1. Identificação de Esperma
1.1. Amostra frequentemente coletada
1.1.1. por
1.1.1.1. Médicos legistas
1.1.1.2. Peritos criminais
1.1.2. em casos de
1.1.2.1. Crimes sexuais
1.1.3. em
1.1.3.1. Roupas
1.1.3.2. Corpo das vítimas
1.1.3.3. Locais de crimes sexuais
1.2. Tipos de provas
2. Fator Rh
2.1. Landsteiner e Wiener
2.1.1. 1940
2.2. Fator existente na superfície das hemácias dos macacos Rhesus
2.3. Causa formação de um anticorpo
2.3.1. aglutinina
2.3.2. quando a suspensão de glóbulos vermelhos do macaco
2.3.2.1. é injetada em coelhos
2.4. Aglutinina
2.4.1. fator Rh
2.5. Soro aglutinante
2.5.1. soro anti-Rh
2.6. 85% dos humanos apresentam o fator Rh
2.6.1. Rh+
2.7. Método simples para determinar o fator Rh
2.7.1. 1
2.7.1.1. Colocar 1 gota de amostra de sangue
2.7.1.1.1. questionado
2.7.1.1.2. na lâmina
2.7.2. 2
2.7.2.1. Adicionar 1 gota do soro anti-Rh
2.7.3. 3
2.7.3.1. Agitar a lâmina
2.7.4. 4
2.7.4.1. Aguardar 1-2 min
2.7.5. 5
2.7.5.1. Observar a presença ou não de aglutinação
2.7.6. Interpretação
2.7.6.1. Se ocorrer aglutinação
2.7.6.1.1. Rh+
2.7.6.2. Se não ocorrer aglutinação
2.7.6.2.1. Rh-
3. Pesquisa de Aglutininas (Anticorpos) em Manchas de Sangue - Técnica de Lattes
3.1. Colocam-se pequenas porções da amostra de sangue questionado
3.1.1. em uma lâmina
3.2. Testam-se essas porções
3.2.1. separadamente
3.2.2. com gotas de emulsões de
3.2.2.1. hemácias A
3.2.2.2. e hemácias B
3.3. Verifica-se a presença de aglutinação ou não
3.4. Resultados
3.4.1. aglutinação com
3.4.1.1. a hemácia A
3.4.1.1.1. tipo B
3.4.1.2. a hemácia B
3.4.1.2.1. tipo A
3.4.1.3. A e B
3.4.1.3.1. O
3.4.2. **não** **aglutinação**
3.4.2.1. tipo AB
4. Grupos e Tipagem Sanguínea
4.1. Permite
4.1.1. determinar o tipo sanguíneo de uma mancha de sangue
4.1.1.1. como vestígio
4.2. Em desuso como método de pesquisa em Biologia Forense
4.3. Se dá por meio do estudo
4.3.1. dos **aglutinógenos**
4.3.1.1. Hemácia
4.3.2. e das **aglutininas**
4.3.2.1. Plasma (soro)
4.3.2.2. da amostra
4.4. Aglutinógenos
4.4.1. **antígenos naturais**
4.4.1.1. existentes nas superfícies das hemácias dos grupos sanguíneos
4.4.2. Glicoproteínas
4.5. Aglutininas
4.5.1. anticorpos naturais
4.5.1.1. nos soros dos grupos sanguíneos
4.6. Grupo A
4.6.1. aglutinógeno **A**
4.6.1.1. antígeno A
4.6.2. aglutinina **B**
4.6.2.1. anticorpo B
4.7. Grupo B
4.7.1. aglutinógeno **B**
4.7.1.1. antígeno B
4.7.2. aglutinina **A**
4.7.2.1. anticorpo A
4.8. Grupo AB
4.8.1. aglutinógeno **A** e **B**
4.8.1.1. antígenos A/B
4.8.2. nenhuma aglutinina
4.8.3. Receptor universal
4.9. Grupo O
4.9.1. aglutininas **A** e **B**
4.9.1.1. anticorpos A/B
