1. torquímetros
1.1. barra flexível estrutura rígida catraca
2. Teste de Dureza
2.1. Rockwell
2.1.1. utiliza esfera de DIAMANTE ou CONE DE METAL DURO para aplicar à superficie do metal
2.2. Brinell
2.2.1. utiliza esfera de AÇO para aplicar à superficie do metal
2.3. Barcol
2.3.1. unidade portátil projetada para realizar testes de dureza em ligas de alumínio, cobre, latão e outros materiais relativamente macios
2.3.2. NÃO pode ser utilizado em aço aeronáutico
3. Fusibilidade
3.1. metal torna-se líquido quando aquecido
4. ductilidade
4.1. quando um metal é macio
4.1.1. pode ser esticado, flexionado ou torcido SEM QUEBRAR
5. Pinos
5.1. garantindo que as várias partes da estrutura e dos sistemas permaneçam seguras e Conectadas
5.2. Cônico AN385 e AN386
5.2.1. usados em juntas que sofrem cargas de cisalhamento
5.2.1.1. ideais quando a ausência de folga é essencial para a segurança
5.2.2. lisos
5.2.2.1. geralmente presos com arame
5.2.3. roscados
5.2.3.1. usados com arruelas (AN975) e porcas, que podem ser contrapinadas ou auto-frenadas.
5.3. Cabeça Chata "Pino Clevis" MS20392
5.3.1. usados em terminais de tirantes e CONTROLE SECUNDÁRIO que não estão sujeitos a operações contínuas.
5.3.2. Eles devem ser instalados com a cabeça para cima, para garantir a permanência do pino no lugar, mesmo em caso de perda ou falha do contra-pino.
5.4. Contrapino AN380 e o AN381
5.4.1. usados para travar parafusos, porcas, outros pinos e em várias aplicações onde a segurança é essencial.
5.4.2. AN380
5.4.2.1. aço de baixo carbono e revestidos com cádmio
5.4.3. AN381
5.4.3.1. feitos de aço resistente à corrosão
5.4.3.2. preferível em locais onde a resistência à corrosão é necessária ou onde materiais não magnéticos são exigido
5.5. Rollpins
5.5.1. tubulares
5.5.1.1. inseridos sob pressão e têm PONTAS CHANFRADAS
5.5.2. cortados em todo o seu comprimento e podem ser instalados manualmente com ferramentas apropriadas, sendo comprimidos e girados na posição
5.5.2.1. A pressão exercida pelo pino nas paredes do orifício é o que o mantém firmemente no lugar.
5.5.3. Para removê-los, é possível utilizar uma punção de montagem ou um toca-pino.
6. Prendedores
6.1. usados para fixar janelas de inspeção, portas e outros painéis removíveis em aeronaves.
6.2. rápida remoção de painéis de acesso para inspeção e serviços
6.3. Dzus
6.3.1. fechar JANELAS DE INSPEÇÃO ou PAINEL REMOVÍVEL
6.3.2. partes
6.3.2.1. 1. Ilhós
6.3.2.1.1. alumínio ou liga de alumínio
6.3.2.1.2. atua como um dispositivo de FIXAÇÃO para o pino prisioneiro
6.3.2.2. 2. Mola
6.3.2.2.1. aço
6.3.2.2.2. fornece a força necessária para TRAVAR ou PRENDER o pino no lugar quando os dois conjuntos são unidos.
6.3.2.3. 3. Pino Prisioneiro
6.3.2.3.1. aço e banhados com cádmio
6.3.2.3.2. tipos de cabeça
6.3.2.3.3. diâmetro do corpo, o comprimento e o tipo de cabeça podem ser identificados pelas marcas na cabeça do pino prisioneiro.
6.4. Camloc
6.4.1. prende COBERTURAS e CARENAGENS
6.4.1.1. para painéis que suportam cargas estruturais
6.4.2. partes
6.4.2.1. ilhós
6.4.2.2. receptáculo
6.4.2.2.1. rígido
6.4.2.2.2. flutuante
6.5. Airloc
6.5.1. partes
6.5.1.1. prisioneiro
6.5.1.1.1. aço cementado
6.5.1.1.2. orifício
6.5.1.2. pino
6.5.1.2.1. aço cromo-vanádio
6.5.1.2.2. nunca deve ser reutilizado
6.5.1.3. receptáculo
6.5.1.3.1. aço de alto teor de carbono e temperados termicamente
6.5.1.3.2. rígido
6.5.1.3.3. flutuante
6.5.2. tipos de cabeça
6.5.2.1. borboleta lisa oval
7. Arruela
7.1. planas
7.1.1. usada
7.1.1.1. em combinação com porcas sextavadas
7.1.1.2. na distribuição de cargas
7.1.1.3. no suporte a parafusos e porcas
7.1.1.4. para alinhar o entalhe das porcas casteladas com o orifício do parafuso
7.1.1.4.1. permite a inserção de contrapinos para maior segurança
7.1.2. atuam como um calço
7.1.3. garante que o conjunto porca-parafuso esteja na posição correta
7.1.4. de alumínio ou liga de alumínio
7.1.4.1. quando usadas em estruturas de liga de alumínio ou magnésio
7.1.4.1.1. metais diferentes pode levar à corrosão
7.1.4.2. atua como um isolante
7.1.5. de aço banhadas em cádmio
7.1.5.1. maior resistência
7.1.6. AN970 oferece uma ÁREA de apoio MAIOR em comparação com a arruela AN960
7.1.6.1. usada em estruturas de madeira
7.1.6.2. evita o esmagamento de superfície
7.1.7. sob as arruelas de freno
7.1.7.1. para evitar danos à superfície do material
7.2. freno "anel de pressão"
7.2.1. proporcionar fricção suficiente para evitar que a porca se afrouxe devido a vibrações
7.2.2. AN935 e AN936
7.2.3. não devem ser utilizadas
7.2.3.1. A. Estruturas Primárias ou Secundárias
7.2.3.2. B. Risco de Perigo ou Dano
7.2.3.3. C. Obstrução do Fluxo de Ar
7.2.3.4. D. Remoções Constantes
7.2.3.5. E. Exposição ao Fluxo de Ar
7.2.3.6. F. Condições de Corrosão
7.2.3.7. G. Materiais Macios
7.2.4. assegura a fixação de parafusos, porcas e pinos.
