HISTÓRICO DA PROFISSÃO, EIXOS DE FORMAÇÃO E CAMPOS DE ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO

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HISTÓRICO DA PROFISSÃO, EIXOS DE FORMAÇÃO E CAMPOS DE ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO por Mind Map: HISTÓRICO DA PROFISSÃO, EIXOS DE FORMAÇÃO E CAMPOS DE ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO

1. Industrialização dos medicamentos

1.1. Renascimento

1.1.1. Medicamento "mais importante"

1.1.2. Produtor "ofuscado"

1.2. Até 1930

1.2.1. No Brasil

1.2.1.1. Estabelecimento de instituições públicas

1.2.1.1.1. Destinadas a produção de soros e vacinas

1.2.1.2. Até a 2° Guerra Mundial

1.2.1.2.1. Sem incentivo a indústria de medicamentos nacional

1.2.2. Na Europa e nos EUA

1.2.2.1. Indústria farmacêutica

1.2.2.1.1. Incentivo a pesquisas científicas

1.3. Durante a 2° Guerra Mundial

1.3.1. Países produtores com dificuldades

1.3.1.1. No Brasil

1.3.1.1.1. Condições para o desenvolvimento

1.4. Após a 2° Guerra Mundial

1.4.1. Indústria estrangeira se fixa no Brasil

1.4.1.1. Redução da particação da Indústria Nacional

1.5. Entre 1960-1970

1.5.1. Tentativa de aumentar competitividade

1.5.1.1. Empresas nacionais

1.5.1.1.1. Baixo retorno econômico

1.6. 1971

1.6.1. Criação da Central de Medicamentos (CEME)

1.6.1.1. Regular a produção e distribuição de medicamentos

1.6.1.2. Maior distribuidor de medicamentos

1.7. A partir de 1980

1.7.1. Criação de "novos" medicamentos

1.8. 1999

1.8.1. Anvisa

1.8.1.1. CPI dos medicamentos

1.9. Atualmente

1.9.1. Medicamento "híbrido"

1.9.1.1. Objeto terapéutico

1.9.1.1.1. Promove cura

1.9.1.2. Instrumento de poder

1.9.1.3. Bem de consumo

1.9.1.3.1. Lógica comercial

2. Visibilidade da Farmácia

2.1. Harding & Taylor

2.1.1. Farmácia como uma profissão "incompleta

2.1.1.1. Processo de desprofissionalização

2.2. Fatores que contribuem

2.2.1. Redução da visibilidade

2.2.1.1. Medicamento como objeto de consumo

2.2.1.2. Mercantilização do setor

2.2.1.3. Burocratização

2.2.1.4. Diminuição de espaços

2.2.1.4.1. Perda de exclusividade

2.2.1.5. Novas tecnologias

2.2.1.5.1. Automação

3. Farmácia e Estado

3.1. 1970

3.1.1. Reforma Sanitária

3.1.1.1. Positivação do direito à saúde

3.1.1.2. 1988

3.1.1.2.1. Constituição Federal

3.1.1.3. Criação do SUS

3.1.1.3.1. Dificuldade em inserir o farmacêutico no local

3.1.1.4. Cidadania invertida para universal

3.1.1.4.1. Invertida

3.1.1.4.2. Universal

4. Profissão farmacêutica

4.1. Idade Média

4.1.1. Medicina e famácia

4.1.1.1. Prestígio social e capital simbólico

4.2. 1700

4.2.1. Alunos de medicina

4.2.1.1. Acesso a formação

4.2.2. Praticantes farmacêuticos

4.2.2.1. Negado o acesso a formação

4.3. A partir do século XIX

4.3.1. Medicina

4.3.1.1. Estratégias para controle do setor médico

4.3.2. Práticas farmacêuticas

4.3.2.1. Regulamentadas

4.3.2.1.1. Grande parte da Europa

4.3.3. Até o século XIX

4.3.3.1. Título escolar

4.3.3.1.1. Não possuía legitimidade

4.4. 1832

4.4.1. Primeiras faculdades de Medicina

4.4.1.1. Brasil

4.4.1.1.1. Autorização para conceder

4.5. Período Pré-Industrial

4.5.1. Até 1930

4.5.1.1. Espécie de "Assistência Farmacêutica

4.5.1.1.1. Gonçalves diz

4.6. 1930

4.6.1. Legislações de âmbito federal

4.6.1.1. Profissões de saúde

4.7. 1950

4.7.1. Nova Legislação

4.7.1.1. Reconhecimento legal dos praticamentes

4.7.1.1.1. Forma de ingresso na profissão

4.8. 1930-1950

4.8.1. Países centrais

4.8.1.1. Articulação das entidades profissionais

4.8.1.1.1. Farmacêutico mantém seu reconhecimento

4.8.2. Países periféricos

4.8.2.1. Atividade farmacêutica

4.8.2.1.1. Preparo artesanal de medicamentos

4.9. No Brasil

4.9.1. Industrialização dos medicamentos

4.9.1.1. Regulamentação das profissões

4.9.1.1.1. Aconselhamento

4.9.1.1.2. Produção de medicamentos

4.9.2. Depreciação do farmacêutico

4.9.2.1. "Crise de identidade"