4.9.2. nenhum aglutinógeno
4.9.3. Doador universal
5. Manchas de Sangue
5.1. Constatadas em locais de crimes
5.1.1. Objetos
5.1.2. Instrumentos
5.1.2.1. armas
5.1.2.1.1. próprias
5.1.2.1.2. impróprias
5.1.3. Roupas ou corpos das vítimas
5.1.4. Veículos
5.1.4.1. acidentes de trânsito
5.2. Descrever
5.2.1. aspecto
5.2.2. configuração
5.2.3. quantidade
5.2.4. formas das manchas
5.2.5. localização
5.2.6. outras
5.2.7. Princípio da Descrição
5.2.7.1. texto
5.2.7.2. desenhos
5.2.7.3. fotografias
5.3. Fotografar com régua ou escala
5.3.1. para ilustrar o laudo
5.4. Os peritos devem fazer a documentação minuciosa
5.4.1. dos padrões de manchas de sangue
5.4.1.1. observados na cena do crime
5.4.2. de forma a criar um registro
5.4.2.1. compreensível
5.4.2.2. breve
5.4.2.3. e preciso
5.4.2.4. do seu
5.4.2.4.1. tamanho
5.4.2.4.2. forma
5.4.2.4.3. distribuição
5.4.2.4.4. localização
5.4.2.4.5. aparência
5.4.2.4.6. quaisquer outros fatores
5.4.2.4.7. forma como foram criados os padrões de manchas de sangue
5.5. Formas das manchas de sangue
5.5.1. Classificação de Simonin
5.5.1.1. Manchas por projeção
5.5.1.2. Manchas por escorrimento
5.5.1.3. Manchas por contato
5.5.1.4. Manchas por impregnação
5.5.1.5. Manchas por atrito
5.5.1.5.1. "alimpadura"
5.6. **Configuração e características gerais das manchas de sangue**
5.6.1. No local ou na peça ou evidência em exame
5.6.1.1. Descrever
5.6.1.1.1. as dimensões
5.6.1.1.2. a localização
5.6.1.1.3. o número de manchas
5.6.1.2. Localização em relação aos demais vestígios da cena do crime
5.6.1.3. Fotografar com escala
5.6.2. No laboratório
5.6.2.1. Testar se é sangue
5.6.2.2. Testar se é sangue humano
5.6.2.2.1. Feca Cult
5.6.2.3. Tipagem
5.6.2.4. Perfil genético
5.7. Diagnóstico da natureza
5.7.1. Provas de orientação
5.7.1.1. sensíveis
5.7.1.1.1. mas inespecíficos
5.7.1.2. teste de Kastle-Meyer
5.7.1.2.1. fenolftaleína
5.7.1.2.2. reagente de Kastle-Meyer
5.7.1.2.3. cor rosa
5.7.1.3. preliminares ou preditivos
5.7.2. Provas de certeza
5.7.2.1. específicos quanto à
5.7.2.1.1. presença de características inequívocas do sangue humano
5.7.2.2. **Feca Cult**
5.8. Em laboratório
5.8.1. Provas de orientação
5.8.1.1. Reações de oxidases
5.8.1.1.1. Reação enzimática
5.8.1.1.2. Enzimas oxidases presentes no sangue
5.8.1.1.3. Reação em tubos de ensaio
5.8.1.1.4. Cuidados
5.8.1.1.5. A reação é bastante sensível
5.8.1.1.6. Técnica destrutiva
5.8.1.2. Provas de quimiluminescência
5.8.1.2.1. Mancha de sangue tratada com reagentes
5.8.1.2.2. Hidrazida e ácido 3-aminoftálico
5.8.1.2.3. O reagente adere às manchas de sangue
5.8.1.2.4. Quimiluminescência azulada