7.2.5. confeccionado em metal temperado
7.2.6. é firmemente assentado na ranhura
7.2.6.1. AÇÃO DE MOLA
7.3. freno à prova de vibração
7.3.1. circulares com uma pequena aba que pode ser dobrada contra uma das faces laterais de uma porca ou da cabeça de um parafuso sextavado
7.3.1.1. impede o afrouxamento da porca ou do parafuso
7.3.2. podem ser dobradas a 90 graus
7.3.2.1. devem ser usadas apenas uma vez
7.3.3. Alta Tolerância à Vibração Severa
7.3.4. Resistência a Altas Temperaturas
7.4. especiais
7.4.1. permitem ajustes e alinhamentos perfeitos
7.4.2. AC950 (ball socket) e a AC955 (ball seat)
7.4.3. usada
7.4.3.1. quando é necessário instalar um parafuso em um ângulo com a superfície ou quando o alinhamento preciso entre o parafuso e a superfície é crucial
8. Silicone
8.1. flexibilidade mesmo em temperaturas muito baixas
8.2. resiste
8.2.1. à tensão e alongamento, muito semelhante à borracha natural
8.2.2. temperaturas acima de 280°C temperaturas abaixo de -60°C
8.2.3. exceto
8.2.3.1. à gasolina aromática ou não aromática
8.3. usada
8.3.1. gaxetas selos "seal" outras aplicações
8.4. tipo Silastic
8.4.1. não desenvolve rachaduras ou fissuras
8.4.2. ISOLA equipamentos elétricos e eletrônicos
8.4.3. usada
8.4.3.1. gaxetas selos "seal" em alguns sistemas que envolvem óleo
9. Porcas
9.1. porca para completar o conjunto com o parafuso de rosca soberba (screw),usada para apertar
9.2. de liga de alumínio
9.2.1. podem ser usadas com parafusos de aço revestidos de cádmio, DESDE QUE a aplicação NÃO envolva AERONAVES MARÍTIMAS devido ao risco de corrosão entre metais diferentes
9.3. tipo
9.3.1. Porcas Comuns
9.3.1.1. não possuem mecanismos de frenagem integrados
9.3.1.2. requerem um dispositivo EXTERNO para frenagem
9.3.1.2.1. contrapinos
9.3.1.2.2. arames de freno
9.3.1.2.3. contraporcas
9.3.2. Porcas Autofreno
9.3.2.1. têm características de frenagem INCORPORADA em sua construção
9.3.2.1.1. autorretrancantes
9.3.2.2. gira com dedos e depois com ferrmenta para aperto
9.4. Castelo
9.4.1. AN310
9.4.2. hexagonal
9.4.3. usada
9.4.3.1. para resistir à cargas de tensão
9.4.3.2. para contrapino ou arame de freno
9.4.4. NÃO usa ARAME de freno de AÇO
9.5. Castelada de Cisalhamento
9.5.1. AN320
9.5.2. utiliza contrapino ou arame de freno
9.5.3. usada
9.5.3.1. com parafuso de Clevis com furo e pino cônico c/ rosca para cisalhamento
9.5.4. hexagonal
9.6. Elastic stop
9.6.1. com frenagem integrada
9.6.1.1. permanece apertada
9.6.2. resiste à vibrações, estresse e movimentos
9.6.3. feitas de aço ou liga de alumínio
9.6.3.1. alumínio anodizado aço com banho de cádmio ou outros metais
9.6.4. Deve-se usar ferramentas. Se a porca puder ser girada até o fim com os dedos, deve ser substituída
9.6.5. pode ser reutilizada várias vezes DESDE QUE, a fibra não se quebre
9.6.6. evite usá-las em locais com temperaturas acima de 110°C
9.7. de Chapa
9.7.1. resistir ao aperto do parafuso e manter a conexão firme
9.7.2. usadas
9.7.2.1. com parafusos de rosca soberba (screw)
9.7.2.2. em locais que não estruturais
9.7.2.3. braçadeiras de tubulações conduítes equipamento elétrico portas de acesso etc
9.8. Borboleta
9.8.1. para acesso frequente
10. roscas
10.1. tipos
10.1.1. NC (American National Coarse)
10.1.1.1. filetes grossos
10.1.1.2. geralmente usados em metais
10.1.2. NF (American National Fine)
10.1.2.1. filetes mais finos
10.1.2.1.1. filetes mais finos
10.1.2.2. destinados ao uso geral
10.1.2.2.1. aeronaves e motores
10.1.3. UNC (American Standard Unified Coarse)
10.1.3.1. filetes grossos
10.1.4. UNF (American Standard Unified Fine)
10.1.4.1. filetes mais finos
