores de Vitamina D (VDRs) e estimula o influxo de cálcio através do canal TRPV6, na membrana apical dos enterócitos, seguido pelo transporte intracelular mediado pela calbindina (CaBP-D28K).
4.4. A deficiência da vitamina D, pode levar a DRC-MBD.
4.4.1. Essa deficiência é comum em cães e gatos, juntamente com a progressão do DRC
5. Metabolismo mineral
5.1. É relacionado a metabolismo ósseo
6. DRC
6.1. Doença renal crônica
6.2. É uma doença irreversível e progressiva que ocorre com anormalidades persistentes na morfologia e função renal.
6.3. A DRC-DRC pode ocorrer desde os estágios iniciais da DRC e está associada a altas taxas de mortalidade em humanos, cães e gatos.
6.3.1. As estratégias terapêuticas para a DRC visam retardar o aparecimento de distúrbios minerais e ósseos, evitando assim a progressão da DRC.
7. Deficiência da vitamina D
7.1. Pode estar associada hiperparatireoidismo secundário renal (RSHPT)
7.1.1. Que é o distúrbio mineral mais comum em estágios posteriores da DRC em cães e gatos.