4.9.2.1.1. Para proteger seu espaço

4.9.2.2. Assistência Farmacêutica

4.9.2.2.1. Desvinculou-se de uma prática profissional

4.9.2.2.2. Disponibilização do medicamento

4.9.3. 1990

4.9.3.1. Atenção Farmacêutica

4.9.3.1.1. Interação direta

4.9.4. 2014

4.9.4.1. Lei n°13.021/14

4.9.4.1.1. Funções do farmacêutico

5. Integrantes: Ana Clara Reis; Ana Flávia Faria; Beatriz Andrade; Humberto Junio; Pedro Ferraz Grupo: 6 (letra F) Professora: Yone de Almeida (Farmácia e Sociedade) Referência: DOS SANTOS, Rosana Isabel; PERES, Kaite Cristine; FONTANA, Alessandra. PROFISSÃO FARMACÊUTICA E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. In: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO BRASIL: Política, Gestão e Clínica. [S. l.: s. n.], 2016. cap. 3, p. 113-137. SILVA, Wellington; DELIZOICOV, Demétrio. PROFISSÃO FARMACÊUTICA E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA. Revista Brasileira de Farmácia, [S. l.], p. 1-8, 28 jul. 2008.

6. Educação farmacêutica

6.1. No Brasil

6.1.1. Após 1808

6.1.1.1. Formação superior

6.1.2. Após 1930

6.1.2.1. Alterações na formação

6.1.2.1.1. Incorporam-se novas habilidades

6.1.3. 1962

6.1.3.1. Currículo Mínimo para a Farmácia

6.1.3.1.1. Disciplinas das análises clínicas

6.1.4. 1965

6.1.4.1. Chance de extinção das faculdades de Farmácia

6.1.5. 1966

6.1.5.1. MEC e USAID

6.1.5.1.1. Educação utilitarista

6.1.6. A partir de 1970

6.1.6.1. Movimentos ocorrem

6.1.6.1.1. Ensino de Medicina

6.1.7. 1972

6.1.7.1. OPAS + Ministros da saúde da América Latina

6.1.7.1.1. Programa de

6.1.8. 1990

6.1.8.1. Governos neoliberais defendem

6.1.8.1.1. Massificação do ensino

6.1.8.1.2. Barateamento

6.1.8.1.3. Flexibilização curricular

6.1.8.1.4. Encurtamento no tempo de formação

6.1.9. 1978

6.1.9.1. OMS

6.1.9.1.1. Conferência

6.1.10. 1987-1995

6.1.10.1. Necessidade de formação profissional

6.1.10.1.1. Oito edições

6.1.10.1.2. Quatro edições

6.1.11. 1996

6.1.11.1. Lei de Diretrizes e Bases para a Educação

6.1.11.1.1. Novas regras para o Ensino Superior

6.1.12. 2013

6.1.12.1. Conselho Federal de Farmácia

6.1.12.1.1. Resoluções n°585 e n°586

6.1.13. 2014

6.1.13.1. Lei n°13.021/14

6.1.13.1.1. Farmácias e Drogarias

7. Concepções além do funcionalismo

7.1. A partir de 1970

7.1.1. Profissão

7.1.1.1. Larson

7.1.1.1.1. Elementos

7.1.1.2. Freidson:

7.1.1.2.1. Critica o modelo funcionalista

7.1.1.2.2. Elementos

8. Conceções funcionalistas

8.1. Organização das Profissões

8.1.1. Queiroz

8.1.1.1. Sociedade como sistema

8.1.1.1.1. Sistema que se autorregula

8.1.2. Parson

8.1.2.1. Dedicação integral a serviço da sociedade

8.1.2.1.1. Estatuto e código de ética

8.2. Sobre profissionalização

8.2.1. Não trata de relações de poder, nem ideologias

9. Profissão

9.1. Processo histórico

9.1.1. Corporação social

9.1.1.1. Articular demandas sociais

9.1.1.1.1. Gênese

9.1.1.1.2. Desenvolvimento

9.1.1.1.3. Extinção