10.1.5. diferença entre estes tipos
10.1.5.1. em ambos, ao examinar um parafuso de uma polegada (1") de diâmetro
10.1.5.2. NC e NF
10.1.5.2.1. com rosca fina
10.1.5.2.2. especificado como 1-14NF
10.1.5.3. em ambos, ao examinar um parafuso de uma polegada (1") de diâmetro
10.1.5.3.1. com ROSCA
10.1.5.4. UNC e UNF
10.1.5.4.1. especificado como 1-12UNF
10.2. especificação, como 1/4-28
10.2.1. parafuso de um quarto de polegada (1/4") de diâmetro deve ter 28 filetes na parte Rosqueada
10.3. classificadas em classes de AJUSTE
10.3.1. indicam a tolerância permitida pelo fabricante em relação à sua montagem em furos no material a ser fixado
10.3.2. Classe 1
10.3.2.1. "Loose fit" (ajuste folgado)
10.3.2.1.1. Usado quando é essencial que haja espaço entre as partes unidas para uma montagem rápida e que possa ser GIRADO COM OS DEDOS
10.3.3. Classe 2
10.3.3.1. "Free fit" (ajuste livre)
10.3.3.1.1. Destinado a peças unidas com parafusos e porcas, como parafusos comerciais, onde uma pequena folga é aceitável. GIRADO COM OS DEDOS mas ao LONGO DO CURSO será UTILIZADA FERRAMENTA para aperto
10.3.4. Classe 3
10.3.4.1. "Medium fit" (ajuste médio)
10.3.4.1.1. Usado em peças onde é desejável uma folga mínima entre as partes rosqueadas. Geralmente utilizado na construção aeronáutica. INICIA-SE com FERRAMENTA
10.3.5. Classe 4
10.3.5.1. "Close fit" (ajuste firme)
10.3.5.1.1. Os ajuste firmes são instalados com ferramentas especiais ou máquinas.
11. parafusos
11.1. dispositivos de fixação
11.1.1. segurança e rigidez na união de peças
11.2. de rosca à direita RH (right)
11.2.1. apertado no sentido dos ponteiros do relógio
11.3. de rosca à esquerda LH (left)
11.3.1. apertado no sentido INVERSO dos ponteiros do relógio
11.4. tipos
11.4.1. bolts
11.4.1.1. usados na mecânica
11.4.1.1.1. para grande resistência e firmeza (lembrar do corredor)
11.4.1.2. ponta
11.4.1.2.1. romba e paralela
11.4.1.3. requerem
11.4.1.3.1. porca para completar o conjunto, usada para apertar
11.4.1.4. partes
11.4.1.4.1. roscadas
11.4.1.5. não apresenta parte lisa (gola)
11.4.1.6. o aperto é realizado por meio da cabeça
11.4.2. screws
11.4.2.1. usados quando a resistência NÃO É o principal requisito
11.4.2.1.1. são os parafusos "de serviço"
11.4.2.2. ponta
11.4.2.2.1. romba ou pontiaguda
11.4.2.3. requerem
11.4.2.3.1. serem inseridos diretamente em orifícios específicos ou no material a ser fixado
11.4.2.4. partes
11.4.2.4.1. roscadas
11.4.2.5. torque
11.4.2.5.1. exercido pela cabeça
11.4.2.6. divididos em
11.4.2.6.1. ROSCA SOBERBA
11.4.2.6.2. MAQUINA
11.4.2.6.3. ESTRUTURA
11.4.3. drive screws
11.4.3.1. embora sejam de rosca soberba, NÃO SÃO autoperfurantes
11.4.3.2. são auto atarrachantes
11.4.3.3. são de ENCAIXE
11.4.3.3.1. recebe chave philipps ou red prince por ter a cabeça em perfil "chato", não irá receber chave de boca muito menos uma chave de fenda ou em cruz
11.4.3.3.2. garante vedação e fixação das peças de forma PERMANENTE
11.4.4. em estruturas de aeronaves
11.4.4.1. AN (Air Force - Navy)
11.4.4.1.1. três estilos de cabeça
11.4.4.2. NAS (National Aircraft Standard)
11.4.4.2.1. podem ter
11.4.4.2.2. MS
11.4.5. especiais
11.4.5.1. geralmente identificados com a letra "S" na cabeça
11.4.6. Jo-bolts
11.4.6.1. alta resistência ao cisalhamento e à tensão
11.4.6.1.1. uso em aplicações com grandes esforços
11.4.6.2. usados em partes permanentes de estruturas de aeronaves mais antigas
11.4.6.2.1. em locais que não exigem substituições frequentes ou manutenção
11.4.6.3. não devem ser usados em locais onde uma parte solta possa ser aspirada pelo motor de ar