5.8.1.2.5. Falsos positivos
5.8.1.2.6. Técnica não destrutiva
5.8.2. Provas de certeza
5.8.2.1. Métodos histológicos
5.8.2.1.1. Microscopia
5.8.2.1.2. Presença de hemácias
5.8.2.1.3. Investigação direta
5.8.2.1.4. Desvantagem
5.8.2.1.5. Vantagem
6. Introdução
6.1. Importância das manchas orgânicas para a perícia
6.1.1. Identificação
6.1.1.1. do material
6.1.1.2. de possível autoria
6.1.1.2.1. material genético
6.2. Manchas coletadas em
6.2.1. locais de crimes
6.2.2. roupas e corpo da vítima
6.2.3. objetos
6.2.3.1. lençóis
6.2.3.2. sofás
6.2.3.3. estofados de veículos
6.2.3.4. camas
6.3. Finalidades
6.3.1. complementar perícias em
6.3.1.1. pessoas
6.3.1.2. cadáveres
6.3.1.3. objetos
6.3.2. possibilidades
6.3.2.1. Diagnóstico de gravidez
6.3.2.2. Vínculo genético
6.3.2.3. Contágio venéreo
6.3.2.4. Identificação de
6.3.2.4.1. autores
6.3.2.4.2. cadáveres
6.3.2.5. Outras necessidades
7. Formalidades e Competência da Requisição
7.1. Competência da requisição
7.1.1. Peritos criminais do caso
7.1.2. Médicos legistas do caso
7.1.3. Autoridade policial do IP
7.1.3.1. Delegado
7.1.4. Juízes
7.1.5. Membros do MP
7.1.5.1. Promotores
7.1.5.2. Procuradores
7.1.6. Oficiais que presidem IPM
7.1.6.1. Inquérito Policial Militar
7.1.7. Advogados das partes
7.1.7.1. podendo ou não serem atendidos
7.1.8. Assistentes técnicos das partes
7.2. Formalidades
7.2.1. Coleta, descrição e histórico do material
7.2.2. Cadeia de custódia
7.2.2.1. art. 158A a 158F, CPP
7.2.3. Acondicionamento, conservação e transporte adequados
8. Diagnóstico da Gravidez
8.1. Alterações hormonais decorrentes da gravidez
8.2. Urina ou sangue
8.2.1. urina
8.2.1.1. feito em casa
8.2.2. sangue
8.2.2.1. mais confiável
8.3. Aumento significativo
8.3.1. concentração da **gonadotrofina cariônica**
8.4. Beta HCG
8.4.1. Limitação
8.4.1.1. indica gestação
8.4.1.1.1. mas não se há vida
8.4.2. Hormônio produzido pelas células do embrião
8.4.3. Confiável após 5 a 6 semanas de gravidez
8.4.4. Indicativo de gestação
8.4.5. Taxas elevadas de acerto
8.4.6. valores ao longo das semanas de gravidez
8.4.6.1. **Mulheres não grávidas** ou com **menos de 3 semanas**
8.4.6.1.1. menos que 5 mlU/ml
8.4.6.2. 3 semanas
8.4.6.2.1. entre 5 e 50 mlU/ml
8.4.6.3. 4 semanas
8.4.6.3.1. entre 5 e 426 mlU/ml
8.4.6.4. 5 semanas
8.4.6.4.1. entre 18 e 7.340 mlU/ml
8.4.6.5. 6 semanas
8.4.6.5.1. entre 1.080 e 56.500 mlU/ml
8.4.6.6. 7 a 8 semanas
8.4.6.6.1. entre 7.650 e 229.000 mlU/ml
8.4.6.7. 9 a 12 semanas
8.4.6.7.1. entre 25.700 e 288.000 mlU/ml
8.4.6.8. 13 a 16 semanas
8.4.6.8.1. entre 13.300 e 254.000 mlU/ml
8.4.6.9. 17 a 24 semanas
