Alterações nas queimaduras

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Alterações nas queimaduras por Mind Map: Alterações nas queimaduras

1. Oxido nítrico

1.1. Liberado como parte da resposta inflamatória após queimaduras graves

1.2. Atua como um vasodilatador, aumentando o fluxo sanguíneo local

1.2.1. Alterações na perfusão tecidual, podendo levar a áreas de hipóxia

1.2.1.1. Potencial aumento da permeabilidade capilar e edema

1.2.1.1.1. Realizar

1.3. Pode contribuir para a vasodilatação sistêmica e a distribuição desigual de oxigênio nos tecidos

2. Cianeto

2.1. Liberado durante a queima de materiais contendo nitrogênio (como plásticos, espumas, fibras)

2.1.1. Rápido desenvolvimento de hipóxia tecidual e acidose lática

2.1.1.1. Realizar

2.1.1.1.1. Suporte respiratório e hemodinâmico agressivo

2.2. Inibe a citocromo oxidase, bloqueando a capacidade das células de utilizar oxigênio

2.2.1. Pode causar danos neurológicos graves e comprometer múltiplos sistemas orgânicos

3. Monóxido de carbono

3.1. Formado durante incêndios e queimaduras, entra na corrente sanguínea e se liga à hemoglobina

3.1.1. Realizar

3.1.1.1. Administração imediata de oxigênio em alto fluxo para deslocar o CO da hemoglobina

3.1.1.1.1. Considerar terapia com oxigenoterapia hiperbárica em casos graves para acelerar a eliminação do CO

3.2. Forma carboxihemoglobina, reduzindo a capacidade de transporte de oxigênio pelos glóbulos vermelhos

3.2.1. Dor de cabeça, confusão

3.2.1.1. Náusea e potencialmente coma e morte

3.2.1.1.1. Danos neurológicos e cardíacos devido à hipóxia tecidual

4. Riscos

4.1. Insuficiência respiratória aguda devido a danos pulmonares

4.1.1. Disfunção cardiovascular devido à toxicidade direta das substâncias ou à hipóxia secundária

4.1.1.1. Lesão neurológica grave com sequelas permanentes

4.1.1.1.1. A gravidade das queimaduras e a presença de toxicidade determinam o prognóstico

5. Referências : ANTONIO, Ana Carolina Peçanha; CASTRO, Priscylla Souza; FREIRE, Luiz Octavio. Lesão por inalação de fumaça em ambientes fechados: uma atualização. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 39, p. 373-381, 2013.

5.1. PHTLS 10º EDIÇÃO