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Kubernates por Mind Map: Kubernates

1. o que é?

1.1. Master

1.1.1. Api-Server

1.1.2. Controller-manager

1.1.3. Scheduler

1.2. Nodes

1.2.1. Kubelet

1.2.2. Kubeproxy

2. Objetos

2.1. Pods

2.2. ReplicaSet

2.3. Deployments

2.3.1. Probes

2.3.1.1. Liveness

2.3.1.2. Readiness

2.3.1.3. startup

2.3.2. Resources

2.3.2.1. Requests

2.3.2.2. Limits

2.3.2.3. Tipos de Resources

2.3.2.3.1. CPU

2.3.2.3.2. Memoria

2.3.2.3.3. Ephemoral-Storage

2.3.2.3.4. Storage

2.3.2.3.5. GPU

2.4. Services

2.4.1. Beneficios

2.4.1.1. Monitoramento de Saúde

2.4.1.1.1. Monitora saúde dos pods associados

2.4.1.1.2. Remove Pods que não estão respondendo ao Load Balance

2.4.1.2. Roteamento de Trafégo

2.4.1.2.1. permite rotear com criterios de labels,selectors e portas

2.4.1.2.2. suporta protocolos http, tcp, udp

2.4.1.2.3. opções avançadas de roteamento como Ingress, external traffic management

2.4.1.3. Abstração de Pods

2.4.1.3.1. Fornece um hostname e um numero de porta

2.4.1.3.2. permite reiniciar os pods ou substituir

2.4.1.3.3. oculta detalhes de implementação dos pods

2.4.1.4. Service Discovery

2.4.1.5. LoadBalancer

2.4.2. Tipos

2.4.2.1. ClusterIp

2.4.2.1.1. Beneficios

2.4.2.1.2. Desvantagens

2.4.2.1.3. Quando usar?

2.4.2.2. NodePort

2.4.2.2.1. Beneficios

2.4.2.2.2. Desvantagens

2.4.2.2.3. Quando usar?

2.4.2.3. LoadBalancer

2.4.2.3.1. Beneficios

2.4.2.3.2. Desvantagens

2.4.2.3.3. Quando usar?

2.5. Ingress

2.5.1. Ingress Controller

2.5.1.1. Exemplos

2.5.1.1.1. NGINX

2.5.1.1.2. Ambassador

2.5.1.1.3. Traefik

2.5.1.1.4. Istio Gateway

2.5.1.1.5. AWS ALB

2.5.1.1.6. Azure Application Gateway

2.5.2. Beneficios

2.5.2.1. Simplificação de roteamento de tráfego

2.5.2.1.1. Definir regras de roteamento em um só lugar.

2.5.2.1.2. Não Gerenciar manualmente balanceadores de cargas externos para cada serviço

2.5.2.1.3. Unico ponto de entrada

2.5.2.2. Balanceamento de carga eficiente

2.5.2.3. Exposição segura dos serviços

2.5.2.3.1. Configurar a terminação SSL(TSL) em um unico ponto

2.5.2.3.2. Centralizar Gestão dos certificados TLS

2.5.2.3.3. Simplificando a proteção do Tráfego.

2.5.2.4. Flexibilidade de roteamento

2.5.2.4.1. Nome de host virtual

2.5.2.4.2. URL

2.5.2.4.3. Prefixo de caminhos

2.5.2.4.4. cabeçalho HTTP

2.5.2.5. Gerenciamento centralizado

2.5.2.6. Visibilidade e Monitoramento

2.5.2.6.1. Visualizar o tráfego recebido

2.5.2.6.2. Identificar rotas

2.5.2.6.3. Avaliar o desempenho do roteamento

2.6. AccountServices

2.6.1. Role

2.6.1.1. Quando usar?

2.6.1.1.1. Delegar acesso granular

2.6.1.1.2. Organização por função

2.6.1.1.3. Melhoria da segurança

2.6.2. RoleBinding

2.6.3. ClusterRole

2.6.3.1. Quando usar?

2.6.3.1.1. visualizar recursos do cluster inteiro por um administrador

2.6.3.1.2. criar recursos globais

2.6.3.1.3. gerenciar recursos especificos em qualquer namesapce

2.6.4. ClusterRoleBinding

2.7. Horizontal Pod Autoscaler

2.7.1. Beneficios

2.7.1.1. Eficiencia de Recursos

2.7.1.2. Alta Disponibilidade

2.7.1.3. Escalonamento Automatico

2.8. Namespaces

2.8.1. Beneficios

2.8.1.1. Organização

2.8.1.2. Segurança

2.8.1.3. Multi-tenant Clusters

2.8.2. Quando usar?

2.8.2.1. Equipes Separadas

2.8.2.2. Ambientes de desenvolvimento, teste e produção

2.8.2.3. Aplicações Terceiras

2.8.3. Mecanismo de Isolamento

2.8.4. Escopo para nomes

2.9. ConfigMap

2.9.1. Beneficios

3. Hierarquias de Objetos

3.1. Pod

3.1.1. ReplicaSet

3.1.1.1. Deployments

3.1.1.1.1. Services

3.1.1.1.2. Horizontal Pod AutoScaler

3.1.1.1.3. ConfigMap

3.1.1.1.4. ServiceAccounts