11.4.6.4. tipos de cabeça
11.4.6.4.1. F (flush) P (hexagonal) FA (millable).
11.4.7. Lockbolts
11.4.7.1. usados em junções de asas, hardware de trens de pouso, células de combustível, longarinas, vigas e outras uniões críticas na estrutura da aeronave
11.4.7.2. eliminando a necessidade de arruelas de travamento, contrapinos e porcas especiais
11.4.7.3. tipos
11.4.7.3.1. convencional (pull)
11.4.7.3.2. curto (stump)
11.4.7.3.3. cego (blind)
11.4.7.4. usado
11.4.7.4.1. para ficar fixo e rígido no local
11.4.8. fator aerodinâmico
11.4.8.1. cabeça escareada
11.5. fabricados em
11.5.1. aço
11.5.1.1. com revestimento de cádmio ou zinco
11.5.2. aço
11.5.2.1. resistente à corrosão
11.5.2.1.1. sem revestimento e ligas de alumínio anodizado
11.6. de uso geral
11.6.1. cabeça
11.6.1.1. hexagonal
11.6.1.1.1. AN-3 a AN-20
11.6.1.1.2. utilizados
11.6.2. AN-73
11.6.2.1. depressão na cabeça e um furo para Passagem de arame de freno
11.6.2.1.1. trava 2 ou + parafusos
11.6.2.2. semelhante ao AN-3
11.6.2.3. são intercambiáveis em termos de resistência à tensão e cisalhamento
11.7. de tolerância mínima
11.7.1. maior precisão
11.7.2. usados em aplicações que exigem um ajuste firme
11.7.3. Podem ter
11.7.3.1. cabeça hexagonal
11.7.3.1.1. AN-173 a AN-186
11.7.3.2. cabeça chanfrada a 100 graus
11.7.3.2.1. NAS-80 a NAS-86
11.7.4. só se move de sua posição quando uma pancada com um martelo é aplicada
11.8. com encaixe na cabeça para adaptação de chave
11.9. não devem ser usados
11.9.1. em partes estruturais
11.9.1.1. parafusos de ligas de aço menores que 10-32
11.9.1.2. liga de alumínio com diâmetro menor que 1/4"
11.9.2. em aplicações que exijam remoção frequente para manutenção e inspeção
11.9.2.1. parafusos e porcas de liga de alumínio
11.9.2.1.1. resultar em corrosão quando em contato com diferentes metais
12. rebites ou soldas
12.1. união de diversas peças de metal.
12.1.1. é preferida à solda
12.2. união sólida e são mais fáceis de serem aplicados
12.3. quando manipuladas enfraquece gradualmente as junções
12.3.1. deterioração significativa
12.4. uniões requerem resistência à tensão e rigidez superiores às oferecidas por um rebite
12.5. de Liga de Alumínio
12.5.1. 1100, 2017-T, 2024-T, 2117-T e 5056
12.5.1.1. resistência
12.5.1.1.1. à TRAÇÃO e CISALHAMENTO
12.5.1.1.2. à CORROSÃO
12.6. de Aço
12.6.1. para rebitar peças de aço
12.6.1.1. Existem também rebites de aço resistente à corrosão para aplicações em que a resistência à corrosão é crítica
12.6.2. Aço Macio
12.6.2.1. quando é necessária uma união resistente e durável entre peças de metal
12.6.3. Aço Resistente à Corrosão
12.6.3.1. resistência à corrosão é crítica
12.6.3.2. componentes expostos a ambientes corrosivos, como paredes de fogo, braçadeiras de escapamento e estruturas semelhantes.
12.7. tipos
12.7.1. sólidos
12.7.1.1. rebites CONVENCIONAIS que podem ser instalados usando uma BARRA ENCONTRADORA
12.7.1.2. utilizados na união de seções de chapas e têm uma "cabeça de oficina" ou "contra cabeça" que desempenha um papel semelhante ao de uma porca ou parafuso
12.7.1.3. Universal
12.7.1.3.1. cabeça arredondada
12.7.1.4. Redonda
12.7.1.4.1. cabeça completamente arredondada
12.7.1.5. Chato
12.7.1.5.1. cabeça plana
12.7.1.6. Escareado
12.7.1.6.1. cabeça plana com um entalhe
12.7.1.7. Lentilha (Brazier):
12.7.1.7.1. cabeça convexa com uma protuberância
12.7.2. especiais
12.7.2.1. instalados em locais de difícil acesso
12.7.2.2. usados quando o espaço ou a posição das peças a serem unidas NÃO permitem o uso de uma BARRA ENCONTRADORA
12.8. tipos de materiais
12.8.1. Aço Macio
12.8.1.1. quando é necessária uma união resistente e durável entre peças de metal.
12.8.2. Aço Resistente à Corrosão
12.8.2.1. para rebitar componentes expostos a ambientes corrosivos, como paredes de fogo, braçadeiras de escapamento e estruturas semelhantes
12.8.3. Monel
12.8.3.1. para rebitar ligas de aço-níquel
12.8.3.2. rebites de aço resistente à corrosão podem substituir os de Monel, economizando custos
12.8.4. Cobre
12.8.4.1. ligas de cobre ou materiais não metálicos, como o couro
12.9. pull-thru
12.9.1. rebites cegos
12.9.1.1. comuns
12.9.1.2. uma cabeça, um corpo oco ou luva e uma haste que se estende pelo corpo oco
12.9.2. Auto-cravação "travados por atrito"
12.9.2.1. usados em situações em que o acesso a ambos os lados da estrutura é limitado ou impossível
12.9.3. liga de alumínio, Monel ou aço
12.10. Cherry-Lock
12.10.1. com bulbo
12.10.1.1. têm uma carga residual que é desenvolvida quando a haste se quebra, conferindo a eles uma comprovada resistência à fadiga
12.10.1.2. podem ser intercambiados com rebites sólidos
12.10.1.3. alta resistência
12.10.2. Wiredraw
12.10.2.1. aplicações que envolvem selagem e situações em que várias camadas de chapas precisam ser unidas.