8.4.6.9.1. entre 4.060 e 165.400 mlU/ml
8.4.6.10. 25 a 40 semanas
8.4.6.10.1. entre 3.640 e 117.000 mlU/ml
9. Verificação de Contágio Venéreo
9.1. Doenças venéreas de interesse médico-legal
9.1.1. sífilis
9.1.2. Gonorreia ou Blenorreia
9.1.2.1. Infecção pela **mucosa urogenital**
9.1.2.1.1. IST
9.1.2.2. Uretrite
9.1.2.2.1. nos homens
9.1.2.2.2. nas mulheres
9.1.2.3. **Endocervicite** nas mulheres
9.1.2.3.1. dor no útero
9.1.2.4. Agente etiológico
9.1.2.4.1. Neisseria gonorrhoeae
9.1.2.5. Contaminação
9.1.2.5.1. direta
9.1.2.5.2. indireta
9.1.2.6. Incubação
9.1.2.6.1. 3 a 5 dias
9.1.2.7. Forma clínica
9.1.2.7.1. altamente contagiosa
9.1.2.7.2. uretrite na fase aguda e crônica
9.1.2.8. Pesquisa da infecção
9.1.2.8.1. isolamento do material em cultura
9.1.2.8.2. posterior identificação morfológica
9.1.2.9. Bactérias frágeis que devem ser processadas imediatamente
9.1.2.9.1. autólise
9.1.2.10. Métodos mais usados
9.1.2.10.1. imunofluorescência com microscopia
9.1.2.10.2. Análises clínicas
9.1.2.10.3. imunologia
9.1.2.11. Métodos biomoleculares
9.1.2.11.1. de detecção do DNA da bactéria
9.1.2.11.2. também são usados
9.1.2.11.3. Bioquímica
9.1.2.12. Diagnóstico
9.1.2.12.1. Coloração pelo método de Gram
9.1.2.12.2. Exame de cultura em placa de
9.1.2.12.3. Imunofluorescência
9.1.3. **Cancro Mole**
9.1.3.1. IST/DST
9.1.3.1.1. PSDs
9.1.3.2. Agente etiológico
9.1.3.2.1. Haemophilus ducreyi
9.1.3.3. Via de contaminação
9.1.3.3.1. direta
9.1.3.4. Período de incubação
9.1.3.4.1. 2 a 3 dias
9.1.3.5. Forma clínica
9.1.3.5.1. elevada contagiosidade
9.1.3.5.2. lesão bastante dolorida
9.1.3.6. Diagnóstico
9.1.3.6.1. Pesquisa
10. Sífilis
10.1. Agente etiológico
10.1.1. Treponema pallidum
10.2. Via de contaminação
10.2.1. direta
10.2.1.1. sexo (PSD)
10.2.2. indireta
10.3. Período de incubação
10.3.1. 21 a 45 dias
10.4. Formas clínicas
10.4.1. primária
10.4.2. secundária
10.4.3. terciária
10.4.4. congênita
10.4.5. latente
10.5. Testes sorológicos
10.5.1. não-treponêmicos
10.5.1.1. triagem
10.5.1.2. exemplo
10.5.1.2.1. Reação de VDRL
10.5.1.3. não específico
10.5.2. Testes treponêmicos
10.5.2.1. confirmatórios
10.5.2.1.1. FTA-ABS
10.5.2.1.2. TPHA
10.5.2.1.3. ELISA
10.5.2.2. específicos
10.6. Diagnóstico
10.6.1. clínico
10.6.2. e pela pesquisa do agente etiológico
10.6.2.1. Treponema pallidum
10.6.2.2. nas lesões
10.7. Coleta de material
10.7.1. limpar a lesão
10.7.2. fazer a compressão
10.7.3. colher a serosidade
10.7.4. fazer a pesquisa direta
10.7.4.1. a fresco
10.7.4.2. sem reagentes
10.7.5. pela impregnação argêntea de Fontana-Tribondeau
10.7.5.1. coloração com prata