1. Para-Raios (SPDA)
1.1. NBR 5419-1:2015
1.1.1. Proteção contra descargas atmosféricas
1.1.2. 3.42
1.1.2.1. SPDA
1.1.2.1.1. sistema de proteção contra descargas atmosféricas
1.1.2.1.2. reduzir danos físicos
1.1.3. 3.43
1.1.3.1. SPDA externo
1.1.3.1.1. external lightning protection system
1.1.3.1.2. subsistemas
1.1.4. 3.44
1.1.4.1. SPDA interno
1.1.4.1.1. ligações equipotenciais
1.1.4.1.2. isolação elétrica do SPDA externo
1.1.5. Admite condutores de descida naturais
1.1.5.1. Pilares metálicos da estrutura
1.1.5.2. Elementos da fachada
1.1.5.2.1. perfis
1.1.5.2.2. suportes metálicos
1.1.5.3. Instalações metálicas da estrutura
1.1.5.4. Armaduras de aço
1.1.5.4.1. Interligadas das estruturas de concreto armado
1.2. sistema de posicionamento do subsistema de captação
1.2.1. do SPDA
1.2.2. método do ângulo de proteção
1.2.2.1. método de Franklin
1.2.2.2. estrutura
1.2.2.2.1. protegida pelo posicionamento de um mastro na parte superior
1.2.2.3. pode ser empregado para edificações pequenas
1.2.3. método das esferas rolantes
1.2.3.1. esfera **fictícia**
1.2.3.1.1. seja rolada por toda a área de uma instalação
1.2.3.1.2. não poderá nunca tocar em qualquer parte
1.2.4. Método de Faraday
1.2.4.1. edificações de grande área de cobertura
1.2.4.1.1. grande número de mastros captores
2. Tipos de eletrodos de aterramento
2.1. Haste Vertical
2.1.1. Utilizada frequentemente em instalações elétricas
2.1.2. cravada verticalmente no solo
2.1.2.1. para fornecer um caminho
2.1.2.1.1. de baixa impedância
2.1.2.1.2. à terra
2.2. Haste Inclinada
2.2.1. utilizada em situações onde a haste vertical não pode ser cravada
2.2.1.1. completamente
2.2.1.2. no solo
2.2.1.3. devido a
2.2.1.3.1. obstruções
2.2.1.3.2. outras condições do terreno
2.3. Condutores em Anel
2.3.1. Utilizados em torno da estrutura
2.3.1.1. para proporcionar uma área maior de contato com o solo
2.3.2. Proporcionam um aterramento eficaz
2.3.2.1. distribuindo a corrente de falta em uma área maior
2.4. Malha
2.4.1. Utilizada em
2.4.1.1. subestações
2.4.1.2. grandes instalações
2.4.1.2.1. para criar uma rede de aterramento eficiente
2.4.2. Consiste em uma grade de condutores interligados
2.4.2.1. cobrem uma área extensa
3. Simbologia utilizada
3.1. NBR 5410
3.1.1. 4.2.2.2
3.1.1.1. Esquema de aterramento
3.1.1.2. b)
3.1.1.2.1. classificação dos esquemas de aterramento
3.1.1.2.2. primeira letra
3.1.1.2.3. segunda letra
3.1.1.2.4. outras letras
4. Tipos de aterramento
4.1. Aterramento de proteção
4.1.1. Objetivo
4.1.1.1. Limitar o potencial
4.1.1.1.1. entre massas
4.1.1.1.2. entre massas e elementos condutores estranhos à instalação
4.1.1.1.3. entre ambos e a terra
4.1.1.2. Proporcionar um caminho de retorno para terra
4.1.1.2.1. de baixa impedância
4.1.1.2.2. para que o dispositivo de proteção possa atuar adequadamente
4.1.2. Proteção contra Sobretensões
4.1.2.1. Proteger equipamentos elétricos contra
4.1.2.1.1. descargas atmosféricas
4.1.2.1.2. surtos de tensão
4.1.2.2. Desviar sobretensões indesejadas para a terra
4.1.2.2.1. garantindo a segurança
4.2. Aterramento funcional
4.2.1. Objetivo
4.2.1.1. Ligar à terra um dos condutores vivos do sistema
4.2.1.1.1. geralmente o neutro
4.2.1.2. Estabilizar a tensão da instalação
4.2.1.2.1. em relação à terra
4.2.1.2.2. durante o funcionamento
4.2.1.3. Limitar sobretensões devidas a
4.2.1.3.1. manobras
4.2.1.3.2. descargas atmosféricas
4.2.1.3.3. contatos acidentais
4.2.1.4. Fornecer um caminho de retorno
4.2.1.4.1. da corrente de curto-circuito
4.2.1.4.2. à terra
4.2.2. Função
4.2.2.1. Criar uma conexão segura entre
4.2.2.1.1. partes condutoras de
4.2.2.1.2. e a terra
4.3. Aterramento temporário
4.3.1. Uso
4.3.1.1. Aplicado em atividades elétricas temporárias
4.3.1.2. Utilizado durante
4.3.1.2.1. manutenção
4.3.1.2.2. reparos
4.3.1.2.3. intervenção em equipamentos