12.11. hi-shear
12.11.1. são como parafusos, porém sem rosca
12.11.2. requer acesso a ambos os lados do material
12.11.3. resistência ao cisalhamento
12.11.3.1. devem ser aplicados apenas em situações de cisalhamento
12.11.3.2. 3X mais resistentes do que os rebites sólidos tradicionais
12.11.4. NUNCA devem ser usados em locais onde a distância de pega seja menor do que o diâmetro do rebite
12.12. Deutsch
12.12.1. desempenhavam um papel vital nas antigas aeronaves
12.12.2. eram rebites cegos de alta resistência
12.12.2.1. capacidade impressionante de suportar forças de cisalhamento, atingindo a marca de 75.000 psi
12.12.3. rebitadora pneumática
12.13. Rivnuts (porcas-rebites)
12.13.1. o fixadores especiais que podem ser instalados em materiais onde é necessário uma porca permanente
12.13.1.1. onde não é possível acessar a parte traseira do material
12.13.2. úteis em situações em que é necessário criar uma rosca interna para a fixação de parafusos, mas não é possível utilizar uma porca convencional
12.13.3. ferramenta especia
12.13.3.1. comprime a porca no material, criando uma conexão segura.
12.13.4. liga de alumínio 6053,
12.13.5. cabeça
12.13.5.1. chata
12.13.5.2. escareada
12.13.5.2.1. adequados para superfícies aerodinamicamente lisas ou situações onde uma distância entre conjuntos é necessária.
12.13.5.3. ponta
12.13.5.3.1. aberta
12.13.5.3.2. fechada
12.13.6. com chavetas
12.13.6.1. usadas
12.13.6.1.1. como porcas fixas
12.13.7. uso
12.13.7.1. usadas em reparos que não exigem torque
12.13.7.2. fixação do revestimento de borracha do sistema de degelo das asas
12.13.7.3. para fixar acessórios, braçadeiras, instrumentos ou materiais de isolamento acústico
12.13.8. 10 KB 106
12.13.8.1. "10": Indica que a medida do parafuso e máquina é 10. "KB": Indica que a porca-rebite tem a ponta aberta e possui uma chaveta sob a cabeça. "106": Indica que a distância máxima de pega é 106 milésimos de polegada.
12.14. Dill
12.14.1. com rosca interna projetados para a fixação cega de acessórios em aplicações diversas
12.14.1.1. carenagens coberturas de portas de acesso molduras de portas e janelas painéis de piso outras superfícies semelhantes
12.14.2. semelhantes ao Rivnut em termos de funcionalidade
12.14.3. diferença do Rivnut
12.14.3.1. há porca-rebite e um parafuso
12.14.3.2. partes
12.14.3.2.1. Ambos os produtos são projetados para aplicações de FIXAÇÃO CEGA, mas a diferença principal é que o Lok-Skru permite a utilização de um parafuso para FIXAR ASSESSÓRIOS, enquanto o Lok-Rivet atua APENAS como um REBITE
12.14.3.2.2. Lok-Skrus
12.14.3.2.3. Lok-Rivet
12.14.4. para aplicações em que a fixação cega de acessórios é necessária
13. segurança e eficiência das operações aéreas dependem diretamente
13.1. da correta seleção e uso desses materiais
13.2. do conhecimento e aplicação dos processos específicos relacionados a ele
14. Componentes
14.1. identificada por
14.1.1. números de especificação
14.1.2. nome do fabricante
14.1.2.1. rastreamento
14.1.3. Peças com roscas e rebites
14.1.3.1. identificadas pelas siglas
14.1.3.1.1. AN (Air Force - Navy)
14.1.3.1.2. NAS (National Aircraft Standard)
14.1.3.1.3. MS (Military Standard)
14.1.3.1.4. seguidas por números.
14.2. dispositivos de fixação ou fechamento
14.2.1. função
14.2.1.1. desmontagem e reposição eficaz de partes das aeronaves
14.2.2. separadas e reunidas em intervalos regulares
14.2.3. Quando da substituição
14.2.3.1. optar por uma duplicata do original
14.2.3.1.1. sempre que possível
14.2.3.2. Caso não haja uma peça idêntica disponível
14.2.3.2.1. a seleção de um substituto requer um cuidadoso processo de escolha.
