
1. Etiologia
1.1. Aumento dos níveis de ácido úrico no sangue.
1.1.1. Formação de cristais de urato monossódico nas articulações
1.1.1.1. Inflamação
1.1.1.1.1. Artrite aguda recidivante ou crônica
2. Fisiopatologia
2.1. Desequilíbrio metabólico
2.1.1. Supersaturação do sangue e dos fluidos orgânicos com o íon urato
2.1.1.1. Formação de cristais
2.1.1.1.1. Hiperuricemia.
3. Prevenção
3.1. Mudanças na dieta (Redução do consumo de alimentos ricos em purinas: Alimentos como carnes vermelhas, frutos do mar, vísceras, alimentos ricos em gordura e bebidas alcoólicas podem aumentar os níveis de ácido úrico no sangue e desencadear ataques de gota.)
3.1.1. Aumento da ingestão de alimentos ricos em vitamina C (pode ajudar a reduzir os níveis de ácido úrico no sangue) .
3.2. Manutenção de um peso saudável: (quanto maior o peso corporal maior é o risco de desenvolver gota).
3.2.1. Perder peso gradualmente
3.3. Evitar o consumo excessivo de álcool (pode aumentar os níveis de ácido úrico no sangue e desencadear ataques agudos de gota )
3.3.1. Limitar ou evitar o consumo de álcool pode ajudar a prevenir recorrências da doença.
3.4. Hidratação adequada. Beber bastante água pode ajudar a diluir os níveis de ácido úrico no sangue e facilitar sua excreção pelos rins.
3.4.1. Manter-se bem hidratado é importante para prevenir a formação de cristais de ácido úrico nas articulações.
3.5. Medicamentos preventivos (ajuda a reduzir os níveis de ácido úrico no sangue).
3.6. Evitar fatores desencadeantes como estresse, lesões articulares, cirurgias, dietas extremas e certos medicamentos.
4. Sintomas/Quadro Clínico
4.1. Dor intensa nas articulações
4.1.1. Inchaço nasarticulações;
4.1.1.1. Vermelhidão na pele
4.1.1.1.1. Rigidez e calor articular.
5. Sinais Radiológicos/exames laboratoriais
5.1. Exames Laboratoriais
5.1.1. Dosagem de ácido úrico sérico
5.1.1.1. Análise do líquido sinovial
5.2. Sinais Radiológicos
5.2.1. Depósitos de tofos
5.2.1.1. Erosões ósseas
5.2.1.1.1. Calcificações periarticulares.
6. Tratamento médico
6.1. Primeira etapa:
6.1.1. Aliviar a dor
6.1.1.1. Diminuir a inflamação e a incapacitação articular com agentes anti-inflamatórios;
6.2. Segunda etapa:
6.2.1. Diminuir as concentrações de ácido úrico circulante (AUC)
6.2.1.1. Prevenir novas crises.
7. Tratamento fisioterapêutico
7.1. Exercícios de amplitude de movimento (ADM)
7.1.1. Ajuda a manter a mobilidade articular e prevenir a rigidez.
7.2. Fortalecimento muscular
7.2.1. Melhora a estabilidade articular e reduz a sobrecarga nas articulações.
7.3. Treinamento de equilíbrio e propriocepção.
7.3.1. Melhora a estabilidade e a coordenação durante a realização de atividades diárias. reduzir o risco de quedas e lesões articulares.
7.4. Terapia manual articulares suaves e liberação miofascial).
7.4.1. Alívio da dor e da rigidez nas articulações.
7.5. Educar o paciente. A educação do paciente sobre a doença, incluindo orientações sobre dieta, manejo da dor, proteção articular e modificação das atividades diárias.
7.5.1. Melhora a condição do paciente e o ajuda a adotar medidas preventivas para evitar futuros ataques de gota.