14.3. PN
14.3.1. Part Number
14.3.1.1. espécie de um determinado componente
14.3.1.2. certidão de nascimento
14.4. SN
14.4.1. Serial Number
14.4.1.1. é o lote fabricado de x unidades
15. Esforços mecânicos
15.1. tração
15.1.1. esforço aplicado na mesma direção e no sentido contrário
15.1.2. objeto a sofrer um alongamento na direção em que o esforço é aplicado
15.2. compressão
15.2.1. força exercida sobre um corpo tentando aproximar as partes que o compõem
15.3. flexão
15.3.1. combinação da tração e compressão
15.3.1.1. parte sofre tração e a outra sofre compressão
15.4. torção
15.4.1. força rotacional ao longo do eixo longitudinal do material
15.5. cisalhamento
15.5.1. resistência à uma força de deslocamento em planos diferentes
15.6. elasticidade
15.6.1. metal que volta a sua forma original
16. Tratamento térmico
16.1. anodização
16.1.1. processo de tratamento superficial "camada protetora"
16.1.1.1. de alumínio
16.1.2. PROTEGE o alumínio da oxidação, corrosão, aumento da resistência a riscos e prolongamento da sua vida útil
16.1.2.1. processo de proteção
16.1.3. ALOdização
16.1.3.1. é uma variação para o tratamento
16.2. titânio
16.2.1. alta afinidade química por elementos como oxigênio, nitrogênio e carbono
16.2.2. Alívio de Tensões, Recozimento e Endurecimento Térmico
16.2.3. recozimento
16.2.3.1. aumento da maleabilidade, ductilidade à temperatura ambiente, estabilidade dimensional e estrutural em temperaturas elevadas, e facilitação da usinagem
16.2.3.2. resulta em uma camada superficial de casca (carepa) no materia
16.2.4. Cementação "nitretação, carbonetação, carbonitretação"
16.2.4.1. tratamento superficial usado em ligas de titânio para melhorar a resistência ao desgaste superficial
16.2.4.2. cria uma camada superficial rica em carbono, que aumenta significativamente a dureza e a resistência ao desgaste da liga de titânio
16.2.4.3. AUMENTA a % de carbono
16.2.5. NÃO é vantagem
16.2.5.1. diminui a ductilidade
16.3. Extrusão
16.3.1. processo em que o metal é pressionado por uma matriz para tomar uma forma
16.3.2. feito a quente
16.4. laminação
16.4.1. processo com aço ou alumínio em que você fai conformando atráves de rolos (compressor ou de laminação) achatando-o de forma gradual utilizando calor
16.4.1.1. fica na forma de chapas
16.4.2. se não consegui a forma desejada entra o forjamento
16.5. forjamento "martelamento"
16.5.1. é um processamento de conformação
16.5.2. conformação
16.5.2.1. exige força através de mecanismos e calor
16.6. trefilação
16.7. têmpera
16.7.1. processo de endurecimento nas ligas metálicas
16.7.1.1. aquecer e resfriar
16.7.2. metal puro NÃO tem resultado aceitável ao ser temperado por tratamento térmico
16.7.3. peça imersa em banho para tratamento térmico, o líquido quente evapora em contato com ela. Esse vapor (crosta) deve ser removido para que a peça esfrie adequadamente.
16.7.3.1. USA-SE A AGITAÇÃO DA PEÇA
16.8. endurecimento
16.8.1. após a têmpera
16.9. Soaking
16.9.1. rearranjamento da estrutura interna do metal
16.10. revenimento
16.10.1. parecido com o soaking mas não é para rearranjar É PARA ALIVIAR A TENSÃO
16.10.2. APÓS a têmpera
16.10.2.1. reduz a fragilidade do aço após a têmpera
16.10.3. vem imediatamente posterior à têmpera
16.11. recozimento
16.11.1. parecido com o revenimento
16.11.2. quando precisa fazer uma melhoria ou modificação. A peça já tinha passado por todo o processo
16.11.3. recozimento
16.11.3.1. para obter uma liga de alumínio para conformação pelo trabalho a frio
16.11.4. para baixar a dureza
16.12. normalização
16.12.1. remove as tensões internas causadas pelo tratamento térmico, fundição ou soldagem
16.12.2. parecido com o recoziemento
16.12.3. após conformação mecÂnica ou usinagem
16.12.4. exemplo
16.12.4.1. quando uma peça está sofrendo corte por uma peça mais dura, àquela esquenta e gera aumento de calor que pode interferir na estrutura do material, mas NÃO chega à têmpera, mas ficará com muitas tensões
16.12.4.1.1. imediatamente após qualquer procedimento de usinagem, devemos normalizar a peça RESFRIANDO-A LENTAMENTE
16.12.5. nitretação
16.12.5.1. aumenta a resistência SUPERFICIAL
16.13. liga de alumínio
16.13.1. processos
16.13.1.1. de solução e preciptação a quente
16.13.1.1.1. tratamento térmico conhecido por ENVELHECIMENTO
16.13.1.2. no tratamento A QUENTE
16.13.1.2.1. se for muitp baixa, a liga NÃO alcança sua resistência máxima
16.14. ETAPA
16.14.1. aquecimento manutenção resfriamento envelhecimento
17. Borracha
17.1. tem propriedades físicas melhores do que a sintética
17.2. Natural
17.2.1. propriedades FÍSICAS SUPERIORES às
17.2.1.1. borrachas sintéticas
17.2.1.2. silicones
17.2.2. MENOR RESISTêNCIA que o silicone
17.2.3. uso limitado
17.2.3.1. MAIOR deterioração em comparação com a borracha sintética.
17.2.3.2. material versátil mas pouco resistente em muitos dos ambientes que as aeronaves enfrentam
17.2.4. flexibilidade elasticidade resistência à tensão resistência a rasgos baixa geração de calor quando sujeita a flexão (histerese)
17.2.5. excelente vedação
17.2.6. dilatar e amolecer quando entra em contato com combustíveis de aeronaves e solventes, como nafta
17.3. Sintética
17.3.1. MENOR deterioração em comparação com a borracha natural.
17.3.2. Butyl
17.3.2.1. Resiste
17.3.2.1.1. ao oxigênio óleos vegetais gordura animal álcalis ozônio
17.3.2.1.2. à deterioração e desgaste
17.3.2.1.3. à permeação de gases
17.3.2.1.4. exceto
17.3.2.2. propriedades FÍSICAS geralmente inferiores às da borracha natural
17.3.2.3. baixa absorção de água e boa resistência a temperaturas tanto elevadas quanto baixas
17.3.2.4. usado para
17.3.2.4.1. fluidos hidráulicos
17.3.3. Buna-S
17.3.3.1. durabilidade superiores.
17.3.3.2. substituta da borracha natural em pneus e câmaras de ar
17.3.3.3. resiste
17.3.3.3.1. à água
17.3.3.3.2. ao calor
17.3.3.3.3. exceto
17.3.4. Buna-N
17.3.4.1. pouca elasticidade em temperaturas baixas
17.3.4.2. resiste
17.3.4.2.1. temperaturas acima de 130°C hidrocarbonetos e outros solventes a rasgos luz solar ozônio ao desgaste
17.3.4.3. usada
17.3.4.3.1. em tubulações de óleo e gasolina
17.3.4.3.2. revestimento de tanques
17.3.4.3.3. gaxetas
17.3.4.3.4. selos "seal"
17.3.5. Neoprene
17.3.5.1. melhores propriedades em baixas temperaturas
17.3.5.2. resiste
17.3.5.2.1. a condições mais severas do que a borracha natural
17.3.5.2.2. a ozônio luz solar calor envelhecimento
17.3.5.2.3. à tensão e alongamento, muito semelhante à borracha natural
17.3.5.2.4. exceto
17.3.5.3. usada
17.3.5.3.1. em sistemas de vedação
18. Torque e torquímetro
18.1. medida da força rotacional aplicada
18.2. uso
18.2.1. fazer com que a estrutura atinja a resistência planejada
18.2.2. reduz a possibilidade de falha ou fadiga
18.3. tipos
18.3.1. rígido catraca flexível
19. Reparos
19.1. buchas
19.1.1. feitas de aço ou latão
19.1.2. para criar uma nova rosca interna em uma peça
19.1.3. geralmente possui filetes grossos
19.1.4. muitas tem roscas opostas
19.1.4.1. rosca esquerda na parte externa e rosca direita na parte interna
19.1.5. uso de tratamentos térmicos opostos
19.2. Heli-Coils "nova rosca"
19.2.1. são dispositivos de rosca interna que são inseridos na peça danificada para criar uma NOVA ROSCA "rosca postiça"
19.2.2. é um fio de aço enrolado emforma de mola, projetado para se encaixar na rosca danificada
19.2.2.1. para fixação segura e duradoura para os parafusos
19.2.3. feitas de um arame de aço inoxidável 18-8
19.2.3.1. têm uma seção transversal em forma de losango
19.2.4. usadas
19.2.4.1. para fortalecer e proteger roscas internas em materiais frágeis, como metais e plásticos
19.2.4.2. em locais que exigem montagens e desmontagens frequentes
19.2.5. Cada roscapostiça possui um pino de arrasto com um entalhe que facilita a remoção do pino após a instalação da rosca postiça no furo rosqueado
19.3. Luvas Acres "reforça furos"
19.3.1. dispositivos tubulares usados para REFORÇAR FUROS onde parafusos padrão ou rebites serão instalados
19.3.1.1. solução eficaz para o reparo de furos danificados em aeronaves e outras aplicações
19.3.2. uso
19.3.2.1. Permitem o reparo de orifícios danificados sem a necessidade de substituição de peças
19.3.2.2. Possibilitam a restauração do tamanho original do furo após a supermedição
19.3.2.3. Podem ser usadas em áreas sujeitas à alta corrosão galvânica, desde que a corrosão seja removível
19.3.2.4. Permitem a instalação de parafusos padrão ou rebites no orifício reparado.
19.3.2.5. Proporcionam uma solução econômica para reparos de furos danificados.
20. Cabos de Comando
20.1. força, leveza e flexibilidade
20.2. permite uma rotação fácil através da aeronave
20.3. alta eficiência e precisão nos controles
20.4. aço carbono ou aço inoxidáve
20.5. controlam
20.5.1. superfícies primárias de uma aeronave
20.5.2. sistemas como motores
20.5.3. extensão do trem de pouso
20.5.4. outros
20.6. nº de pernas e nº de fios em cada perna
20.6.1. 7x7
20.6.1.1. sete pernas, cada uma com sete fios
20.6.1.2. usado em sistemas como controle de compensadores, motores e sistemas de indicação
20.6.1.3. diâmetro
20.6.1.3.1. 1/16 a 3/32
20.6.2. 7x19
20.6.2.1. sete pernas, cada uma com dezenove fios
20.6.2.2. usado em sistemas primário de controle, bem como em locais onde é necessária a passagem frequente por roldanas
20.6.2.3. diâmetro
20.6.2.3.1. 1/8 a 3/8
20.7. Terminais
20.7.1. Rosqueado
20.7.1.1. possui uma rosca interna que permite que seja parafusado em um dispositivo ou articulação
20.7.1.2. usado para fixar o cabo em locais específicos, como esticadores ou pontos de conexão
20.7.2. Garfo
20.7.2.1. para ser inserido em um pino ou parafuso,
20.7.2.2. permite a conexão do cabo a um ponto de articulação
20.7.3. Olhal
20.7.3.1. fixada em um pino ou parafuso
20.7.3.2. permite que o cabo seja conectado a um ponto de fixação
20.7.4. Esfera
20.7.4.1. útil quando o espaço é limitado
20.7.4.2. necessário uma conexão de cabo compacta
20.7.4.3. usado em quadrantes e em aplicações especiais
20.7.5. bushing and shackle
20.7.5.1. usados como alternativa
21. Esticadores
21.1. essenciais em sistemas de controle de cabos
21.2. manutenção da tensão adequada nos cabos de controle
21.2.1. permitindo a regulagem da tensão dos cabos de comando
21.3. partes
21.3.1. dois terminais roscados
21.3.2. uma peça intermediária
21.3.3. ambos possuem roscas, um com rosca esquerda e o outro com rosca direita
22. Método de Segurança
22.1. Frenagem com Arame
22.1.1. método positivo e eficaz para garantir que bujões, prisioneiros, porcas, cabeças de parafusos e esticadores permaneçam seguros
22.1.2. Consiste em travar duas ou mais unidades de tal maneira que qualquer tendência de afrouxar uma delas seja anulada pelo aperto do arame de freno
22.1.3. método comum
22.1.3.1. arame duplo torcido
22.2. Porcas e Parafusos:
22.2.1. podem ser seguramente travados com arames simples ou duplos torcidos
22.2.2. arame duplo torcido é o método mais comum para frenagem de porcas e parafusos
22.2.2.1. é torcido ao redor das porcas ou parafusos, impedindo que se movam
22.3. Contrapinos
22.3.1. usados para travar parafusos, porcas e outros pinos
22.3.1.1. castelo
22.3.2. garantem que essas partes permaneçam firmemente no lugar
22.4. Arruelas-Freno
22.4.1. ajudam a distribuir a carga e proporcionar um aperto mais firme
22.4.2. são arruelas de pressão usadas em conjunto com parafusos e porcas
22.5. Anéis de Pressão "rings"
22.5.1. usados em conjunto com pinos e outras peças para evitar que se soltem
22.5.2. proporcionam uma pressão contínua para manter as peças seguras
22.5.3. backup rings
22.5.3.1. anéis para sistema hidráulico de ALTA PRESSÃO feitos de TEFLON
22.5.4. Gaskets
22.5.4.1. juntas de vedação
22.6. Porcas Especiais
22.6.1. evitar o afrouxamento
22.6.1.1. exerce pressão contínua para manter a porca no lugar
22.6.2. autofreno
22.6.2.1. podem se manter no lugar sem a necessidade de dispositivos externos para frenagem
22.6.2.1.1. autorretrancantes
22.6.3. contraporcas
22.6.3.1. usadas em conjunto com outras porcas e atuam como um mecanismo de bloqueio adicional
22.7. clip de travamento
22.7.1. para frenagem de esticadores
23. Conexões Rígidas
23.1. permitem a transferência de movimento tanto em compressão quanto em tração
23.1.1. controle preciso de superfícies e sistemas das aeronaves
23.2. composta principalmente de um tubo de liga de alumínio ou aço, um terminal ajustável em cada extremidade e uma contraporca
23.2.1. durabilidade e resistência
23.3. Evitar Vibrações e Curvaturas
23.3.1. importante dividi-las em pequenas seções
24. Plásticos
24.1. empregados em peças como capotas, parabrisas e outras janelas transparentes
24.2. termoplásticos
24.2.1. amolecem quando aquecidos e endurecem quando resfriados
24.2.2. Podem ser moldados
24.2.2.1. podem ser reaquecidos e remodelados
24.3. termoendurecidos
24.3.1. se reaquecidos, não amolecem
24.3.1.1. Não podem ser remodelados
24.4. transparentes
24.4.1. sólida
24.4.2. laminada
24.4.2.1. compostos por folhas de plástico transparente unidas por uma camada interna de material, frequentemente o Polyvinyl Butyral, conhecido como PVB
24.4.2.2. resistência a rachaduras
24.4.2.2.1. preferido em aeronaves pressurizadas
24.4.3. maior resistência ao impacto, menor probabilidade de quebra e maior resistência química
24.4.4. luz direta do sol pode endurecer o plástico acrílico e secar a máscara adesiva de papel, tornando-a mais difícil de remover
24.5. armazenamento
24.5.1. deve ser frio, seco e afastado de vapores de solventes, aquecedores, radiadores e tubulações de vapor
24.6. Reforçado
24.6.1. termoendurecido
24.6.2. construção de radomes, revestimento de antenas, pontas de asa e funciona como isolante para várias partes de equipamentos elétricos e células de combustível
24.6.2.1. características dielétricas, tornando-o ideal para radomes
24.6.3. resistência à umidade, oxidação, durabilidade e facilidade de fabricação
24.6.4. composto por
24.6.4.1. laminados sólidos
24.6.4.2. laminados tipo sanduíche
24.7. Parabrisas e janelas transparentes
24.7.1. classificados de acordo com a REAÇÃO ao CALOR
24.7.1.1. NÃO em plasticidade elasticidade resistência a tensão